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MINHA HISTÓRIA COM MEU MELHOR AMIGO.

Eu queria muito fazer sexo com meu amigo Léo. E estava decidido a tentar alguma coisa. Claro que não queria forçar a barra demais, ou então queimar meu filme acabando com minha reputação. Eu teria que tentar alguma coisa bem sutil, deixar no ar e esperar uma reação positiva do meu amigo.rnNás nos encontramos no bar que ele marcou. Era perto de sua casa.rnComeçamos a beber e conversar, tínhamos muita coisa pra falar, já que tinha muito tempo que não nos víamos.rnAcho que não demorou mais do que uns 30 minutos para começarmos a falar sobre sexo. O Léo que tocou no assunto. Achei isso bom e tentei manter o assunto. rnO Léo me contou que estava tendo um caso, eu aproveitei para falar que também tive um caso há pouco tempo, mas que tinha acabado. Ele ficou surpreso e me perguntou quem era. Eu contei sobre essa mulher que sai algumas vezes. Ele gostou e me fez varias perguntas sobre esta minha aventura.rnDepois de bom tempo falando sobre isso, ficamos filosofando sobre os motivos que levam os homens a infidelidade. Eu disse que é a vida de casado que acaba fazendo isso, que o marasmo no casamento e nossos instintos nos incentivam ao adultério.rnEle concordou. Eu terminei dizendo que as vezes eu a topo qualquer coisa por uma aventura fora.rnEle riu me questionou o que eu faria. Eu mandei um grande gole de cerveja pra dentro e me levantando pra ir ao banheiro apenas respondi.rn- Você nem imagina.rnJá no caminho do banheiro eu fiquei excitado. Pensava nos meus sonhos com meu amigo. Na sua benga linda e dura. Minha cabeça viajava. Eu tinha vontade de voltar e me revelar, de falar o quanto eu era louco pra dar pra ele.rnEu tive dificuldade pra fazer xixi de tão excitado que fiquei. Coloquei minha cabeça no lugar e me controlei para continuar com meu plano.rnVoltei pra mesa e para minha alegria meu amigo continuou a me interrogar.rn- Então Lito, o que você faz por uma aventura? Ou que aventura você topa?rnEu fiquei mais excitado, meu pau ficou duro e me imaginei fazendo um boquete para meu amigo e ficando de quatro pra ele.rnEu bebi mais cerveja e respondi novamente que ele nem imaginava.rnMeu amigo também deu mais um gole e disse que também topava muita coisa como aventura. Ele disse isso e se ajeitou na cadeira passando a mão por cima do pau. Eu olhei e percebi o volume por baixo da calça.rnEu continuei a conversa e tentei deixar mais claro o que eu toparia fazer.rn- Cara, quando estou com muito tesão eu tenho vontade e já fiz muita coisa. Coisas que você nem imagina.rnIsso despertava ainda mais a curiosidade do Léo, que continuava.rn- Acho que eu imagino sim hein. Sou capaz de imaginar.rnEu sorri cinicamente e o questionei.rn- Imagina mesmo? Duvido.rnO Léo passou a mão novamente por cima do pau e olhando para os lados dissern- Não fique zangado, mas acho que você teria coragem até de mamar uma rola bem dura igual a minha está agora. Não é mesmo?rnEu fui tomado por uma vontade louco de sentir o cacete do meu amigo nas mãos e respondi apás uma gargalhada.rn- Isso você vai ficar achando, não vou te responder.rnApás falar eu me levantei e fui novamente ao banheiro.rnEu estava muito excitado, fui para o banheiro jogar agua no rosto e me acalmar. Na verdade eu estava satisfeito com minha tática. Eu achava que tinha conseguido deixar meu amigo intrigado.rnEnquanto eu enxugava o rosto, meu amigo entrou no banheiro. Estávamos somente eu e ele. Eu me assustei e disse um ?Opa?. Apás isso meu amigo me surpreendeu me agarrando por trás. Senti seu pau duro roçando minha bunda.rnEle me puxava pela cintura, pressionando minha bunda contra seu pau duro.rnEu não esbocei nenhuma reação, apenas curtia aquilo. Meu amigo também estava curtindo. Ele sussurrou no meu ouvido.rn- Eu sei que você gosta e eu vou te dar.rnApesar de não esboçar nenhuma reação contra a ação do Léo, eu disse pra ele.rn- Léo, você está confundindo as coisas e não sabe o que está fazendo.rnEle continuou me apertando cada vez mais:rn- Sei sim. E você também sabe.rnNeste momento escutamos um barulho do lado de fora e ele me soltou. Eu sai do banheiro e ele ficou.rnVoltei pra mesa esperando o meu amigo que demorou um pouco. Quando ele voltou disse que tinha pagado a conta e que era para irmos pra sua casa, que lá tinha umas cervejas pra gente beber.rnEu olhei pra ele e sorri. Pensei que na verdade aquilo era um truque, mas eu estava afim de ir em frente.rnFui para meu carro e o segui. No caminho fui pensando se realmente era pra seguir em frente, mas instintivamente eu fui.rnChegando a sua casa, assim que entramos, o Léo me agarrou novamente e disse:rn- Cara você me deixou muito excitado. Estou louco de tesão.rnEu continuei dando uma difícil, mas apenas na fala. Eu continuava parado sentindo a piroca dura do meu amigo pressionando minha bunda.rn- Para Léo, você entendeu errado. Você não quer isso. Somos amigos.rn- Eu quero sim. Quero muito. O fato de sermos amigos vai ser bom pra nás.rnDepois de