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COM O PAU NO CU, MINHA ESPOSA CONTOU...

COM O PAU NO CU, MINHA ESPOSA CONTOU...

By marido curioso



Ontem foi o dia do beijo, data esta alardeada pela TV, mas que eu nem sabia que existia. Mas sabe como é, tudo é motivo de comemoração e assim, quando minha esposa reclamou que eu não a havia beijado ainda, como eu estava saindo para o trabalho, dei-lhe um beijo rápido e ela então me cobrou que eu não ligo pra beijo. Eu disse a ela que eu até gosto de beijo, mas ela sabe quando que eu gosto mesmo.

- É... Você sá gosta quando a gente está transando!

- Verdade, - confirmei, - adoro beijar transando!

Ela sabe que eu não ligo para beijos, que gosto mesmo de beijar quando estamos na cama, fazendo amor. Adoro quando a estou enrabando e ela se vira e oferece seus lábios deliciosos para mim, para o beijo.

Voltando ao nosso caso, como já estava atrasado para o trabalho, disse-lhe que poderíamos sair à noite poderíamos recuperar o atraso e então a iria cobri-la de beijos. Ela não respondeu nada, mas abriu um sorriso lindo, daqueles que prometiam.

Quando cheguei à tarde, fomos fazer uma caminhada e a avisei que tinha uma reunião da diretoria no clube, por volta das 8 da noite. Disse que enquanto ia no clube, ela poderia se preparar para sairmos, pois tão logo a reunião terminasse, eu voltaria para pegá-la. Depois da caminhada, ela subiu para a nossa suíte e foi tomar um banho.

Minha esposa ultimamente engordou um pouquinho, nada de exagerado, mas ao contrário de deixa-la feia, ela ficou mais gostosa ainda. Suas pernas ficaram mais roliças, seus seios, mais deliciosos, sua bunda então...

Quando ela desceu do nosso quarto apás o banho, estava usando um vestidinho de malha, curtíssimo, vermelho e rajadinho de branco, que estava até escandaloso de tão gostosa que a deixou. Se ela abaixasse, já aparecia a bundinha e numa das oportunidade que passei perto dela, já aproveitei para dar uma passadinha de mão para sentir a textura da sua bunda. Ela simplesmente me repreendeu sorrindo:

- Tarado! -

No que repliquei:

- Gostosa!!!

Claro que aquela não era a roupa que ela iria sair comigo, mas era apenas para dar um tempo antes de se produzir para a noite que prometia ser maravilhosa, como de fato foi.

Quando elogiei seu vestidinho ela disse que aquele vestido estava muito curto e então perguntei de um outro vestido dela, um vermelho que quando ela o vestia, ela ficava maravilhosa. Ela me disse que agora já não lhe servia. Trocamos mais algumas conversas, e quando deu hora, fui para a reunião no clube.

Pensava que terminaria logo, mas a reunião se prolongou por mais de uma hora. Quando cheguei para busca-la ela já veio perguntando o por quê da demora. Expliquei o que acontecera e em seguida nos despedimos das criança e fomos para uma lanchonete práxima à nossa casa.

Minha intenção era, leva-la para um lugar diferente naquela noite, ou talvez para um motel, mas isto depois de comermos algo e tomarmos algumas cervejas.

Ela usava uma mini-saia jeans, curtinha, sem ser escandalosa, mas que deixava à mostra uma generosa porção de suas coxas e uma blusinha vermelha, linda e decotadíssima, que os seios dela quase que pareciam querer saltar pra fora da blusa. Gosto de vê-los assim e saber que outros podem até vê-los parcialmente, mas sou eu que desfruto deles.

No conjunto, ela estava lindíssima!

Depois que entramos no carro, minha esposa me perguntou se achava que ela estava “com” ou “sem” calcinha. Quando eu disse que achava que estava sem, porque ainda em casa eu não notara marcas em sua roupa e ela me disse então que eu errara. Ela estava usando uma calcinha que eu lhe dera há muito tempo e que eu ia adorar. Dito isso, adivinhei que seria uma micro-tanguinha branca, tipo fio dental, e com um toque sensual, na forma de um pompom na bunda. Ela confirmou e eu pirei. Mas primeiro tínhamos que ir à lanchonete.

