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QUANDO DEI NO ôNIBUS

Bom, acho que vocês já me conhecem há algum tempo e sabem bem quem eu sou. rnrnNa época, estava com cerca de 25 aninhos, era esbelta ao pé da letra. Com meus 1,70 m, 56 Kg, uma bondona que chamava atenção até daqueles florezinhas no escritário. Estagiava numa empresa de comércio, no jurídico e já estava concluindo a faculdade. Naquela sexta-feira, um ?casual day?, estava vestida com um tênis preto baixo, meia soquete branca, calça leg de malha preta que ficava totalmente agarrada deixando minha bunda maior ainda; uma calcinha fio dental preta; uma camiseta que vinha até um pouco abaixo de minhas nádegas e servia para tapar a vista do meu traseiro e de minha bucetinha cuja calça modelava totalmente, meu cabelo estava amarrado, rabo-de-cavalo, estava sem sutiã e meus seios balançavam a medida que eu caminhava livremente.rnrnBelo dia voltava para casa pois não teria aulas naquela noite. Peguei o primeiro ônibus que apareceu não me importando que estava super lotado, mal consegui colocar ambos os pés no primeiro degrau logo apás a porta mas por sorte um rapaz da empresa, que pude identificar pelo seu crachá subindo imediatamente apás eu ter subido, não permitiu que eu caísse para trás segurando-me pelas costas. Sua mão grande e quente, espalmada bem ao meio de minhas costas amparou-me evitando com que eu batesse minha cabeça na porta que estava se fechando.rnrnAgradeci-o e fui passando por entre as pessoas que estavam na parte detrás do ônibus. Caminhei até onde pude e depois fiquei parada no meio do corredor até ajeitar-me entre um homem de cerca de seus cincoenta anos, que estava trajando um terno marrom, com camisa rosa e gravata de listras e uma senhora, também, por volta de seus quarenta anos que sorriu amigavelmente enquanto deixava lugar para que eu me posicionasse de lado entre ambos. Fiquei de costas para o senhor e de frente para com a mulher para a qual retribui o sorriso e agradeci a gentileza, dizendo um tímido e baixo obrigado entre meu sorriso. Quando enfiei-me entre os dois ? não há outro termo melhor para expressar a maneira que consegui aquele lugarzinho ?, minha bolsa ficou prensada entre minhas costas e o senhor e como me prendia demasiadamente machucando-me, puxei com certa força para parar a dor que sentia. Pedi desculpas ao senhor pensando tê-lo machucado com esse movimento, sorrindo docemente e voltei para responder a senhora que me perguntara algo.rnrnO ônibus continuou sua marcha ao meio de um trânsito terrível característico daquela hora. Avançava e parava bruscamente, fazendo com que os passageiros batessem de encontro uns aos outros. Eu avançava para cima da senhora batendo com meus seios em seu ombro direito, o homem, por seu turno, apertava com seu ombro esquerdo minhas costas e com seu quadril minhas nádegas, fomos nos resvalando por mais um ou dois quilômetros no trânsito intenso. Quase quinze minutos se passaram e sequer tínhamos avançado mais de cinco quilômetros. Prevendo que ficaríamos muito e muito tempo ainda naquele ônibus, avancei com meu corpo a frente tentando abrir uma das janelas porque naquela altura o ar do interior do veículo estava insuportável, no movimento que fiz fiquei a frente daquele senhor. Ao terminar de abrir a janela superior a frente de onde eu estava não consegui retomar meu lugar e fiquei a frente do homem, mas havia uma distância razoável, ao menos para as condições do ônibus e me mantive naquele lugar conseguindo segurar com a mão direita a barra superior na qual as pessoas se agarravam para não caírem com os solavancos provocados pelas freadas bruscas que o motorista insistia em dar.rnrnMantive-me naquela posição por mais um bom tempo, não sei ao certo, mas pelo menos mais um quarto de hora, quando mais uma leva de pessoas adentrou no ônibus. Inevitavelmente, aquele senhor teve de se aproximar bastante de mim e tocou com a pélvis minhas nádegas ao que nada pude fazer. O ônibus foi se movimentando da mesma maneira e as bruscas freadas do seu condutor continuavam fazendo com que os passageiros fossem arremessados de um lado para o outro. Num dado momento, numa freada mais brusca que as demais, o homem bateu com mais força em minhas nádegas e pude sentir que algo que me tocara antes agora estava bem mais duro. Ele encostou seu pênis que estava pontudo dentro de suas calças, tocando minha nádega direita, talvez o melhor termo seria cutucando-a. Mantive-me no lugar, outra freada outra cutucada, sucessivas freadas e tantas cutucadas, até que encostou-se totalmente aninhando o duro pedaço de carne bem no meio de minhas nádegas. Arfei, tanto de indignação quanto da mais puro excitamento.rnrnSenti-me fadada a servir de objeto sem possibilidade de mudar de lugar. O ônibus balançou novamente e fez uma curva forte para a direita fazendo com que aquele senhor apertasse ainda mais minha bunda com seu pinto duro, espetando-a bem no meio. Sem dúvida o homem deliciou-se com minha posição já que devido a curva brusca feita pelo condutor empinei totalmente meu traseiro enquanto dobrava a parte superior do corpo evitando cair para a frente, até tive de segurar com uma das mãos na janela. Ao ver isto o homem segurou-me pela cintura para que eu não acabasse caindo por cima de um senhor bem mais velhinho que estava sentado. Foi vexaminoso no mínimo: montei no ombro daquele pobre e franzino velhinho que me olhou assustado. No mesmo momento senti minha bucetinha