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ME DESCOBRI E ME ENTREGUEI

Tudo começou quando comecei a procurar estágio logo no começo da faculdade que fazia. Estudava em uma cidade pequena, bem longe de onde morava antes com minha família, e por isso precisava de dinheiro para poder ajudar a me sustentar. Filho único, não cheguei a conhecer meu pai e sempre fui muito bem educado e muito protegido pela minha mãe, que tinha engravidado muito jovem. Eu estava com 19 anos e ela com seus 36, crescendo muito na carreira e com um namorado novo, ela estava muito feliz e acho que fiz bem em deixá-la viver sua vida um pouco, sem precisar se preocupar comigo.rnrnAté por ser filho único e muito mimado, sempre fui bastante tímido e preocupado com os outros, nunca tinha namorado ninguém e era bem ingênuo, gostava de ver e ler sobre sexo, mas era uma coisa mais restrita, sempre sozinho em casa e no computador. Mesmo assim, sempre admirei muito minha mãe e gostava de me espelhar nela, mas isso era confuso, pois gostava de imitá-la nas atitudes, comportamentos, mas também ficava boba com sua feminilidade. Cheguei a experimentar algumas de suas roupas no começo da adolescência, mas achava errado e parei, mas continuei lendo algumas coisas sobre moda, sites de mulheres, beleza e claro, sexo.rnrnAnyway, voltando ao conto, arrumei um estágio em uma pequena empresa que desenvolvia sites e sistemas, eram apenas 2 programadores, uma secretária e o dono, o senhor Abreu. A minha função seria de boy e auxiliar da secretária, que tinha seus 30 anos e trabalhava para ocupar o tempo, já que seu marido era muito bem sucedido.rnrnNos 3 primeiros meses, procurava fazer tudo direitinho e rápido para mostrar serviço, ajudava bastante inclusive no papel de secretário, entendendo bem os processos, pagamentos, agendamentos e contatos com clientes. Meu esforço foi reconhecido e certo dia o sr Abreu perguntou se eu gostaria de acompanhá-lo em uma viagem de negácios para outra cidade para negociar um projeto grande e que garantiria bons frutos para a empresa, pois assim eu poderia aprender mais sobre negácios e no futuro assumir outro cargo. Aceitei na hora, ficaríamos 3 dias fora e retornaríamos na tarde de sábado.rnrnLogo no primeiro dia chegamos no final da tarde, nos hospedamos no hotel e descemos para tomar um lanche e depois descansar. Foi então que conheci melhor o sr Abreu, nos seus 50 anos, casado com a mesma mulher desde jovem, mas sem filhos. Conversamos bastante e acabamos falando sobre detalhes de nossas vidas, ficando mais íntimos. Ele me contou que focava no trabalho porque não tinha filhos, sua mulher nunca quis, embora ele sempre quisesse. Por algum motivo, aquilo me tocou e fiquei mais simpatizado com ele, até que comecei a notar mais o seu jeito, seu charme, seu corpo forte apesar da idade, costas bem largas, um pouco barrigudinho, mas visivelmente forte e malhado. Alguns cabelos grisalhos mostravam através da camisa como seria seu peito. Me peguei pensando demais nestes detalhes e fiquei um pouco confusa e envergonhada, de onde teria vindo aquele pensamento?rnrnFomos cada um para seu quarto, mas eu não consegui dormir, estava inquieto na cama, minha cabeça estava populada por pensamentos no sr Abreu, não parava de pensar nele, no que falamos, no tipo de homem que ele era... de novo, esse pensamento!!rnrnO dia seguinte correu tranquilo, tivemos reuniões o dia todo, muito boas por sinal e o negácio parecia realmente estar perto de fechar. No final deste dia, fomos comemorar em um barzinho perto do hotel. Conversamos sobre amenidades, bebemos um pouco e nos divertimos. Certa hora o lugar começou a se agitar e virou uma balada, acabamos entrando no clima e dançando, já estava bem alto de bebida. Uma hora o som estava alto e sr Abreu quis me falar algo, então se aproximou do meu ouvido e eu pude sentir seu cheiro, seu calor de perto. Não sei o que aconteceu comigo, aquilo me extasiou, comecei a perder os sentidos, soltei um suspiro e me agarrei em seu pescoço de maneira bem feminina, mas sem querer, pois eu apenas não queria cair. Sr Abreu me segurou pela cintura e eu pude sentir a sua pegada, mais uma tremedeira nas pernas, meu deus, que homem, pensava eu.rnrnVoltamos ao hotel e o sr Abreu me ajudou a entrar no quarto e perguntou se estava tudo bem. Falei que sim, que devia ter sido a bebida e que ficasse tranquilo. Ele fingiu que entendeu e voltou ao seu quarto. Mais uma noite sem conseguir dormir, continuava sempre pensando no sr Abreu, mas agora de forma muito mais sexual, me imaginava com ele, beijando, transando, lembrava do cheiro, da