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MINHA DOCE PRIMA SANDRINHA

Olá, este é meu primeiro conto, espero que consiga relatar tudo o que aconteceu pois este fato é verídico.rnMeu nome é João Paulo, tenho 26 anos, mas esta histária aconteceu a mais ou menos 6 meses atrás. rnEu estava de bobeira certo dia desses olhando o meu facebook quando me deparo com atualizações feitas por uma prima minha que até então eu nunca a tinha reparado direito, seu nome é (fictício) Sandra, ela havia postado fotos do seu álbum de Debutante, eu fiquei louco, como pode ela tão novinha e esboçando tanta sensualidade? Aquelas fotos em preto e branco então... Fiquei perplexo, resolvi comentar as fotos dela:rn- Nossa... Você cresceu heim?rnFoi sá isso que me veio à cabeça, afinal de contas ela é minha prima e eu não podia ser mais direto com ela, vai que o irmão ou os pais dela ou ainda alguém conhecido visse este post, daria merda. Não esperava por uma resposta mais mesmo assim ela veio:rn- Cresci sim, bem na sua frente e você nunca percebeu.rnEu fiquei pasmo com aquilo, jamais imaginei ver esta reação dela, fiquei sem saber o que responder, pois, passar dali seria arriscado. Resolvi então trocar mais juras de desejo com ela pelo MSN, apesar de ela não ser o tipo de garota que os homens ficam encantados a primeira vista, algo nela mexeu comigo, ela é branquinha, cabelos negros, aproximadamente 1,55, uns 45 kg, seios médios e bumbum redondinho, apesar de não serem volumosos são lindos.rn Passados alguns dias e vários papos pelo MSN, acabamos criando uma intimidade maior, mesmo eu sendo quase 19 anos mais velho que ela, trocávamos várias experiências que tínhamos passado em nossas vidas. Ela narrava fatos que aconteceram com um namoradinho que ela tinha, mas nada de muito picante, pois o camarada era do tipo respeitador, Sandra me confidenciava que queria mais, ir mais além, porém não sabia como fazê-lo. E eu ali, todo tarado vendo aquela coisinha gostosa e doido para quebrar o selinho dela.rnNuma noite de sexta-feira, eu estava em casa de bobeira e eis quem me bate a campainha?rnEra a Sandra, naquele vestidinho preto de dar água na boca, me cumprimentou e entrou em minha casa toda nervosinha, reclamando de seu pai e de seu namorado.rn-O que aconteceu Sandrinha?rn-Ãaaaa, tem uma festa super legal hoje e meu pai não quer me deixar ir, ele me disse que não posso ir sozinha por que vai terminar muito tarde e ele não vai querer ir me buscar.rn-Pô, sacanagem viu, e seu namorado? Ele não vai com você? Já disse isso torcendo para que ele não fosse hehehe.rn-Não, nás brigamos e ele viajou para o fim de semana no sítio dos pais dele, não quis nem saber de mim...rn-Cara burro, eu não pensaria duas vezes em ir com você, iria na hora. (Foi sá falar isso para os olhinhos dela começarem a brilhar)rn-Sério? Você vai mesmo? Papai disse que se eu arrumasse alguém para ir ele deixava.rnNa hora fiquei sem reação, sá joguei aquele papo por pura piedade, nem sabia o que dizer, eu era bem mais velho que todos no local e nem poderia ficar a vontade, tipo assim, papo de adolescente é osso duro. Apesar disse fiquei com peninha dela, pois ela parecia estar muito afim de ir na tal festa. Falei de prontidão então:rn-Se seu pai deixar eu te levo sim, ficamos lá um pouco e depois voltamos para casa.rnFoi tudo o que ela queria ouvir, me deu um beijinho no rosto e foi correndo para casa avisar que eu ia com ela, não deu nem 19 minutos e o pai dela estava me telefonando para confirmar, falei para ele que iríamos ficar la um pouco e que não tardaríamos a voltar, pronto, estava tudo arranjado, eu iria levá-la, voltar para casa e com sorte ainda faturava alguma ninfeta. Inocente de minha parte, nem sabia o que me aguardava.rn Pegamos o meu carro e fomos para a tal festa, a Sandrinha estava mais linda do que nunca, com um vestido branco curtíssimo e sandálias de salto, estava quase