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O JORNAL DO SEXO

Este é um fato verídico que aconteceu comigo há algum tempo atrás. Eu participava de uma comunidade cristã e ajudava na elaboração de um jornal mensal. Éramos cinco pessoas, três homens e duas mulheres. A finalidade era unicamente o jornal, nunca tinha passado pela minha cabeça outra coisa senão a publicação do jornal. rnrnHouve uma edição em que tivemos problemas, no dia do fechamento, faltaram três pessoas. Todo estava praticamente pronto, mas faltava somente o fechamento, vamos publicar esta matéria, excluir aquela etc.rnrnNeste dia estávamos eu e Ester (nome fictício). O assunto era unicamente o jornal e a falta justificada dos três outros colaboradores. Ela parecia muito feliz, disse-me que tinha ficado contente com as faltas porque assim, poderia conversar comigo com exclusividade. Depois de algum tempo me falou que não estava muito satisfeita com seu casamento, que seu marido vivia distante, não ligava mais para ela, sá pensava no trabalho e ganhar dinheiro, esquecendo que tinha um mulher em casa.rnrnE que mulher ele tinha em casa. Ester é uma mulher encantadora, não é linda, mas tem um rosto com traços delicados, lábios carnudos, dentes que parecem marfim, olhos verdes, cabelos negros, seios grandes e duros, corpo estonteante, coxas grossas, cintura fina, bumbum de fazer qualquer homem olhar para trás quando ela passava. rnrnEster me perguntou como era meu relacionamento com minha esposa, eu disse que era bom, que nás tínhamos uma vida tranquila. Ela então me perguntou como era nossa vida sexual. Eu a principio desconversei, mas depois da insistência de Ester eu disse que casal com casamento de muitos anos tinha mais amizade do que sexo.rnrnMe perguntou o que eu achava dela como mulher. Eu disse que ela era uma mulher que muitos homens sonhavam. Ela perguntou se eu sonhava com ela. Não falei nada, me dirigi lentamente, coloquei minhas mãos em sua nuca, e puxei-a de encontro aos meus lábios. Beijo ardente, gostoso, molhado, que durou mais de dois minutos. Continuei beijando sua boca, rosto, pescoço. Desabotoei sua blusa, seus seios pularam, que delicia. Chupei bastante, saciando minha fome de carinho.rnrnMeu pau estava duríssimo, ela percebeu, abriu minha calça, acariciou com as mãos,, abaixou-se e levou até a boca. Aquela boca tinha fome de sexo, meu pau desapareceu, foi até sua garganta. Ela continuou, subindo, descendo, até que gozei em sua boca. Também chupei sua bucetinha, uma bucetinha doce, melada , gostosa, ela gozou em minha boca, parecia uma criança que acabara de ganhar um presente de natal. rnrnContinuamos, ela deitou-se num tapete que tínhamos em nossa sala de reunião, expondo aquela bucetinha que eu tanto queria penetrar. Na primeira estocada tudo estava dentro dela, eu me sentia dentro daquela mulher tão gostosa e tão mal amada. Gozamos de novo.rnrnQuando eu pensei em parar, ela disse que tinha um desejo, que a deixava maluca. Eu perguntei o que era. Ela não me falou nada, apenas virou aquela bunda virgem e gostosa para mim. Comecei a beijar, acariciar, passei minha língua pelo seu cuzinho. Ela pediu meu pau. Lubrifiquei bastante com saliva, e penetrei, devagar, com carinho, movimentos leves e constantes, gozei, tirei meu pau, seu cuzinho estava aberto, a porra escorria pelas pernas. rnrnEla ainda chupou meu pau limpando minha porra, e disse que queria ser minha, ter relações sexuais comigo todos os dias. Com certeza tivemos outras reuniões, mas isso conto da práxima vez. Lembrando que haviam mais três pessoas para nos ajudar. rn