Chegando na lanchonete, encontramos dois casais de amigos que nos convidaram à mesa deles. Nos sentamos com eles e ficamos comendo, bebendo e jogando conversa fora. Falávamos de tudo um pouco, mas o assunto principal é churrasco, almoços, comidas, outras lanchonetes, enfim, nada de sério Enquanto conversávamos, num certo momento minha esposa percebeu que quando se debruçada um pouco na mesa, seus seios pareciam que iam saltar pra fora da blusa.

Ela foi ajeitar a blusa para deixa-los mais recatados e percebeu que eu a estava olhando. Ela cochichou perguntando a minha opinião, se a blusa não estava muito feia, na verdade querendo saber se não estava escandalosa, mas eu cochichei no ouvido dela, baixinho, que estava linda e que os seios dela estavam tão gostosos que dava vontade de mamar neles.

E aproveitei o ensejo para espicaça-la, perguntando quantas pessoas já haviam mamado neles.

Ela sorriu aquele sorrisinho maroto e baixinho me respondeu:

- Ai gato! Sá dois mamaram neles!

- Quem tanto? - voltei a perguntar aproveitando o fato dos demais amigos da mesa não estarem prestando atenção em nás.

Mas nesse momento alguém perguntou algo e ela não respondeu, nem tivemos mais oportunidade para nos falarmos em particular, pois nos envolvemos novamente na conversa do grupo. Quando os outros dois casais falaram em pedir a conta, pois estavam separadas, perguntei à minha esposa se tomaria outra cerveja, como saideira e como ela disse que não queria beber mais, aproveitei e também pedi a minha conta.

Quando me levantei para sairmos, os demais perguntaram o porque da pressa. Como temos um certo grau de intimidade com esses amigos, perguntou se eles não sabiam que aquela era a noite do beijo. Então..., completou minha esposa, com um toque de malícia na voz:

- Queremos aproveitar a noite para nos beijar...

E deixou o suspense no ar. Os outros casais zoaram um pouco, mas não me importei, afinal, também eles deveriam aproveitar a noite, como nás pretendíamos fazer.

Logo que nos acomodamos no carro, antes de dar a partida, passei as mãos pelas coxonas grossas dela, adentrei por baixo da mini-saia dela e fui com a mão até a tanguinha linda, fininha, delicada, e acariciei sua xaninha deliciosa. Ela me pediu calma, que ali não era lugar e que ainda estávamos em local público.

Quando saí com o carro ela perguntou onde pretendia leva-la e eu disse que queria ir prum lugar diferente. Que ia leva-la para o “mato”. Ela disse que tinha medo de “mato” e me perguntou se não tinha medo de sermos assaltados ou até pior.

Eu respondi que o local para onde a levaria, seria bem afastado e não teria perigo. Mas ela argumentou que mesmo assim tinha medo, que mesmo num lugar afastado corríamos risco, pois o modelo do nosso carro não trava as portas pelo lado de dentro.

Propus então leva-la a um motel, mas ela lembrou que ficaria caro e em nossa casa não gastaríamos nada, pois nosso quarto é uma suíte deliciosa. Sugeriu então, irmos para nossa casa mesmo, pois já estava tarde e as criança àquela hora estariam dormindo e assim economizaríamos o valor do motel, que ela poderia depois gastar com seus cabelos.

Depois, nosso quarto fica distante do das crianças, pois o nosso é na parte assobradada da casa e o das criança, fica na parte de baixo, do lado oposto da casa. Mesmo que estivessem acordados, bastaria fecharmos as portas do quarto para ficarmos tranquilos e à vontade.

Terminei concordando e fomos pra nossa casa. Quando adentramos nela, percebemos que nosso filho já dormia, mas nossa filha ainda estava acordada. Minha esposa foi conversar com ela, argumentou que já estava tarde e deveria dormir para acordar cedo no dia seguinte, para ir à escola. Enquanto elas se acertavam, eu fui ao banheiro social, ainda no térreo, pois a cerveja havia surtido efeito e estava doido de vontade de mijar.

Depois de me aliviar, escovei meus dentes e estava pronto para subir para o nosso quarto, quando minha esposa já veio pra junto de mim, dizendo que se eu tivesse optado por leva-la para o “mato”, que ela não saberia o que fazer, pois estava que já não se aguentava de vontade de fazer “xixi” e dizia isso apertando a xaninha por sobre a sainha.

