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SEU ERASMO PARTE 11

SEU ERASMO PARTE ONZErnPor volta do meio dia eu já havia tomado banho e trocava de roupa. Do quarto podia ouvir a música que vinha do quintal e algumas vozes estranhas. Ao sair, percebi que uma piscina, dessas de encher, mas de bom tamanho, tinha sido improvisada na parte de trás da casa. Seu João assava carne, tomava cerveja e conversava com um casal. Eu logo fui apresentado aos convidados. A mulher se chamava Eliete e o marido Rui. Eram velhos conhecidos de Seu João e da professora Alba, e iriam passar uns dias na cidade. Seu Rui era branco, cerca de 50 anos, cabelos grisalhos e olhos castanhos. Aparentava ser cearense, o que logo confirmei pelo sotaque. Dona Eliete era quase negra,de cabelos compridos, lembrava uma índia. Também tinha cerca de 50 anos e um corpo muito bonito, guardando-se as proporções da idade, com destaque para a bunda. Quando ela andava, parecia uma passista de escola de samba.rnFoi uma tarde bem alegre, regada a bebida, banho de piscina e boa conversa. Eu não estava acostumado àquela movimentação, então prestava atenção em tudo ao meu redor, principalmente qualquer coisa que fosse relacionada à sexualidade. Foi assim que eu percebi que Seu João curtia dançar com Dona Eliete, enquanto Seu Rui aparentemente não se importava e até se divertia quando eles se amassavam um pouco mais do que o necessário. Fazia o mesmo ao dançar com a professora Alba. Foi aí que eu percebi que as coisas começariam a esquentar.rnOs dois casais estavam em sofás separados e Dona Eliete bem à vontade em seu biquíni. Aparentemente não ligaram muito para minha presença e começaram a trocar beijos cada vez mais quentes. Seu Rui, de vez em quando dava umas passadas de mão com vontade na esposa. O mesmo acontecia com a professora Alba e Seu João. Dava para perceber, pelas sungas, que os homens estavam bem excitados. Eu estava meio tímido, não sabia bem o que fazer, se ia para dentro, se observava, mas sentia o tesão nas calças, o pau endurecendo. Tinha medo que Seu Rui e Dona Eliete percebessem que havia alguma coisa entre eu, Seu João e a professora.rn?E então, esse é seu novo aluno??, perguntou de repente Seu Rui para a professora Alba. Levei um susto, quase caí da cadeira onde estava. A professora Alba e Seu João sorriram, confirmado. Eu estava cada vez mais nervoso.rn?E ele já aprendeu a chupar um pau também??, perguntou Dona Eliete, com cara de sacana, olhando diretamente pra mim. Tive vontade de me enfiar embaixo da cadeira, correr para o quarto, sumir, ou fazer sei lá o quê. Estava estático e apreensivo com tudo aquilo.rn?Já, ele chupa um pau bem gostoso...?, disse Seu João.rn?Vem cá, senta um pouco aqui com a gente?, disse Dona Eliete. Eu olhei para a professora e o marido, como pedindo ajuda, mas Dona Eliete Já levantava, indo até mim. ?Você é um garoto bonito. Não tenha vergonha, vem sentar aqui com a gente?, e me levou até onde estava o marido. Eu ia sentar ao lado, mas Dona Eliete fez que eu sentasse entre ambos. Seu João e a professora Alba sá olhavam e sorriam. ?E então, já provou uma pica??, indagou Seu Rui. ?Para com isso, Rui, você está deixando o menino sem jeito?, ralhou a esposa, me defendendo. ?Não liga pra ele que ele é assim mesmo, direto?, disse ela. A professora Alba e Seu João aparentemente haviam contado tudo para o casal de amigos. E o pior, pareciam bem à vontade com a situação, trocando carícias no sofá, carícias cada vez mais ousadas. Embora com vergonha, eu me sentia excitado com a situação. Eu continuava no meio do casal, sem saber o que fazer, quando Dona Eliete tomou a iniciativa, dizendo que queria ver se eu havia aprendido a beijar. Sem pedir licença, inclinou-se e começou a me beijar. Ela tinha os lábios grossos, macios e muito gostoso. Seu beijo era ao mesmo tempo maternal e sacana, a língua entrava em minha boca, mexia lá dentro, enquanto suas mãos percorriam meu peito, barriga e pernas, chegando quase junto aos meu pênis. ?Ele beija muito gostoso, experimenta...?, e me virou para seu marido. Seu Rui então me beijou na boca. Seu beijo era mais rude, mais forte. As mãos percorriam minha nuca e seguravam meu pescoço, forçando o beijo cada vez mais profundo. A professora e Seu João chegaram junto deles e a professora Alba foi a práxima e me beijar. Beijou gostoso, molhado, gosto de tesão na boca. Seu João foi o último. Me levantou do sofá, ficou de frente comigo e me beijou, como mostrando que era ele que mandava no pedaço. Enquanto me beijava, suas mãos percorriam minha costa e minha bunda. Eu segurava em seus ombros e correspondia. Não me importava mais com aquelas pessoas ao meu redor. Meu pau latejava de tão duro e eu sentia o pau de Seu João comprimindo minha barriga. Enquanto Seu João me beijava eu estava de costas para os três. Senti uma outra mão acariciando minha bunda e em seguida baixando um pouco minha sunga. Era Dona Eliete, que passou a me dar beijinho por trás e aos poucos tirou-me completamente a roupa. Seu João me agarrava pelas nádegas e me abria a bunda, como se quisesse mostrar para os amigos. De repente senti a primeira linguada. Era a professora Alba, me acariciando, me lambendo a bunda e me punhetando devagar. Sem deixar de me beijar, Seu João foi me colocando de volta no sofá, como me entregando a seus amigos, que sem em perceber, estavam tirando a roupa. rncoroa.bi.macapa@gmail.com