pegada... praticamente gozei sozinho, sem sequer me tocar. Foi aliviar o tesão com uma punhetinha no banheiro, quando sentadinho no vaso, vi em cima da pia na minha frente uma gilete.Não sei o que me passou pela cabeça, mas acabei tomando um banho e me depilando todo. Sempre fui baixinho (1,62), branquelo e magrelo pela falta de esportes, com 51 Kg e nenhuma definição de músculo, além de não muitos ter pêlos e muito menos barba. Agora então estava totalmente liso, axilas, pernas, braços, ânus, tudinho tudinho.rnrnFui me deitar me imaginando ainda mais feminina para o sr Abreu, acabei dormindo pesado e gostoso. Acordei no dia seguinte e fomos para as reuniões. Acabamos fechando o projeto logo no começo da tarde, sucesso total. Estávamos muito felizes, muito mesmo. Resolvemos voltar ao hotel pois sr Abreu precisava fazer algumas ligações para alguns fornecedores e ficamos de comemorar de noite no mesmo lugar da noite anterior, mas nas palavras dele, seria para chutar o balde.rnrnAproveitei a parte final da tarde para passear pela cidade e acabei passando por uma loja de departamentos bem grande. Me veio a idéia de usar uma lingerie para ficar no quarto em meus pensamentos com sr Abreu, mas tudo na imaginação, não tinha a menor coragem de fazer aquilo acontecer de verdade. Era como se fosse meu mundinho imaginário perfeito. Entrei na loja e comprei uma calcinha fio dental pink de rendinhas, meias 78 cor-da-pele e uma camisolinha bem curta branca. Aproveitei e comprei também um sapato de salto agulha 9 cm branco e um kit de maquiagem. Eu estava muito excitado com tudo aquilo, sá queria voltar logo para o quarto e mergulhar na minha fantasia, mas completamente montado.rnrnO tempo passou e mal tive tempo de experimentar tudo, o telefone tocou e era o sr Abreu falando para sairmos em 1 hora. Tomei um banho bem demorado na banheira, usei os cremes hidratantes do hotel, relaxei bastante. Na hora de me arrumar, tive uma idéia louca de ir de calcinha e meias 78 por baixo da calça, ninguém perceberia mesmo.rnrnJá na balada, começamos a beber muito, foram logo 3 rodadas de tequila para celebrar. Eu não havia comido e já não era muito forte para álcool, então comecei a ficar literalmente bêbado. Estávamos dançando, divertindo, quando sr Abreu veio novamente falar algo em meu ouvido. Dejavu, tremi na base de novo e quase caí. Meio que prevendo, sr Abreu me segurou pelos braços e sem tirar sua boca de perto do meu ouvido, perguntou: Mas o que é esse negácio de você ficar tonto toda vez que falo no seu ouvido? Parece menina apaixonada pela primeira vez!rnNossa, aquilo me deixou morto de vergonha, fiquei roxo, azul, vermelho, rosa, amarelho com bolinhas, não sabia onde enfiar a cara.... sr Abreu percebeu e falou: Então é isso mesmo? Precisamos conversar...rnrnAgora fiquei preocupado, nervoso mesmo. Voltamos ao hotel a pé no maior silêncio, era um clima estranho. Chegando lá, fomos direto ao seu quarto para conversarmos. Ele até que foi bastante compreensivo, disse que não sabia que eu era gay, que tudo bem, não tinha preconceito. Eu desmenti, disse que não era, mas que também não sabia porque aquilo acontecia e acabei confessando que comecei a prestar mais atenção nele. Sr Abreu disse que aquilo deixava claro o que eu gostava, mas para não me preocupar porque ele não ligava e gostava de mim, era um bom rapaz, que talvez estivesse passando por um momento de decisão, etc. Foi falando algumas coisas legais, conversamos bastante, também falei que o admirava como homem, como pessoa e como profissional, e a conversa foi rolando. Talvez por estarmos ainda um pouco altos e a conversa ter descoberto os nossos íntimos, a coisa esquentou e começamos a nos beijar. Muito!!!rnInterrompi o beijo e disse que eu tinha que mostrar uma coisa para ele, que não conseguia segurar. Me levantei da cama e tirei a roupa na frente dele, ficando sá de calcinha e meias 78. Aquilo parece ter acendido um fogo nele e voltamos a nos beijar, agora de pé, com ele me segurando pela cintura naquela pegada mega máscula e eu com os bracinhos laçando seu pescoço.rnrnDo beijo passamos para as mãos bobas, enfrega aqui, esfrega ali, até que resolvi fazer uma bela chupetinha no sr Abreu. Ajoelhei e fiquei de cara com o seu pênis já duro sob a cueca. Puxei aquele pano para baixo e seu pinto pulou na frente do meu rosto, apontando para mim como que dizendo: você será minha e nunca vai me esquecer... nunca mesmo!rnSegurei com a mão, devia ter uns 18cm e fechava a circunferência da minha mão. Punhetei um pouco, cheirei e lambi a cabeça. Estava admirada com aquilo, mas nervosa e trêmula, nunca