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AVENTURA NO VESTIÁRIO - TEEN

Era mais um dia de aula normal. Eu com meus 19 anos, estudo em um renomado colégiornem São Paulo. Chego ás 7h30 no Colégio e saio às 13h30. Lembro como se fosse hoje:rnEu tenho oito aulas por dia, e as três últimas são educação física - na quinta.rnNo meu colégio, apás a aula de educação física, nás temos que tomar banho, poisrno professor nos obriga. rnrnImaginem a dificuldade de ver todos aqueles garotos com sunga (alguns às vezes rnficavam até pelados) e tentar me controlar. Mas isso, eu consigo fazer bem.rnInclusive, tenho que manter a reputação no colégio. Sou do estilo pegador, e catornquase todas as meninas que eu quero. Mas em relação a homens, tenho que me rnprecaver mais. Ainda não me descrevi: Tenho a pele bronzeada, 1,71, 71 kg, cabelosrne olhos castanho-escuros. Nada de anormal. Mesmo com essa fama de pegador, aindarnera virgem. Na realidade, uma menina uma vez tinha pagado um boquete para mim.rnNada além disso.rnrnVoltando à situação do colégio, a aula de educação física tinha acabado e fomos rntomar banho. Mas naquele dia, poucos moleques tomaram banho. Normalmente, ficavamrn15 marmanjos no Vestiário; e naquele dia tinha no máximo oito. A maioria dos rnmoleques toma banho voando e sai. E não foi diferente naquela semana. Eu sempre rnera o último a sair do vestiário, eu enrolo pra caralho. Mas dessa vez, um molequerntambém ficou enrolando. Todos os moleques saíram, e sá ficou nás dois.rnNão tenho muita intimidade com ele. Na realidade, na terceira ou na quarta série, rnnás tínhamos até brigado, mas era passado. Comecei a puxar um papo maroto com ele,rnaquela coisa de adolescente que quer aparecer. Falamos das meninas e de umas rnprofessoras gostosas que nás temos. Aí, eu entrei no assunto sexo (ainda sem rnsegundas intenções). Comecei a me gabar e menti para ele falando que já tinha comidornduas meninas. Ele, que era virgem (mesmo) começou a ficar curioso, e me perguntarrncomo era. Eu comecei a inventar umas ideias mirabolantes sobre sexo e meu pau foi rnficando duro das coisas que eu inventava. Comecei a esfregar minha mão no pau, por rnfora da sunga. Mas então, de repente, quando olho disfarçadamente, vejo que ele tárnvidrado no meu pau. Era a minha oportunidade. Sabia que sá ia ter aula de educaçãornfísica no fim da tarde. Nesse meio tempo, o Vestiário fica deserto. Eu tava nornápice do tesão. Meu pau já tava estourando. Falei para o Caio (nome dele) que iarnno banheiro rapidinho. Mas era uma mentirinha inocente. Fui até a porta e tranqueirno vestiário. A gente podia ficar lá até umas 17h que ninguém ia perceber.rnrnVoltei para o chuveiro (haja água hein haushaush') e perguntei para ele se tinha rnalgum problema se eu batesse uma punheta no banho, porque aquela conversa tinha merndado um tesão do caramba. Ele ficou meio constrangido, e falou: E se alguém chegar?rnEu falei: Fica de boa. Eu tranquei a porta. Na hora em que você quiser sair, me rnfala.rnrnTirei a sunga e joguei do outro lado. Ele não parava de olhar meu pau. Eu comecei arnbater. Não sei o que me dava mais tesão, bater ou saber que ele estava me olhando.rnEntão, eu joguei uma indireta: Bate também, Caio! Você não tem noção de como rntá bom.rnEle devia estar doido para ouvir isso. Abaixou a cueca, e colocou o pau pra fora. rnPelo que vi, devia ser do mesmo tamanho do meu (16 cm). Mas sá que o meu era maisrngrosso. A gente tava batendo com um tesão do caramba. Mas eu vi que tinha que rncomeçar a provocá-lo para ver se a gente ia mais além. Comecei a gemer, e tocar rnnos mamilos. Ele não tirava o olho de mim. Então, decidi que o momento tinha rnchegado: "Velho, você tá doido pra mamar meu pau. Vem cá!". Eu achei que ele iarnmandar eu ir tomar no cu, ou falar que eu tava doido, etc, mas não. Ele nem se querrnpestanejou. Ajoelhou e começou a chupar meu pau. Naquele momento, eu acreditei o rnque a maioria das pessoas falam: Que homem chupa bem melhor que mulher. Eu ofendiarnele, chamava de minha putinha e que ia arregaçar o cuzinho dele.rnEle gemia muito no meu pau. Acho que até agora, foi um dos melhores momentos da rnminha vida. Ele chupou meu pau uns seis minutos até que eu gozei.rnrnEntão, levei o Caio até um banco onde a gente normalmente troca a roupa. Coloqueirnele de quatro, e fiz uma coisa que era doido para fazer desde que eu me entendo porrngay: um cunete. Meti minha cara naquela bunda deliciosa, e meti minha língua rnnaquele rego. Eu sabia que era bom, mas não sabia que era tão bom. Eu metia a línguarne alternava metendo um dedo. Ele gemia que nem uma putinha. Tinha perdido toda a rnpompa que ele estava tentando manter. O cuzinho dele não era tão apertado. Na rnrealidade, nem perguntei se ele era virgem, ou se já tinha se aventurado com algum rnbrinquedinho. Na altura do Campeonato, isso era o que menos me importava. Acho quernchupei o cuzinho dele por uns cinco minutos, ou menos. rnrnDecidi então que era o momento de foder aquele cuzinho delicioso. Mandei ele deitar rncom a barriga no banco e as pernas e o "paraíso" para fora do banco. Já tinha rnlubrificado aquele cuzinho pra caramba. Decidi que não ia dar mole para ele. ENfieirna cabeça do meu pau. Ele deu um gritinho que sá aumentou meu tesão. Perguntei prarnele (sá pra provocar mesmo): Você que sabe, quer que eu tire ou pode enfiar mais?rnEle falou: Cala a boca, e mete até as bolas! Aquilo foi mais que um sinal verde rnpara mim. Não tive dá dele. Meti com tudo, e deixei lá dentro. Ele deu um grito,rndeve ter sido uma puta dor. Esperei uns trinta segundos e perguntei se a brincadeirarnpodia começar. Ele sá balançou a cabeça. Comecei a bombar muito no cu dele. Ia e rnvoltava de um modo que tava doido pra fazer há muito tempo. Arrombei aquele curncom muita vontade. Não esperem que eu fale que fizemos mil e uma posições diferentes.rnPois sá teve de quatro mesmo e viramos frango assado. Não tive ideia de quanto rntempo ficamos lá... Sei que foi muito, muito bom mesmo. Antes de eu gozar, ele gozou,rnsujando toda a barriguinha dele. Que delícia. Tirei meu pau do rabo dele, e mandei rnele ajoelhar. Enchi a cara dele de porra. Foi maravilhoso.rnrnVoltamos para o banho e nos lavamos direitinho. Então, saímos como se nada tivessernacontecido. Nos encontramos outras vezes, e que belas vezes, viu... Quem estiver rnafim, pode mandar um e-mail. Tenho 19 anos, e tô muito afim de novas aventuras. rnSou da cidade de São Paulo.rnrn