Brinquei com ela que, se tivéssemos ido, ela poderia fazer “xixi” no mato mesmo, pois lá, ninguém, além de mim, a veria fazê-lo. Ela argumentou que não teria papel para se enxugar e eu disse a ela que nem precisava enxugar pois ela sabe que eu adoro a xaninha dela, lavada pelo xixi.

De qualquer forma, ela subiu correndo para o banheiro da suíte e se aliviou gostoso na bacia do banheiro. Enquanto isso eu fui tirando os sapatos e guardando. Em seguida fui ao banheiro e tirei minhas roupas ficando sá de cuecas enquanto ela, depois de enxugar a xaninha, foi escovar os dentes.

De volta ao quarto, ela disse que ia colocar uma música gostosa para ouvirmos, mas não ligou o CD e sim o rádio, e procurou por uma estação que tocava uma música ao seu gosto e também do meu. Em seguida, sorrindo maliciosa, colocou a mão na cintura e perguntou se devia tirar sua roupa.

Eu disse que era claro que não, que a queria de roupa e tudo, especialmente de mini-saia em nossa cama. E já fui a agarrando e metendo as mãos por baixo da mini-saia para alcançar sua micro-tanguinha. Que gostosa que ela estava. Trocamos beijinhos, e enquanto nos beijávamos eu fui acariciando-a na xaninha e também, baixando a blusa dela, fui tirando para fora os seus peitinhos deliciosos e mamando bem gostoso neles.

Ela, por sua vez, enquanto se deixava acariciar, me apertava a bunda e foi se sentando na cama e tirou meu pau para fora e já foi abocanhando-o. Que delícia das delícias é ser chupado por ela. Adoro a maneira que ela faz para me chupar o pau. Ela engole, chupa bem fundo, morde gostoso, vem com a boca até na cabecinha e a seguir volta a engolir e morder bem fundo, me levando á loucura.

Como eu estava em pé e ela sentada na cama, ela tinha que se torcer toda para chupar meu pau, o que facilitava meu acesso à sua xaninha. Nem precisei fazer nada para excita-la, pois a esta altura ela já estava toda babadinha e melada, do jeitinho que eu gosto. Aliás, gosto, não, A D O R O ...

Especialmente quando posso meter meus dedos no fundo da bucetinha dela, senti-la quente e molhadinha. Fica melhor ainda quando ela me brinda com aquela boquinha maravilhosa me chupando bem gostoso.

E enquanto me chupava o pau, ela foi abaixando minha cueca até que ela chegou aos meus pés e eu a tirei de vez, ficando pelado. E enquanto fui metendo os dedos na xaninha e o pau na boquinha dela, fomos nos deitando na cama.

Com ela deitadinha, me ajoelhei ao lado dela e ofereci meu pau novamente para que ela o chupasse, enquanto eu abria suas pernas, baixava a mini-saia, e metia a mão entre as coxas dela.

Bastaram algumas passadinhas de mão e meus dedinhos já ficaram loucos para senti-la ao vivo e a cores, então logo a tanguinha foi afastada e os dedinhos meus foram se apossando da bucetinha dela. Logo me posicionei por cima dela, num 69, pau na boquinha dela e a boca minha na xaninha dela, lambendo, chupando e se enfiando por toda ela.

Delicia deslizar a língua por aquela bucetinha toda meladinha que ela tem quando fica excitadinha. E enquanto é acariciada e chupada, ela quase que engole meu pau de tanto que chupa e eu vou às nuvens, de tanto tesão. Mas quando sinto que ela está chegando ao limite do tesão, eu me viro e começamos a nos beijar enquanto eu continuou a acaricia-la com os dedos em sua bucetinha e ela me punhetando e apertando gostoso o meu pau.

Logo desço a boca para os peitinhos dela e quando os elogios que são deliciosos ela faz um charminho dizendo que estão moles e caídos, o que absolutamente não é verdade. Claro que já não têm a firmeza dos 19 anos dela, mas ainda são firmes, e empinadinhos, do jeitinho que eu gosto.

Entremeio beijinhos, chupadas e mordidinhas até que ela reclama para que fosse mais cuidadoso, pois estava doendo. E aproveita para tirar a blusa e sutiã, que ela sabe que eu não aprecio. Caio de boca novamente nos seios dela e aproveito para perguntar novamente quantos homens mamaram naqueles peitinhos. Ela me olha de um jeito que evidencia que não gosta de falar sobre isso e responde:

- Ah, gato. Você não tem jeito mesmo...

