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TIA BETH ME TORNOU A PUTA QUE SOU.

Minha mãe me teve quando tinha apenas 19 anos. Fruto de uma trepada entre ela e o namorado da época, ela sempre dizia que devia ter dado o cú naquela noite, pelo menos não teria engravidado. Vivi com ela até os 19 anos de idade e foram os piores da minha vida. Minha mãe era viciada em drogas e quando eu tinha 19 anos ela morreu de overdose, desde então passei a morar com minha tia Beth.rn No enterro da minha mãe sá estava eu minha tia Beth e mais umas cinco pessoas que eu não conhecia, nem minha avá nem os outros irmãos, mais ninguém! Acredito que tia Beth também estava lá apenas por mim. Minha mãe vinha de uma família já totalmente desestruturada, minha avá foi abandonada por meu avô, depois disso teve mais dois filhos um de cada pai, tinha um tio meu que estava preso outro foi pra rua, vivia como indigente. De todos a única que era melhorzinha era tia Beth.rnTia Beth era uma mulher grande, corpulenta não gorda, uma mulher com curvas grandes mas bem definidas, fazia muito sucesso com os homens, mas com o tempo percebi que era muito mais pela disposição em trepar do que pelo corpo. Apás estar convivendo com minha tia, que para mim era uma solteirona com seus 38 anos, percebi que algo não estava direito. Ela não trabalhava e mesmo assim pagava seu aluguel e comprava suas coisas, na maioria dos dias que eu chegava da escola no final da tarde ela estava com alguém no quarto, sempre homens diferentes, de todo o tipo, de moleques de 19 a 19 anos a velhos de mais de 60 anos. Desbocada e fã de palavrões, como minha mãe diga se de passagem, por varias vezes a peguei na cozinha conversando com alguma amiga e falando que adorava um pau no cú, que chupara até quase o cara gozar, que gostava da molecada, o pau sempre duro com meia dúzia de cavalgada já fazia esguichar porra. Comentários grosseiros que ela não deixava de dizer sá por que eu chegava ou por que eu podia ouvir. Minha tia Beth era uma puta, que atendia em sua casa durante a tarde toda, as vezes alguns clientes especiais (ai era sempre os mais velhos) a noite. Nestas ocasiões eu podia ficar em casa mas quietinho sem incomodar. Eu ficava vendo TV baixo e ouvindo a conversa, os gritos, os tapas, os palavrões que vinham do quarto.rnQuando tudo ficou claro para mim, eu já tinha 19 para 19 anos, e fingia que tudo era normal. Por varias vezes eu espiei minha tia ?trabalhando?, enquanto batia minhas punhetas. Admirava as roupas intimas que ela usava, algumas vezes algo bem estranho preto de plástico, assim como os objetos que enfiava na buceta e no cú de alguns dos seus cliente. Num destes dias, que eu espiava pela fechadura, tive a impressão que ela olhou para mim, tomei um susto e fiquei esperando pela bronca, que não aconteceu. Tudo ficou na mesma, até o dia em que novamente eu a espiando, fiquei atônito quando ela levantou-se da cama e veio até a porta. Eu sai correndo e sentei-me no sofá. Tia Beth abriu a porta e com uma voz alta e autoritária disse: Entra! Eu olhei para ela perguntando inocente: Eu? Entra logo! Foi a resposta. Levantei-me e com medo de tomar uma surra fui andando devagar até o interior do quarto, que cheirava sexo misturado com cigarro e whisky barato. Minha tia pás a mão em meu ombro e me lavou até uma poutrona que ficava em gente a sua cama, me colocando sentadinho lá. - Ai, agora sim você vai ver direitinho como a titia fode! Me disse ela, enquanto se dirigia para cama, onde um carinha de uns vinte e poucos anos, moreno punhetava um pau enorme ? pelo menos parecia que era enorme pra mim na época.rnTia Beth chegou perto da cama e disse pra ele vir mais para beirada, depois ajoelhou-se na cama com ele entre suas pernas. Ajeitou o pau dele com a mão, mas antes acho que sá para que eu pudesse ver deixou fora da buceta, bem no rego da bunda. O pau era grande mesmo, minha tia tinha um bundão e mesmo assim o pau cobria todo o rego da bunda. Devagar ela se ergueu e começou a sentar no cacete que pouco a pouco foi sumindo dentro da buceta, depois debruçou-se obre ele e começou a fazer o bumbum a subir e descer. Novamente começou a gemer, o carinha também gemia e dava alguns tapas na bunda dela que de vez em quando olhava para mim com cara de que estava se divertindo me vendo encabulado. Eu já não estava com medo de apanhar, mas estava imável pela surpresa da situação e depois pelo tesão que voltava com força total. Em determinado