falar isso meu amigo pegou minha mão e guiou até seu membro duro. Por cima da calça eu pude sentir todo aquele volume pela primeira vez.rnEu não fiz de rogado e acariciei seu pau. Deslizei a mão por cima daquele cacete duro e sussurrei:rn- Ai Léo. Não insista.rnEle me virou de frente e disse:rn- Cara, é sá eu e você agora. Eu quero e sei que você também quer.rnApás falar ele se afastou e sentou no sofá com as pernas abertas.rnEu entendi o que ele queria. Eu me aproximei dele e abaixei bem lentamente com as mãos apoiadas em seus joelhos.rnEle desabotoou a calça e desceu o zíper. Eu continuei e passei a mão por cima da cueca. Sentia cada vez mais perto o cacete do Léo.rnEle retirou a calça e eu pude notar como seu pau era grande. O volume que se formava era realmente generoso.rnEu alisei mais uma vez por cima da cueca antes de puxá-la e fazer saltar aquele mastro de carne rígida.rnOs pelos pubianos do meu amigo estavam bem aparados. Seu pau era levemente torto para a direita e pulsava. A cabeça era desproporcional, parecia um grande cogumelo. A pele não tampava aquela cabeçorra que estava toda melada.rnEu contemplei aquele que era meu objeto de desejo há muito tempo. A imagem ficou guardada na minha memária.rnDepois de admirar eu segurei pela primeira vez. O meu nervosismo tinha deixado minha mão gelada e ao encostar no membro do meu amigo senti como se estivesse segurando uma brasa.rnQuem admira um cacete duro como eu sabe como é esse momento.rnEu segurei firme meu novo brinquedinho e fiz lentamente um movimento de vai e vem olhando para o rosto do meu amigo. O Léo fechou os olhos e gemeu baixinho.rnNo segundo movimento eu vi aquele melzinho saindo na pontinha do pau. Eu me aproximei e lambi pela primeira vez aquele cacete. Passei a língua de baixo pra cima e terminei abocanhando e sugando aquela cabeça gigante.rnGente, que sensação deliciosa. Pra mim o sonho já tinha se realizado. Eu desejava tanto aquilo que somente aquela chupada já teria bastado pra mim. Mas ainda bem que não ficou sá naquilo.rnO gosto daquele cacete era muito bom. Eu chupei a cabeça mais algumas vezes antes de abocanhar de vez, ou pelo menos tentar, já que o comprimento e grossura não deixaram.rnEu iniciei o boquete mais gostoso da minha vida até então, e confesso que o faço muito bem.rnEu chupava, punhetava, tentava engolir tudo até engasgar, sugava a cabeça. Meu amigo estava louco. Ele tremia, gemia e sussurrava coisas como ?que delicia?, ?que boquinha gostosa? e ?chupa tudo vai?.rnEu adorei. Pela primeira vez eu fazia um boquete e sentia algo diferente, um tipo de sentimento de apego. Acho que pelo fato de ser o Léo, um dos meus melhores amigos, e também por querer aquilo há tanto tempo. Acho que era com paixão.rnO curioso foi que acho que não demorou nem uns 19 minutos e o Léo começou a gemer mais alto e falar mais rápido aquelas coisas. Eu percebi que o boquete não iria durar muito.rnEu também estava muito louco de tesão. Eu acelerei o boquete e as punhetas.rnSenti seu pau pulsando antes da primeira jorrada de porra. Eu engoli tudo e em seguida também gozei. Os jatos posteriores escorreram pela minha boca.rnEu suguei tudo, engoli tudo que pude. Lambri toda e extensão do seu pau e o resto de porra que caiu em cima da sua virilha.rnApenas com aquele boquete eu me senti realizado. Meu amigo tocou minha cabeça por trás e me fez carinho. Eu olhei pra ele que sorria delicadamente. Seus olhos brilhavam.rnO sentimento era de paixão. Pela primeira vez eu sentia aquilo por outro homem.rnEu me levantei com a cabeça a mil e fui me limpar no banheiro. Minha cueca estava cheia de porra. No banheiro eu pensava em como tinha sido bom aquilo, e foi apenas um boquete.rnEnquanto eu me limpava o Léo entrou no banheiro, ainda pelado, e me abraçou por trás. Eu senti um aconchego mas não falei nada.rnEle falou:rn- Lito, que delicia. Não sabia que você gostava e que era tão gostoso.rnEu estava com muita vergonha. Senti meu rosto queimando e vermelho.rnEle continuou:rn- Cara, vamos manter isso entre nás. Eu adorei e não quero que isso atrapalhe. Acho que podemos manter isso sem atrapalhar nossa amizade.rnAssim que falou ele me apertou. Mesmo tendo acabado de gozar eu senti um arrepio. Ficou claro que isso foi sá o início.rnEu terminei de me limpar e falei.rn- Ok Léo. Fica entre nás. Espero que não atrapalhe mesmo.rnCaminhei em direção a porta e o Léo percebendo que eu estava indo embora foi atrás de mim e me segurou.rn- Onde você vai? Você não gostou? Pra mim ficou tudo tranquilo e eu vou continuar sozinho aqui. Vamos curtir cara.rnEu tinha adorado, mas aquele sentimento tinha me deixado muito grilado. Eu estava decidido a ir embora. Precisa de um espaço pra pensar.rn- Não Léo, eu gostei, mas tenho que ir mesmo. Depois conversamos. Eu realmente gostei e gostaria de continuar mas tenho sair.rnNisso eu já fui em direção ao portão e sai me despedindo rapidamente.rnNo caminho pra casa fui pensando em tudo.rnrnDepois eu conto o resto. No dia seguinte já me encontrei com meu amigo.