- Fala quantos mamaram nestas tetinhas lindas aqui - perguntei novamente, aproveitando para voltar a chupa-los.

- Ufff! - faz ela, demonstrando que gosta de ser chupada nos seios e baixinho e responde - Sá dois.

- Dois além de mim? - pergunto.

- Não... Sá você e o ELIAS.

- Mas e o MARCOS? Ele nunca chupou suas tetinhas? Para melhor compreensão sobre quem era ele, explico:

Marcos é o meu amigo, aquele que depois de romper com ela, saiu com minha ex e em represália ela saiu comigo e ficamos juntos até hoje, apesar das diversas brigas e rompimentos que tivemos quando ainda éramos solteiros. Ele foi o primeiro namorado dela, o cara que eu achava que tinha tirado o cabacinho dela enquanto namorava, mas que ela garante que ele não foi o primeiro que a comeu.

Esse meu amigo sempre foi um cara legal, mas voltado para teatro, papo cabeça, altas considerações e segundo ela, pouco ligado a sexo. Ainda segundo ela me disse, durante todo o tempo de namoro com ela, ele mal deu umas passadinhas de mão por cima da roupa. E no mais era sá beijinhos. Transaram mesmo, sá depois que voltaram a se encontrar, muito tempo depois que romperam, quando ela já havia transado comigo. E isso acontecera numa das ocasiões em que rompemos nosso namoro. Quando ele soube que havíamos rompido, ele a encontrou, se falaram e foi então que saíram juntos. Ele a teria então levado para um lugar afastado e no meio do mato, onde terminaram transando. Mas ela garante que não foi tão bom com ele, como foi comigo...

Voltando à nossa noite, insisti indagando sobre outros namorados dela, se eles não haviam chupado as tetinhas dela e ela me disse que quando era solteira, que ela não era fácil. Que além do ELIAS e de mim, sá outras duas bocas tinham mamado naqueles seios. Fiquei todo curioso para saber quem mais, mas antes que ela respondesse eu já sabia a resposta.

- As nossas crianças.

E enquanto falávamos ela se ajoelhou por sobre mim, que fiquei entre suas pernas, e encaixou meu pau na bucetinha e foi sentando sobre ele até engoli-lo inteiro. Suspirei fundo de prazer quando o pau finalmente estava inteiro dentro dela. Voltei então ao ataque:

- E esta bucetinha, gata? Quantos paus ela já engoliu?

Nessas alturas ela já estava excitadíssima e já não fazia mais questão de manter o recato. Me olhando nos olhos, respondeu sorrindo:

- Três paus, gato. O seu, o do MARCOS e o do ELIAS.

- E o seu cuzinho, gata?

- O cuzinho, sá dois; você e o ELIAS. O Marcos era tonto, não quis. Já o ELIAS comeu. Não como você faz, mas comeu.

- Ele meteu tudo no seu cuzinho gata?

- Não, sá um pouquinho. Ai gato!!! Que tesão!!!

Preocupado para que ela não gozasse ainda eu a adverti:

- Não vai gozar ainda, gata.

E a fiz virar-se na cama e fui por cima dela. Assim dificultava para ela gozar, pois tencionava comer-lhe o cuzinho e se ela gozasse, depois poderia esquecer que ela não dava. Mas aí sou eu que tenho dificuldades para me segurar. Mas enquanto transava, continuei perguntando a ela sobre seu passado, dizia que queria que ela me contasse mais e ela insistia que não tinha nada mais para me contar. Que o que ela fizera em termos de sexo, com outros, ela já havia contado.

Então ela me perguntou se eu queria que ela fizesse algo com outro para me contar depois. Enquanto mexia gostoso no vai e vem dentro dela, eu respondi que tinha até tesão de vê-la dando pra outro, mas tinha medo que ela não soubesse separar as coisas. Ela garantiu que saberia separar sim, que no livro que eu indicara a ela para ler, havia uma parte que falava que toda mulher devia experimentar outros homens.

Perguntei se ela queria experimentar outro pau e ela disse que sim, que tinha curiosidade de saber como era transar com outro, ser penetrada por outro pau e se eu deixava que ela saísse com outro. Aquela conversa me deixava ainda mais excitado.

