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CONTO È CULTURA - VOLUPIA

rnA segunda-feira chegou como uma salvação para Alfredo. Nenhuma das mulheresrnque ele adorava estiveram disponíveis para alegrar seu domingo.rnrn___ "Tudo bem ? filosofou ele, na noite de domingo, bebendo sozinho um bomrnvinho chileno -, vida de predador é assim. Caça, mata, come e fica sozinhornnum canto, vendo a caravana passar..."rnrnO trabalho, a agitação do verdadeiro inicio da semana, as perguntas quernexigiam respostas, os problemas que esperavam soluções, mexeram com arnadrenalina dele e tudo voltou ao normal.rnrnDurante o expediente conversou pouco com Camila, ela também estava muitornatarefada. Os poucos momentos que compartiram, alcançaram para que elernpercebesse que ela estava especialmente bela naquele dia. Deliciosa.rnrnCamila já estava pronta para ir embora quando ele lhe pediu para ir até suarnsala. Ele passou algumas tarefas para ela, solicitou informações sobrernalguns clientes, pediu que fossem conferidos uns dados que não estavamrnmuito de acordo com o último relatário. Ela percebeu que ele estava fazendorntempo, esperando que o resto do pessoal se retirasse. "O safado está cheiornde más intenções", pensou ela.rnrnAlfredo terminou de falar, ela fez alguns questionamentos, acompanhando comrno olhar os movimentos do homem. Ele levantou da cadeira, circulou pela salarne aproximou-se. A respiração quente do homem acariciou o pescoço feminino.rnrn___ O teu cheiro me perturba ? sussurrou ele.rnrn___ O meu perfume ? corrigiu ela.rnrn___ Não, o teu cheiro, o teu cheiro de fêmea bonita, o cheiro que está porrndebaixo do perfume, escondido, pronto para ser cheirado pela minha paixão.rnrn___ Está com saudades da sua mulherzinha? ? provocou Camila.rnrn___ Morrendo de saudades! Não resisto mais ficar longe de você! ? respondeurnele, pegando-a pela cintura e puxando-a, até que o bumbum arredondadornencostasse na protuberância que crescia na sua calça.rnrn___ Então me leva, me sequestra, some comigo...rnrn___ Por enquanto vou te beijar, amassar, apagar este fogo que me consome ?rndisse ele, buscando a boca de Camila.rnrnO beijo dele era bom, mexia com ela. A língua esperta inventava caricias,rndespertava anelos, sacudia a rotina e fazia com que ela desejasse cada vezrnmais.rnrnBeijaram-se e foram desarrumando as roupas, soltando botões, levantandorntecidos, deixando exposta a carne, a pele que reclamava, pedia a gritos umarnmão, dedos, lábios carregados de ásculos e desejos.rnrnNum instante de cordura, Camila falou para conferir se todos já tinham sernretirado. Alfredo saiu da sala, arrumando-se um pouco, passou por todos osrnescritários, trancou a porta principal e voltou. Para maior segurançarnpassou a chave na porta da sua sala. Quando se virou, teve uma agradávelrnsurpresa: Camila estava sá de soutien, calcinha, meias até a metade da coxarne sapatos de saltos altos e, para mexer mais com o homem, tinha retocado ornbatom, exibindo uma boca vermelha e voluptuosa.rnrn___ Uaaau! ? exclamou ele, sorrindo maliciosamente.rnrn___ Vem logo, meu amor, que temos pouco tempo ? falou ela, usando sua vozrnmais sedutora.rnrnAlfredo caminhou até ela deixando peças do seu vestuário espalhadas pelornchão. Quando chegou perto da mulher estava sá de cuecas.rnrnEla avançou sobre ele, beijando-o com fúria, enfiando a língua bem no fundornda boca masculina e mordendo-lhe os lábios, até ele protestar. Ficou dernjoelhos, mexeu na cueca samba-canção, tirou o instrumento do seu prazerrnpara fora e, com aquela boca carnuda e vermelha, iniciou uma suave felação.rnDe vez em quando, deixava escapar o membro, passando-o pelas bochechas,rnpelo pescoço e limpando a boca na cueca, deixando marcas de batom. Foirnlevando o homem até ele na cadeira sem braços e desceu, beijando o peitorncabeludo, mordendo os mamilos, tirando a cueca com um movimento rápido. Dernjoelhos, no meio das pernas do homem, ela pegou o membro que apontava pararnteto e iniciou uma massagem eletrizante, usando os lábios, a língua, osrndentes, os dedos, as orelhas, o cabelo, os seios e, finalmente,rnintroduzindo-o inteiro na boca. Tentava engolir tudo, sentia como o falornbatia na garganta, usava com singular técnica a língua, arrepiando o homemrne levando-o à beira da loucura.rnrnEle pediu para ela parar. Deslizou um pouco na cadeira, pediu para elar%