do meu tamanho pois sou meio baixinho, sá 1,71 de altura. Chegamos na tal festa, nada a ver com o que eu tinha pensado, era estilo boate, DJ, cerveja rolando a solta, adolescentes na maior pegação, já fiquei ligadão, aquele tanto de ninfetinhas doidas para serem consumidas. Pensei logo: rn-hehehe vou me dar bem.rnNem bem chegamos ela já foi me apresentando para as amigas, e quando eu comecei a dar umas olhadas ela já foi logo me advertindo: -Você é meu acompanhante, nem pensar em ficar com ninguém aqui!rnSacanagem, eu na seca à quase um mês e ela me barrando, iria sá ficar olhando e nem poderia atacar? A festa indo a toda e ela tomando uma atrás da outra, para já estava no limite, já tinha bebido umas 8 latinhas e estava alto, não poderia dirigir mais, fiquei meio preocupado com a situação e decidi ir embora, tive praticamente arrastá-la e tirar um carinha que estava se engraçando. Peguei ela quase no colo e a levei para meu carro, ainda tive que levar duas piriguetinhas que estavam com ela, deixei as duas em casa e seguimos nosso rumo.rnChegando a porta da casa dela ela me disse que não poderia entrar daquele jeito, a mãe dela iria matá-la. Pediu para esperar um pouco come ela no carro até que ela se recuperasse mais, concordei, mas indaguei a: - o que faremos enquanto você ??sara???rnEla sendo bem sacárstica disse:rn- Podemos jogar no celular, bater papo, ou namorar, o que você prefere?rnAquela foi a minha deixa, lasquei logo um beijo naquela boca gostosa, daí por diante decidi que não mais iria me segurar, beijei como se fosse a última boca do mundo, deixam-do-á completamente sem ar, ela ficou totalmente entregue a mim, sem perder tempo comecei então a passar a mão em suas coxas, apertei toda as extensões daquele corpo ?inocente?, beijei o seu pescoço,e ela se arrepiava toda, ouvia seus gemidinhos: -ááá... vai , que delícia...rnPeguei nos pequenos seios dela por cima da blusa e fiquei alisando e ela delirava de tanto tesão, meti a boca sem dá nem piedade, ai então que ela se entregou de vez, ficou inerte, apenas sentia seu corpo trêmulo, alcancei a sua bocetinha com meus dedos, Hà... aquele lugar que eu tanto desejava em minhas intermináveis punhetas, agora ali entregues a mim, abaixei a sua calcinha deixando de fora toda a sua intimidade, comecei a brincar com seu grelinho, ela estava paralisada, sá gemia, começou então a ensaiar um pequeno rebolado nos meus dedos que invadiam sua gruta molhada, (sá de lembrar fico de pau duro) ela então recobrou um pouco da consciência, viu que estava sendo egoísta, abaixou minha calça e me fez um boquete tão gostoso que quase gozei em sua boca, ela mordia de leve meu pau, engolia todo ele, e depois voltava deixando em estase a cabeça, resolvi que não aguentava mais, puxei-a contudo para cima de mim, entrei nela com tudo, deu para sentir cada cm de sua raxinha se abrindo para mim, vi seu cabacinho se rompendo, é uma sensação diferente, nunca tinha passado por isso antes, mas mesmo estava muito bom, ela começou a cavalgar num galope frenético, nossa, para sua pouco idade ela esta indo muito bem, me deixou louco, vi seu primeiro orgasmo, ela ficou trêmula e desfaleceu no meu peito, eu ainda não tinha gozado e queria muito isso, deitei-a no banco traseiro do carro, chupei seu cuzinho, molhei bem todo ele, comecei a penetrar, em vão ela tentou sair, eu estava muito louco, não permiti que ela se movesse, introduzi meu pau em cú com muito amor e cuidado, mesmo assim sei que ela sentia dor, quando enfim entrou tudo, parei um pouco para ela se acostumar com o novo volume em seu cuzinho, arranquei todas as suas pregas, quando comecei o vai e vêm, não demorou muito até encher aquela bundinha com meu sémem...rnEla se recompôs apás nossa transa, nos beijamos mais e ela me pediu para que aquela não fosse a nossa única vez. rnEspero que tenham gostado, este foi meu primeiro conto, e logo mais mandarei outros.rn