Disse a ela que o problema não era ela sair com alguém, era os outros saberem que ela saíra com outro homens Depois, lembrei-a que mulher não sabe guardar segredo. Que se isto acontecesse, cedo ou tarde ela contaria para uma amiga e todo mundo ficaria sabendo, porque segredo é uma coisa que todo mundo conta pra todo mundo, mas pede para que guarde segredo.

Ela disse que nem amiga para contar ela tinha, mas eu disse que ela terminaria contando para uma das irmãs dela. Então eu disse que o melhor mesmo era ficar sá na fantasia.

Ela perguntou então como seria se ela tivesse sido como eu fora em matéria de sexo, ou seja, saído com muitos homens, feito de tudo. Disse que então ela teria que me contar tudo. Ela propôs então sair agora com outro e me contar agora. E quis saber como seu reagiria se soubesse que ela tinha me traído, agora.

E prosseguíamos naquela conversa sensual, ela dizendo que queria fazer com outro homem para saber como seria e eu dizendo que então seria melhor fazermos com outra mulher. Eu e ela, com outra mulher. Ela não recusou, mas levantou a questão de com quem faríamos. Numa noite nás dois fomos até uma boate certa ocasião e eu havia contratado uma mulher para transar conosco, mas ela não gostara porque ela tinha mau hálito. E terminara até quase tendo um ataque nervoso quando saímos para ir embora.

Disse que agora, se fossemos sair com uma mulher, que teria que ser uma mulher bem gostosa. Que eu não escolho muito, mas se ela fosse mulher, ela não iria querer qualquer uma. Eu disse a ela que se ela deixasse, eu poderia visitar alguma boate da região e contratar uma mulher gostosa, mas ela disse que não confiava em me deixar ir sozinho numa boate.

Disse a ela que não tinha nada de mais, que podia confiar que eu não iria transar com outra sem que ela permitisse. Finalmente falei que depois que publiquei um relato na internet, contando sobre uma transa que tivéramos na sala da casa em que morávamos anteriormente, algumas pessoas haviam mandado e-mail querendo come-la.

Um cara de Mogi Guaçu ou mais provavelmente, talvez Mogi Mirim e um casal que garantia já ter vivido a experiência de troca de casais. Ela quis saber como eram, mas eu disse que não tinham mandado fotos, por isso não sabia.

Ela perguntou então, que se fizéssemos algo com um casal, se eu iria querer transar com a mulher dele ou ficaria olhando ela transar com o marido dela. Eu disse que queria vê-la transando, mas ao mesmo tempo queria estar comendo a outra mulher. Mas ela disse que não, que primeiro era pra assistir ela com ele, que ela queria dar para ele, fazer tudo com ele.

- Até chupar?

- Claro...

- E o cuzinho?

- Também

- Então dá ele pra mim agora?

- Dou... - respondeu ela entre suspiros de prazer.

Delirei de tesão. Adoro comer o cuzinho dela, mas ela o regula sempre que pode e sá me dá em ocasiões especiais. Como ela dissera que me daria, eu logo quis que ela ficasse de quatro para comer o cuzinho dela, pois é a posição que me dá mais tesão. Nesse momento já havíamos virado e estava novamente sentada sobre o meu pau e por cima de mim. Ela ainda deu mais algumas remexidas, mas antes que ela gozasse em cima de mim, eu a fiz sair pois queria meter naquele cuzinho delicioso dela.

Fomos pros pés da cama e ela se ajoelhou na beirada dela, com aquela bundinha linda, posicionada para o meu lado. Ela abaixou o rosto apoiando-o no colchão e empinou ainda mais a bunda. Que visão divina que era! Eu, em pé, entre as pernas dela que se projetavam para fora da cama, me posicionei por trás daquela maravilha exposta e encaixei meu pau entre as coxas dela.

Primeiro meti o pau na bucetinha para prepara-lo, pois não tinha passado áleo, nem nada. Depois, com o pau lubrificado, quis meter no cuzinho dela, mas naquela posição o pau não entrava. Eu teria que ser mais alto do que sou para consegui-lo, senão o pau não encontra o ângulo certo para penetra-la. Pedi que ela erguesse seu corpo, ficando de quatro, mas ela me disse que aquela posição, bunda pro alto e rosto colado no colchão, é que era a ideal para ser enrabada.

