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CONFISSõES DE UM CHUPADOR DE PICA 7

(continuação)rnrnrnFicamos no tapete um bom tempo, cochilando apás a foda, curtindo o bom momento. Nada falávamos, mas meu pensamento não parava. Se ele sentiu tanto tesão daquele jeito, se esporrou feito um touro e visivelmente estava nas nuvens apás uma metida arrojada como aquela era sinal de que além do tesão, de fato estava apaixonado por mim. Não digo paixão sentimental, mas paixão de pica, paixão de foda, uma coisa que sá rola entre dois amantes muito sintonizados um no outro.rnDe fato, era isso que estava acontecendo. Mesmo sem ele dizer diretamente (não era o jeito dele falar as coisas diretamente), eu percebia isso tudo no jeito dele, nos olhares, no modo como ele me acariciava, me beijava. rnFomos tomar banho, pois já eram umas onze e meia. No banheiro, ele mijou em mim, coisa que de vez em quando ele curtia fazer. Rimos da situação e demos banho um no outro. Depois que nos vestimos, ele falou: - vamos almoçar e depois vamos prum motel. O prédio fecha depois do almoço e ainda quero te foder muito hoje, aproveitar que a Luiza não está. Claro que, diante de uma proposta dessas, nem pensei em recusar.rnAlmoçamos ali perto e demos um longo passeio de carro, conversando muito. Fiquei sabendo que ele tinha tomado um Viagra de manhã, o que explicava tanta fúria erática da parte dele. ? Eu quero aproveitar, entende? Hoje não vou ter foda em casa e fazia tempo que eu queria te pegar de jeito, te arregaçar de verdade. Ele parou numa farmácia e eu fui comprar camisinha e gel, pois sabia que teria de aguentar todo o tesão acumulado dele.rnEntramos num motel eram umas três ou quatro horas da tarde. Logo de cara me mandou chupar e eu me entreguei a ele com todo o tesão do mundo. Ele ficou deitado todo o tempo e foi uma chupeta muito caprichada, longa, pude lamber muito seus ovos e deixar ele entrar fundo em minha garganta. A esporrada não foi tão generosa quanto as da manhã, mas nem por isso deixou de ser deliciosa. Ferramos no sono e fiquei sentindo o gosto de sua porra durante um bom tempo. Quando acordamos, já estava escuro.rnEle colocou a TV num vídeo pornô com uma loirassa muito puta, e me pediu pra ir fazendo pra ele tudo o que ela fazia pro macho do filme. Foi engraçado fazer isso, tentei me sentir uma puta de verdade. Foram alternadas de metida no cu e chupada de pau, cada vez trocando as camisinhas. Mas foi bem engraçado de fazer e sentir o Mauro se deliciando em brincar de filme pornô. É claro, sá acabou quando ele gozou mais uma vez no meu cu.rnJantamos no motel e a noitada continuou. Tivemos uma foda dentro da banheira, brincando com espuma, muito boa e divertida. Depois voltamos pra cama e dormimos mais um pouco, quando o acordei com uma chupeta deliciosa e voltou a rolar tesão e uma nova trepada. Meu cu latejava sem parar, pois se ele havia prometido me arregaçar, estava fazendo mesmo. Metia como um touro, com força mesmo, e ainda ficava fazendo o pau dele dançar dentro do meu cu. ? Tá todo largo.... dizia e ria.... dá pra entrar um caminhão aí dentro. Já que a tonta da Luiza não curte dar o cu, vou aproveitar o seu, meu putinho. Mudávamos de posição e acho que fiz algumas que nunca tinha experimentado antes. Fodemos na cama, na mesa, na banheira, no jardinzinho pegado à suíte; em pé, de lado, eu cavalgando ele, não consigo mais lembrar de tudo que rolou. rnQuando acordamos no dia seguinte, já era tarde, umas onze horas por aí. E adivinhem? Teve uma saideira. Ainda bem que foi sá uma chupada, pois meu cu não aguentava mais nem um palito de fásforo. Tava muito vermelho e ardido (acabei demorando uns três dias pra me recuperar totalmente). Mas a chupeta foi divina novamente. Praticamente foi uma foda, pois fiquei deitado na cama com um travesseiro debaixo da cabeça e Mauro, a cavalo por sobre meu peito, tinha toda a liberdade para foder minha boca como havia fodido meu cu durante aquele dia. rnUrrando de tesão, voltou a ter um orgasmo de leão. Não saiu nada além de umas gotinhas de porra, mas que eu aparei todinha, é claro, sem desperdiçar aquele mel delicioso que jorra de seu pau. E assim terminou nossa manhã de domingo. Saímos do motel e ele me deixou numa estação de metrô, seguindo para sua casa. Na despedida me disse que estava muito feliz e tinha sido um final de semana fantástico para ele (o que reforçou tudo o que eu havia pensado mesmo). ? Olha... cuida bem do cuzinho pra ele voltar ao normal... passa Hipoglás que é bom. Na terça vou te esperar com o saco cheio de leite, tá bom? Voltei pra casa caminhando nas nuvens.rn