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SEU ERASMO PARTE DEZ

Ao levantar, pela manhã, ouvi barulho na cozinha e entrei. Eu estava numa ressaca tremenda, já que não estava acostumado a bebidas alcoálicas. A professora Alba estava na cozinha, fazendo ovos fritos. Na mesa já estava uma jarra de suco, que despejei parte num copo e tomei com sofreguidão. Estava tonto, ainda com sono e sentindo o peso da noite de sexo. Meu pau e minha bunda estavam doídos, mas sá de lembrar o que vinha acontecendo comigo e com aquele casal, meu pênis dava sinais de vida.rnEnquanto tomava o suco, observava a professora, na cozinha, em seus afazeres. Quem a visse nesse momento ou em sala de aula, explicando o assunto aos alunos, jamais imaginaria que, ao lado do marido, ela se transformasse em uma mulher devassa, louca por sexo. rn?O que o meu garoto bonito está pensando??, disse a professora, que já colocava sobre a mesa um pão assado, cujo cheiro bom impregnava minha narinas. Fiquei calado. Na verdade eu pensava se era certo o que estava acontecendo comigo. A maioria dos meus colegas sequer tinha beijado uma menina. Eu, por outro lado, tinha me deixado seduzir por um alfaiate, meu primeiro homem e de quem tinha saudade, feito sexo com ele e com o Lourinho e agora estava envolvido com a professora, que estava me ensinando o sexo com as mulheres e com o seu marido, fazendo sexo a três, comendo e sendo comido. Ficava imaginando o que meu pai e minha mãe, catálicos frequentadores da igreja, diriam se descobrissem.rn?Talvez esteja arrependido do que fizemos nestes últimos dias. Está??. Eu continuei calado e sacudi a cabeça que não. Eu não estava arrependido. Meu corpo de adolescente transbordava sexo. E sexo para mim não tinha lado. Eu sentia muito prazer usando o pênis, assim como sendo passivo para Seu João. rn?Olha, se você estiver arrependido, eu e o João vamos entender. A gente te leva em casa e você volta pra sua vidinha de sempre, mas nás gostamos muito de você e temos muito pra te ensinar?.rn?Não, eu não to arrependido, eu juro...?, eu respondi rápido, assustado com a possibilidade do casal me deixar.rn?É que... eu tenho medo de virar gay...?rn?Gay? Você? Você não vai ser gay. Você gosta de sexo, assim como eu e o João. Você tem prazer a três, tem um corpo bonito, é jovem, está experimentando tudo do sexo. Você não tem prazer quando eu estou chupando o seu pau?, perguntou, já sentada a meu lado, me olhando nos olhos.rn?Tenho...?, disse timidamente. ?E quando chupa minha xaninha, você não gosta?. ?Gosto muito?. ?E de meter em mim? Gosta de enfiar o pau bem fundo na minha bucetinha e na minha bundinha??. Aquela conversa, ainda pela manhã, estava me deixando com tesão e a professora Alba já tinha percebido isso. ?E quando o João te come? Quando ele mete aquele pau gostoso na tua bunda, não gosta??. ?Gosto?, murmurei tímido. ?Ele tem um pau muito gostoso, não é??. ?É?, respondi. ?É o que??. ?É muito gostoso...?, voltei a murmurar. ?O pau dele é comprido, gostoso, adoro quando ele mete na minha bucetinha e na minha bunda, mas eu adoro mais quando você está junto, me comendo, chupando minha bucetinha, chupando o pau dele, dando pra ele...?.rnMeu pau já estava muito duro e a professora Alba percebeu isso, passando a acariciá-lo comigo ainda sentado à mesa. ?Viu como você gosta de estar com a gente? Olha esse pau como está duro. Deixa eu dar um jeito nele...?. rnA professora baixou minha bermuda e passou a lamber a cabeça do meu pau, com muita calma, molhando cada pedacinho, como se estivesse saboreando um sorvete. Lambia e salivava, deixando o pau bem molhado, depois metia na boca, deixava ir bem fundo e voltava pra cabeça, batia uma punhetinha lenta e voltava e engolir, desta vez até a garganta, mantendo o pau atolado até não conseguir respirar. O pau retornava encharcado de saliva e era engolido novamente. Eu me contorcia, aproveitava cada momento, empurrava o pau mais para o fundo de sua garganta. Quando a professora sentia que eu estava prestes a gozar, ela diminuía o ritmo e esperava minha respiração se normalizar, reiniciando tudo novamente.rnEsticando o braço para a mesa do café, a professora abriu um pote de margarina, melecando os dedos e abrindo caminho para minha bunda. Não fez qualquer carinho nela. Apenas enfiou um dedo até o fim, arrancando de mim um suspiro de tesão. Mal eu respirei e ela meteu dois dedos, iniciando um vai e vem lento e firme dentro de mim. De vez em quando tirava meu pênis da boca para falar sacanagens.rn?Está gostando do trato que eu estou dando no teu pau? Ainda tem alguma dúvida de que queremos te dar prazer??. ?Não?, eu suspirava agoniado, os dedos entrando e saindo da minha bunda, me provocando sensações loucas. ?Está gostando dos meus dedos na tua bunda? Diz pra mim, diz...?. ?Estou...?. ?Estou o que? Fala tudo até o fim...?. ?Estou gostando dos seus dedos na minha bunda, não para, por favor...?. Quer que eu meta três dedos? Sá vou meter se meu putinho pedir. Diz que você é meu putinho e que quer três dedos na bunda, fala pra mim, fala...?. ?Eu quero três dedos na bunda, mete três dedos em mim?. E a professora Alba enfiou mais um dedo, me puxando contra ela e forçando ao máximo seus dedos dentro de mim, enquanto beijava minha boca e aumentava o ritmo das dedadas. Ao perceber que eu estava prestes a gozar, voltou a meter meu pau em sua boca e sugar com muita vontade, até que eu não aguentei e comecei a gozar feito um louco, enchendo a boca da professora de esperma. Ela esperou eu terminar de gozar, olhou profundamente em meus olhos e abriu a boca devagar, me mostrando o esperma que estava lá, depois fechou a boca e engoliu, me presenteando com um lindo sorriso que alegrou minha manhã. rn?Foi um belo leitinho para o meu café?, disse alegre. Agora come alguma coisa e vai descansar mais um pouco, que à tarde vamos fazer um churrasco?, ordenou. E passou a cuidar novamente dos seus afazeres domésticos.rncoroa.bi.macapa@gmail.comrn