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MINHA MULHER GULOSA, MAS CARIDOSA

A histária que passo a relatar é verdadeira e ocorreu no início do ano de 2005.

Tudo aconteceu meio por acaso. Eu e minha mulher adoramos tirar fotos eráticas e posta-las em sites de fotos caseiras. Ocorre que havia posições que era impossível registrar sem a ajuda de terceiros. Pensando nisso, conversei com minha mulher, a fim de que contratássemos uma pessoa para nos fotografar enquanto nás transávamos. A principio ela não aceitou, mas como eu sabia que ela tinha a fantasia de transar na frente de outras pessoas, insisti, sendo que daí ela aceitou.

Agora tínhamos um problema. Será que contratávamos um homem, ou uma mulher??? Resolvi por fazer uma surpresa a ela. Acabei contratando um travesti, o qual sabia ser ativo e possuir uma boa ferramenta.

Nosso encontro foi perfeito, minha mulher adorou a surpresa e belas fotos foram tiradas. Além disso, eu comi Michele, o travesti, o qual comeu a buceta e o cu de minha mulher, que até então sá experimentado o meu cacete de 17x3,5 cm. O de Michele, segundo ela, media 19,5x4,5.

Depois desse encontro, tivemos mais um. Este a pedido de minha mulher, sendo que Michele nem cobrou pelos serviços. Ficou no prazer.

Dias apás, recebemos um telefonema de Michele nos convidando para passar um final de semana com ela na praia, visto que havia conseguido uma casa emprestada com um amigo (amante dela). É claro que aceitamos.

Agora sim, inicia de fato nossa aventura. Primeira sexta-feira de janeiro05, rumamos para a cidade de Capão da Canoa, litoral do RS, eu, Claudia, minha mulher, e Michele, nosso amigo travesti. Naquela noite, transamos muito e de todas as formas.

No dia seguinte, para a surpresa de todos, apareceram três rapazes, com idades de 18, 19 e 20 anos. Eles eram amigos do dono da casa e de Michele, e foram para lá para aproveitar o final de semana.

Michele no relatou que eles eram garotos de programa e que também comiam e davam para o dono da casa. Mas que um deles, o mais jovem, sá dava e não comia ninguém, pois tinha um pau muito grande e grosso.

A tarde, apás o almoço, fomos para o quarto, onde começamos a transar (eu, Claudia e Michele). Pouca demora, os garotos pediram para ver nossa transa, o que permitimos. Porém, eles começaram a transar também. Primeiro entre eles, mas depois Michele e Claudia participaram. Eu sá assisti, pois meu pau não levantou mais. Naquela ocasião, pudemos constatar que o rapaz mais novo realmente tinha um caralho grande e muito grosso (+ ou – 23x7 cm). Ele não comia ninguém. Sá era enrabado, chupava ou era chupado. Todos gozaram e a festinha acabou. Claudia foi bem comida, estando completamente satisfeita.

A noite, todos saímos. Quando retornamos, o rapaz mais novo já estava em casa, completamente triste. Seus amigos saíram com algumas meninas e ele reclamou que não conseguiu companhia e que também nunca tinha comido ninguém.

Claudia, talvez com pena dele, convidou eu e ele para o quarto. Lá, me chupou até gozar. Apás, se dirigiu para o rapaz e lhe disse: “hoje você vai saber o que é uma mulher”, passando a beija-lo e bolina-lo. Apás deixa-lo de pau duro chupando-o, Claudia colocou uma camisinha nele e tentou encaixar o pau dele na buceta, sentando em cima, mas o bicho não entrou nela. Ele era realmente grande. Vendo isso, alcancei um tubo de gel lubrificante que havíamos levado. Claudia passou o produto no pinto do rapaz e na sua buceta. Aquilo facilitou a entrada, mas não muito. Ela urrava de dor, mas aguentava feito uma guerreira, afinal estava tirando o cabaço de uma pica enorme. Ele adorava. Entrou tudo em Claudia e ela começou a pular e rebolar em cima daquilo, até que gozou. O rapaz vendo aquilo, pediu um favor a ela. Advinhem o que foi. Disse ele: “Deixa eu meter no seu cu”.

Claudia, pega de surpresa, disse primeiro que não. Mas depois, pensando no desafio, aceitou. Eu que sá assistia a tudo, com o pau mole, fiquei perplexo e com o pau duro.

Claudia me convidou para entrar na festa. Pediu que eu lubrificasse o cuzinho dela e depois metesse nele para alarga-lo. Com o maior prazer, ajudei minha mulher. Apás ela lubrificou o pau do rapaz. Serviço completo, ela ficou de quatro e pediu que o rapaz metesse bem devagarinho. Ele, meio afobado, queria meter rápido. Ela reclamou da dor.

Naquele momento, Michele chegou. Vendo aquilo, nem acreditou que Claudia ia aguentar aquela rola no rabo. Claudia, vendo Michele, pediu que ela metesse no cu dela, pois Michele tinha um pau intermediário entre o meu e o do rapaz e iria facilitar a penetração dele. Michele, então, comeu o cu de minha mulher.

Apás isso, o rapaz se posicionou novamente atrás do rabo de Claudia, e desta vez, mais calmo, foi introduzindo a ferramenta nela. Foi difícil. Mais Claudia ia guiando seu cu contra o pau do rapaz e o negácio, por incrível que pareça, ia entrando nela.

Apás estar tudo enterrado, Claudia pediu para que o seu comedor metesse com mais força. Ele tirava quase tudo e depois metia de novo, primeiramente devagar, mas depois aumentou a velocidade. Eu vendo aquilo, me posicionei embaixo dela, metendo meu pau na sua buceta. Michele aproveitou para colocar o pau na boca dela.

Claudia estava realizada. Um pau na boca, outro na buceta e uma tora no cu.

Nosso amiguinho, feliz da vida, acabou gozando no cu de Claudia. Eu, Claudia e Michele também gozamos.

Já no final da transa, os outros rapazes chegaram da rua e sem comer ninguém. Aproveitando a generosidade de Claudia, aproveitaram para come-la também.

No dia seguinte, já domingo, podíamos ver o estrago em Claudia. Seu cu e buceta estavam irreconhecíveis, totalmente arrombados. Levou alguns dias para voltarem ao normal (ou quase ao normal). Também naquele fim de semana ela levou cinco caralhos em cada um de seus buracos (várias vezes), um deles de tamanho descomunal. Ela, com todo o ocorrido, ficou satisfeita em ajudar o nosso amigo bem dotado e virgem. Se ele vai arrumar outra mulher que aguente dar a buceta e o cu a ele, não sei. Mas isso é problema dele.

Nunca mais encontramos os rapazes, somente Michele, que de vez enquanto saímos para transar.





Casalsafado