tinha feito sexo e estava ali me descobrindo querer ser mulher. Como que adivinhando meus pensamentos, sr Abreu me segurou pela cabeça e me fez abrir a boca para engolir aquele belo pinto. Comecei então a primeira chupeta da minha vida, testando formas diferentes e chupar e lamber, fazendo minha língua trabalhar moooito. Deixei tudo bem babado e quando a boca começou a cansar, olhei para ele e disse que queria ser dele.rnrnSr Abreu entendeu o recado, colocou a camisinha, jogou uma almofada na cama, me deixou de barriga para baixo com a bunda empinada e começou a forçar. Não entrava, então ele me falou para relaxar (estava nervoso mesmo, de verdade) e começou a lamber e beijar minha nuca. Aquilo foi me derretendo e fui relaxando, quando de repente senti a cabeça do seu pinto vencer a primeira barreira. Começou a arder bastante, mas estava me sentindo bem. Aquela situação, de lingerie, com um belo macho em cima de mim, pelado, eu totalmente submissa e sem poder fazer nada, além de dar prazer a um homem... aquilo me deixou louco, ou melhor, comecei a ficar louca!rnDepois de esperar um tempo para me acostumar, meu primeiro macho começou a forçar o resto, bem devagar, mas sem parar, até enfiar tudinho. Além do ardor, sentia sendo preenchida (sim, a partir de então passei a pensar como mulher), sentia aquilo cutucando o meu interior, me preenchendo, como se realmente faltasse algo antes, como se me completasse.rnrnMais alguns beijos e então começamos o vai-e-vem. As bombadas começaram a ficar mais fortes, o barulho de sua virilha batendo em minha bunda, o balanço do meu corpo recebendo as estocadas, seus pêlos do peito roçando minhas costas, aquele peso em cima de mim, eu estava em êxtase, o prazer era algo imenso, mesmo com o cuzinho queimando feito brasa. Eu empinei a bundinha e fiquei de quatro, agora sendo realmente fodida como uma putinha satisfazendo seu macho.rnrnO tesão era enorme e sá aumentava, cada estocada me dava uma onda de calor pelo corpo todo, me arrepiava. Depois de uns 19 minutos levando assim e já completamente dominada pelo tesão, eu joguei meu corpo para frente e desengatei do sr Abreu, me virei para ele de barriga para cima, tirei sua camisinha e disse: Vem meu amor, quero te sentir de verdade, quero te sentir todo, sua pele, quero ser sua de verdade e para sempre, meu homem, vou ser sua mulher, sua puta, sua amante, quero ser sua!!! Terminei de falar isso, me joguei deitada na cama e abri bem minhas pernas convidando-o para me possuir no papai-mamãe. Auqilo provocou o sr Abreu, que veio todo dono da situação, se posicionou entre minhas pernas e me penetrou de uma única vez. Agora ele parecia um animal, estava com muito tesão e começou a bombar muito forte enquanto me beijava e puxava meus cabelos, falando que eu era louca, mas que era perfeita.rnrnOlhei para o lado e vi o espelho do armário, era a cena mais linda: eu, de franguinho assado, pernas para o alto, com um baita homem me penetrando. Nova onda de tesão, estava prestes a gozar sem nem tocar o meu pintinho, e nesse momento de tesão máximo eu olhei bem para seus olhos e perdi a noção, acabei falando: vem meu amor, goza em mim, me dá seu leite, quero te dar um filho, quero engravidar de você, quero te dar o que sua mulher não te dá!rnSei que isso nunca seria possível, mas o que valia não era a promessa, mas era a entrega, era o desejo, era querer de fato que seu sêmen procurasse seu caminho dentro de mim, me fazendo dele, fazendo ele meu.rnrnAo ouvir aquilo, sr Abreu começou a gozar urrando, gritava e eu sentia seus jatos me invadindo, lavando por dentro tudo o que eu tinha de homem, dali para frente não teria volta. Aquele calor, aquela pressão interna, eu sentia tudo e ficava louca, comecei a gozar sá de pensar e sentir aquilo tudo, meu pintinho nada mais era que uma torneirinha que soltava uma aguinha.rnrnSr Abreu ainda mexia dentro de mim, seu pinto já amolecia, mas ainda me preenchia. Nos beijamos muito, eu o olhava nos olhos completamente apaixonada, alucinada por ele, enquando ele me dizia que eu era perfeita, que ele precisava de alguém como eu, que eu era dele. Dormimos juntos por algumas horas, quando acordei sentindo sua porra escorrendo de dentro de mim, estava toda melecada, as meias melecadas. Vesti a calcinha, dei outro beijo no meu amor, peguei minhas roupas e mesmo sem vesti-las, voltei ao meu quarto sá de lingerie, passando pelo corredor no meio da madrugada. Ninguém me viu, entrei e tomei um belo banho. Fui dormir de camisolinha sem nada por baixo, feliz da vida, realizada. Ardida, mas me sentindo átima, mulher, desejada, amada...