DE CALCINHA PRO MORENÃO

Sou um cara de 21 anos, normal. Namoro uma mulher, mas curto pular a cerca de vez em quando, com homens. Desde meus 19 anos descobri meu fetiche em usar calcinhas, que depois evoluiu para lingeries mais sofisticadas e saltos. Sá pra vocês saberem, tenho 1,75, 60 kg olhos e cabelos castanhos e uma bunda que não é grande mas é firminha e dá pra encher a mão. Não me depilo, mas não sou peludo. Uso barba.rnrnIsto é uma histária verídica.rnrnAconteceu no começo de 2012.rnrnEntrei no chat uol para procurar homens e encontrei um moreno numa cidade vizinha, mais novo do que eu costumo procurar. Já estava no chat fazua horas, e decidi que seria aquele mesmo. Com o pretexto de apenas passar por lá e experimentar algumas calcinhas, peguei o endereço e fui.rnrnCheguei no prédio do cara e fui encontrá-lo. Era um moreno magro, com fala mole e novo, o tipo de cara que eu não pegaria. Subimos para o apartamento dele e encontrei na cama várias calcinhas. Ele me disse para escolher uma.rnrnTirei minha roupa e escolhi uma tanguinha preta com pequenas rendinhas. Ele fez questão de colocá-la em mim. Apalpava minha bundinha e a beijava. Comecei a rebolar pra ele. Ele se levantou e foi tirar a calça. Ficou apenas de camisa, e por baixo dela brotava um pau gigantesco, negro e ainda mole. Ele veio até mim, me abraçou por trás, colou seu corpo no meu e começou a beijar meu pescoço. Fui apalpando aquele pau enorme, punhetando-o de leve.rnrnDe repente ele me inclinou sobre a borda da cama. Com certa violência, agarrou meu quadril, puxou a calcinha de lado, se abaixou e meteu a língua entre minhas nádegas. Fui às alturas. Ele chupava, lambia, enfiava a língua no meu cuzinho, me lambuzava de saliva. Nunca ninguém me chupou tão deliciosamente.rnrnRebolei minha bunda na cara daquele moreno por uns dois minutos, depois tive que me ajoelhar na cama. Minhas pernas começaram a tremer de tesão e não aguentavam mais ficar esticadas. O moreno ainda chupou meu cuzinho por uns dez minutos, até eu implorar que ele me comesse.rnrnApenas esperei ali, de quatro na borda da cama, com a bunda empinada pra cima enquanto ele colocava uma camisinha. Ele havia me chupado tão gostoso que na primeira tentativa meu cuzinho engoliu o pau dele inteiro.rnrnNão deixei que ele ficasse parado. Puxei-o pela mão, empinei minha bunda e rebolei naquela pica preta deliciosa de uns vinte centímetros enfiada no meu rabo. Estava me sentindo a verdadeira puta. Ele, percebendo que não seria necessário esperar que meu cuzinho se acostumasse, começou a meter.rnrnA força das estocadas ia aumentando a ponto de eu deitar na cama e ter o morenão em cima de mim, me comendo.rnrnEle me puxava pelos quadris, me chamava de vadia, bichinha gostosa, putinha. Eu sá gemia descontroladamente e rebolava, sentindo aquele pau entrando em mim e se esfregando no meu ponto G. Em pouco tempo ele disse que ia gozar.rnrnImplorei para que gozasse no meu cuzinho, e devo ter soado como uma vadia, porque ele me agarrou, me apertou e eu pude sentir o pulsar do pau gigante dentro do meu rabo.rnrnFicamos ali gozando por alguns instantes e depois nos recompondo, o morenão suado deitado em cima de mim, o pau enfiado até o saco dentro de mim. Eu apertava seu pau com meu cuzinho, e ele ia dizendo como era delicioso. Sá quando ele tirou aquela rola de dentro de mim que eu percebi como era gigantesca. Ela parecia não terminar mais de sair.rnrnTroquei para uma calcinha rosa, mais parecida com um mini shortinho semi-transparente, desses que mal cobre a curva da bunda. Fiquei me olhando no espelho e percebi que ele, ainda de pau duro, me secava.rnrnDeitei novamente e chupei brevemente aquele pau preto, cheiroso, delicioso. O telefone tocou e continuei chupando-o equanto ele falava com quem estava do outro lado da linha. Ao desligar, ele me agarrou com força, chupou meu cuzinho por mais alguns minutos e me comeu novamente sem dá. Eu queria mesmo é que fosse sem camisinha.rnrnNos conversamos depois pelo MSN e descobri que ele começou a namorar e tem o fetiche de fazer DP em mim. Espero poder voltar aqui logo, pra narrar a continuação dessa aventura.