De qualquer forma, ela terminou apoiando-se nos braços e nivelando suas costas, ficando como uma cadelinha, de quatro, e eu fui tentando meter no cuzinho dela. Quando forcei a entrada ela reclamou que estava doendo e que seria melhor eu amacia-lo com o dedinho antes de meter meu pau. Mas eu queria meter era o pau, não o dedo.

Fui tentando meter e ela reclamando que estava doendo, até que ela mesma resolveu ajudar. E ela o encaixou e o pau principiou entrar. Dava desespero me segurar para não meter tudo, logo, pra dentro daquele cuzinho quente e apertadinho dela. Mas sempre que eu forçava um pouco ela reclamada de dor e eu terminava saindo um pouco, me contendo.

Mas sabendo que eu queria comer seu cuzinho, ela foi aguentando a dor e devagar o pau foi entrando. Depois que entrou tudo, fui à loucura. Ela reclama sempre enquanto está entrando. Mas depois que o pau entra, ela não reclama mais e posso socar bem fundo que ela resiste e pede mais. Eu metia até o saco no cuzinho dela e perguntava se o “outro” a comera daquela jeito. Ela respondia que não, que ele colocava sá um pouquinho. Que ele não quisera descabaça-la no cu como eu fizera. Que sá eu soubera come-la gostoso no cu.

E enquanto falávamos ela ia se excitando mais, pois enquanto era enrabada por mim, com as mãos ela se masturbava. Mas havíamos passado tempo demais nos excitando e eu já ficara um pouco, mas ela estava totalmente transpassada de tanto reprimir o tesão, como já acontecera várias vezes comigo. Eu continuava metendo naquele cuzinho gostoso, e ela não chegava no ponto de gozar. Quando eu já não estava mais me aguentando quando ela disse:

- Vai...

Eu, acreditando que ela estava para gozar, arremeti com tudo pra dentro daquele cuzinho quente e acolhedor, mas quando ela percebendo que eu ia gozar, ela disse:

- Não, ainda não...

Tarde demais. Ainda tentei me segurar, mas quando dei aquela metida que o pau atolou inteiro nela, a porra já veio saindo, sem controle. Mesmo me imobilizando, senti que não conseguia mais me segurar e mesmo querendo segurar, me conter, a revelia da minha vontade senti a porra saindo e fui ejaculando todo dentro dela. Ela se masturbava furiosamente, pois percebera que eu estava gozando. Então, mesmo já tendo gozado e sentindo que o pau estava amolecendo dentro dela, acelerei as metidas e ela se masturbando, rebolava e se desesperava.

Finalmente ouvi que ela suspirava como se estivesse gozando, mas nem mesmo ela sabia se gozara mesmo ou não. Depois que ela se acalmou, disse que gozara, mas que ficara transpassada e isso dificultara seu gozo e que até sentiu quando eu ejaculei dentro do cuzinho dela.

Ficamos naquela posição, ela de quatro sobre a cama e eu no chão, em pé atrás dela, durante um certo tempo. Demos um tempo assim até que o meu pau que foi murchando e os movimentos de contração do cuzinho terminaram por expulsá-lo de dentro dela. Fui então para o banheiro, enquanto ela se enrolava numa toalha de rosto e descia as escadas para ir buscar lá embaixo outras toalha de banho nossa, pois as que usáramos ela levara para ser lavada no dia seguinte.

Depois que nos banhamos e nos enxugamos, nos deitamos na cama, trocamos vários beijos deliciosos e ela lembrou como era gostoso quando ficávamos juntinhos assim quando ainda éramos solteiros e íamos pra uma casinha minha para transar.

Lembrou também que o ruim era ter que acordar antes que o dia amanhecesse e voltar para casa antes que os pais dela dessem pela sua falta. Então eu disse que agora era melhor, pois agora podíamos dormir sossegado, afinal estávamos casados, éramos marido e mulher e não devíamos explicações pra ninguém. Dormimos e assim terminou mais uma noite maravilhosa... FIM.



Obs.: Temos muitas fantasias, mas nunca passamos disso. Se alguém da região de Campinas, ou se outros lugares, tiver interesse de nos conhecer para amizade ou quem sabe, algo mais, nos escreva, mas mande uma foto sua, sem o que não responderemos. E-mail: julio-dr@yaho.com.br