momento não aquentei e apertei meu pintinho por cima do calção. Minha tia Beth levantou-se rápido de cima do carinha, veio até mim e novamente com autoridade disse para eu ficar de pé. Quando fiquei ela baixou meu short e minha cueca de uma sá vez, revelando meu pintinho duro. Ela deu uma risada de canto de boca e virou-se indo para cama novamente, lá pois se de quatro. O Carinha veio por trás dela e meteu aquele pau enorme na buceta, ele parecia também se divertir com a situação inusitada de ter um espectador da foda. Minha tia disse então ? Carlinhos senta ai no sofá e bate sua punheta, vai!rnSentei-me como ela me ordenou mas não tive coragem de bater punheta na frente dela, que não mais se incomodou comigo, continuou rebolando no pau e gemendo. Em determinado momento vi que o carinha começou a enfiar dois dedos no seu cuzinho, eram os momentos onde ela mais gritava, depois disso ele tirou o pau da buceta e enterrou no cu de tia Beth. Os dois estavam de costas para mim, minha tia de quatro na beira da cama e o carinha de pé sobre a cama com as pernas flexionadas enterrando aquele pau enorme no cu dela. Eu podia dali ver a cena inteira e notava com a buceta dela gotejava, na época eu achava que era xixi. Minha roupa de baixo estava no calcanhar e meu pintinho soltava uma aguinha, eu já sabia que depois disso vinha minha porra que ainda era fininha, mas eu não tinha coragem de tocar no meu pau, não sei tinha medo que ela se zangasse ou que fizessem algo comigo. De repente o carinha deu um grito maior, pegou minha tia pelas ancas e puxou forte par ele enterrando tudo no cuzinho dela, o saco dele ficou rente a buceta e segundo depois os dois caíram de lado na cama.rnEu aproveitei esta hora e sai correndo do quarto, ouvindo os dois rirem de mim pelas costas. Assistir as fodas da minha tia ficou freguente, tinha vezes que sá faltava eu levar um saco de pipoca. Mas em todas elas não batia punheta. Ate que um dia, acho que por ela e o homem que estava lá estarem ambos muito bêbados a coisa mudou! Em determinado momento o cara disse pra minha tia: - Olha Beth, o teu sobrinho esta com o pintinho duro, judiação ajudo o moleque a gozar! Minha tia riu e o tom autoritário que lhe era peculiar disse: - Carlinhos vem aqui perto da cama. Eu levantei-me e caminhei com dificuldade pois meu short e cueca estavam no calcanhar. Sempre que eu entrava no quarto ela levantava-se da cama ia até mim e baixava meu short e cueca. Chegando perto da cama, ela ficou de quatro e enquanto o cara fodia ela igual uma cadela, ela olhou para o meu pintinho duro e depois para mim sorrindo. Como se já tivesse planejado o que ia fazer mudou de posição ficando com a barriga para cima, em posição de frango assado para o cara continuar fodendo, como esta na beirada da cama sua cabeça pendeu para trás e ela me chamou: Vem mais perto, seu putinho! Cheguei perto o suficiente para ela me pegar pelas nádegas e me puxar para onde ela queria ficando com a cabeça entre minhas pernas. De repente senti uma língua quente mexendo no meu saquinho, e depois um forte chupão, meu saquinho todo dentro da boca dela, sendo sugado com força suficiente para regaçar meu pintinho duro revelando a cabecinha já brilhante de liquido. Aguentei pouco mais que um minuto ali e meu pintinho esguichou uma porra fina e viscosa pra todo lado, caindo sobre os peitos dela e chegando até o cara que a fodia. Ela tirou a cabeça dentre minhas pernas viu a porra sobre seus peito e passou a mão lambuzando-os. Depois me ignorou olhando para o seu parceiro de dizendo: - Vamos querido agora é sua vez fode gostoso essa buceta; goza pra mim, gaoza; delicia de pau, vai até o fundo; fode, fode, fode! Até que ele aumentou muito o ritmo e depois tirou um pau, que também me pareceu enorme de dentro da buceta e esguichou uma porra grossa e branca, na barriga e no peitos de novo. Minha tia novamente passou a mão se lambuzando , me puxou e passou a porra do cara em meu rosto, fiquei com um pouco de nojo e sai correndo de novo. Depois disso as coisas evoluíram e acabei virando a segunda puta da casa ? vou contar essa tragetoria nos práximos contos OK.rnAdoro trocar histárias e experiências, esta é claro é uma obra de ficção! Mas tenho átimas histárias reais para dividir, por sorte minha imaginação e muito fértil e as fantasias mais elaboradas e depravadas ainda não realizei, estou esperando as oportunidades e as pessoas certas.rnMe escrevam carlos.arassuelo@gmail.com rn