escorrendo um líquido e uma forte onda de calor percorreu por todo meu corpo, desde os cabelos até a ponta das unhas de meus pés.rnrnUma rua pequena, estreita e o ônibus balançando de um lado para o outro desviando de carros mal estacionados e voltando a faixa onde deveria trafegar, eu, no mesmo tom, indo e voltando, arqueando minhas costas e sentindo o duro pinto enfiar-se bem ao meio de minha bundona. Repetidas vezes o senhor que estava, nesta altura grudado em minha bunda, segurou-me pela cintura para que eu não caísse e eu, sentia-me como se estivesse sendo possuída por ele bem aos olhos de todos os presentes. Não me contive e meu desejo soou mais alto que toda a minha razão e aproveitando o movimento do ônibus passei a empurrá-lo para trás batendo minha bunda em seu pau que já estava enorme e sobressai de sua calça, por sorte o paletá camuflava aquele monstro que me espetava.rnrnDepois de tudo isto e de minhas nada discretas esfregadas no senhor. Ele segurando-me a cintura começou a fazer movimentos repetidos de vai e vem como se estivesse me comendo. Eu, como já perdera todo o bom senso e razão, comecei a subir e descer, ir para a frente e voltar para trás, esfregando minha bunda na rola dura do homem. Certa hora ele, colocou uma de suas mãos em minhas costas e foi descendo-a até apertar minha bunda. Passou a mão, alisando-a toda, voltou e apertou uma e outra nádega seguidamente. Segurou seu pau duro como um ferro e espetou-o bem no meio, enquanto que com a outra mão puxava-me segurando minha barriga. Continuou a me foder por sobre minha calça justa de microfibra. Sua mão voltou e ele apertou minha bucetinha passando a mão nela e a apertando como em uma concha, passou o dedo médio ao meio dela e foi seguindo até espetá-lo em meu cuzinho. Minha calcinha, um fio dental, permitia que ele afundasse o dedo, enfiando seu dedo e minha calça cada vez mais dentro de meu cuzinho. Eu arfava como uma égua, passava por minha cabeça arrastar aquele senhor para fora do ônibus e montá-lo no meio da rua até gozar repetidas vezes com ele.rnrnEle enfiava e tirava o dedo quase até a metade em meu cuzinho, empurrando cada vez mais a calça lá para dentro, fez tantas vezes até que a furou e senti quando o dedo de uma sá vez foi enterrado no meu ânus, o que ardeu tremendamente. Tirou o dedo lá de dentro, enfiou na boca, molhando e sentindo meu sabor, socou-o novamente, lambe-o, meteu-o até que não sobrasse um milímetro do lado de fora. Chupou demoradamente o dedo e quando o olhei, ele sorriu para mim com o dedo na boca. Eu já estava arqueada desde que ele passara a fazer isto e não tornei a minha posição, usava como desculpas ter de me segurar a barra que fica por cima dos bancos dos passageiros. Lambeu outra e outra vez o dedo e foi inundando meu cu com sua saliva, nesta mesma hora imaginei o que me aconteceria logo apás.rnrnO senhor voltou a mão e encostou-a em minha bunda novamente, mas agora senti apenas o dorso da mão, apás alguns movimentos da mão para cima, para baixo e para os lados, senti seu pênis duro cutucando novamente meu cuzinho mas, desta vez, estava para fora de suas calças. Sua saliva que molhara minha calça e meu cu, permitiram que ele empurrasse o pênis que passou pela abertura que ele fizera com o dedo em minha calça. A ponta do pênis ainda esbarrou no fio dental mas numa outra estocada ela entrou na portinha do meu buraquinho. Ele segurou-me novamente na barriga e puxou-me para trás, o nervo duro entrou mais um pouquinho. Num outro aperto, ele fez sumir a cabeçona inchada que abriu as pregas de meu cuzinho.rnrnSegurou-me e foi empurrando a dura pica no meu cu. Centímetro por centímetro foi fazendo-a entrar até que quando chegou a metade daquele pauzão de cerca de dezoito centímetros iniciou um gostoso vai-e-vem. Apertei meu cuzinho, fiz ele piscar e apertar aquele cacete gostoso. Ele meteu mais forte, puxou um pouco e meteu de novo. Meu cu estava em brasa e ele não parava de me foder e eu, morria de medo de que algum passageiro prestasse atenção àquela perversão. O homem continuou a bombar, enfiando e tirando a sua rola dura, até que socou-a com tanta força que dei um gritinho que abafei colocando a mão sobre minha boca. A pica dele entrou arrombando meu cuzinho por pelo menos uns quinze centímetros, senti que começou a pulsar e um líquido imediatamente escorreu na porta de meu cuzinho. Ele ainda tirou alguns centímetros e voltou a enfiá-los fazendo um som bem característico. Seu pauzão ainda ficou pulando por uns dois ou três minutos dentro do meu ânus, quando ele o puxou pausadamente, até retirá-lo todo de lá.rnrnMeu cuzinho ardeu e doeu muito, senti que a calça encharcara e tratei de descer a blusa para cobrir minha bunda. Fiquei totalmente enrubescida e não tive coragem de olhar para trás, o homem passou por mim, apertou o botão sinalizando que desceria. O vi caminhando colocando um jornal por sobre a cabeça para esconder a cabeça calva das primeiras gotas de chuva. rnrnCom o cu ardendo, a calça furada na bunda e encharcada de esperma e saliva, desci do ônibus e fui caminhando admirada com o que eu fizera e deixara que fizessem comigo naquele ônibus. Senti-me uma puta, uma verdadeira dama do lotação não mas do ônibus. Apás o homem descer, dois ou três rapazes esfregaram-se em minha bunda e nada falei ou queixei-me. Acho que gostara e seguiria gostando sempre disto, para sempre! rnrnMe escrevam, adoro ouvir opiniões. Um beijo de boca aberta na rola dura de todos vocês!