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CUMIDO SEM QUERER

CUMIDO SEM QUERERrnEssa historia me aconteceu faz muito tempo, eu era um cara de 25 anos, casado e já tinha até um filho e a mulher tava esperando outro, já em dia de parir. Eu morava em uma cidade da zona metropolitana de uma capital e meus pais moravam em outra. Um dia eu fui visitar os meus pais e também pegar um dinheiro com meu pai porque eu tava numa situação financeira difícil e precisava ficar prevenido para o caso dela parir.rnTava querendo sair da casa de meu pai antes das onze horas da noite, porque sabia que se perdesse o ônibus de onze horas sá ia ter o bacurau que era de 01 hora da manha e o ponto era meio que distante. Mas sá que acabei me atrasando e quando fui chegando na parada, o ônibus passou e não deu tempo de pegar. A parada era no calçadão da praia e o local estava muito deserto. Do outro lado da rua, tinha uns terrenos desocupados e uns poucos edifícios e outros em construção. E em frente a parada tinha uma dessas construção. Fiquei olhando pra lá, onde sá se via o muro de madeira e uma daquelas cabines onde fica os segurança. Mas não parecia ter ninguém lá não.rnEu tava impaciente e ate com medo e por isso fiquei andando pra lá e pra cá. Numa hora o portão da construção se abriu e saiu um cara que parecia ser o vigia. Ficou ali um pouco, como olhando pra onde eu estava, não sei porque alguma coisa naquele cara me incomodava. Ele fazia uns gestos com a mão como alisando o corpo meio q discreto e por fim, agarrou o pau por cima da calça e exibiu pra mim. Naquele gesto que se faz mostrando que o pau ta duro, ou oferecendo o pau ao outro. É um gesto que macho faz para mostrar ao outro que ta afim de algo, descobri isso aqui na net. Aquilo fez meu corpo estremecer todo. Senti uma sensação que não sabia o que era ou sabia e não queria admitir. Mas logo ele se voltou e entrou na construção. Fiquei muito puto da vida. O que aquele cara tava pensando que eu era? algum viado procurando macho?. Fiquei indignado mesmo e resolvi que tinha que tomar uma atitude de macho e tomar satisfação com aquele safado. Depois de relutar um pouco, porque ele parecia ser bem mais forte do que eu, atravessei a rua e cheguei junto do portão que tava sá encostado. Ai fui empurrando devagar e ao mesmo tempo entrando. De repente alguém me agarra por trás e prende meus braços quase torcendo. Ao mesmo tempo ele pergunta: ?O que tá fazendo aqui??. Depois do susto do começo, tento me explicar e falo: ?Vim aqui so pra te perguntar porque tu fez aquele gesto pra mim?. Ele com um ar sarcástico, falou: ?Ahan, sei. Pois eu acho que tu vei foi conferir o material.? E completou: ?...então vamos lá dentro que vou te mostrar.? Eu quis argumentar mas ele falou isso e foi logo me empurrando, quase me arrastando. Nessa hora ele já aproveitou pra se encostar em mim e ficou meio que me sarrando. Eu tentando ficar longe pra não sentir o corpo dele relando no meu mas o esforço sá facilitava pra ele se esfregar na minha bunda. Chegando la dentro de um galpão meio vazio, sá com umas tralhas de construção e uma bancada, ele não me soltou mas deixou meio que sem apertar meu braço e ficou so falando coisas. Disse que fazia tempo que tava me olhando e logo notou que eu tava afim de um macho. Por isso ele ia dar o que eu queria. Eu tentava me soltar, falava que num curtia aquilo, que eu era macho, que era casado. Ele nem ligava, parecia até se divertir com isso, falava coisas do tipo: ?hummmm, então esse cusinho é cabaço?, ou ?casado é que é gostoso pra imaginar tu fudendo tua mulher e ficar lembrando do que é um macho de verdade?. Aquilo durou um tempão, sá ele se esfregando no meu trazeiro, eu já tinha desistido de reagir, primeiro porque ele era mais forte e me segurava com firmeza (mesmo que não tivesse me machucando, sá quando eu tentava reagir), e outra que eu já tava até sentindo uma sensação gostosa quando ele se esfregava na minha bunda, falava aquelas porcaria no meu ouvido.rnDepois de um tempo ele sacaneando, ele fez minha mão segurar o cacete dele que ele já tinha colocado pra fora da calça e perguntou: ?e ai, é assim que tu gosta, grande e grossa e bem dura??, eu nem respondi, sá segurei e acabei apalpando. Ele riu safado e falou: ?hummm a menina sabe apertar gostoso... vem deitar ali na bancada que vou te dar o que tu gosta.?rnEle me empurrou pra cima de uma bancada que tinha ali e me fez debruçar, depois puxou o cordão que prendia a calça na minha cintura e arriou a calça com cueca e tudo até embaixo. Eu na tentativa de me livrar pedi mais uma vez pra ele parar com aquilo, mas isso so aumentou a tara dele. Eu sentia o cacete duro na minha regada, depois ele abriu com a mão e cuspiu bem dentro da minha bunda, espalhou com a cabeça do cacete e começou a forçar a entrada.rnEra uma dor muito grande, eu nunca tinha levado rola, eu tentava sair de debaixo dele mais não conseguia. Era pior, me machucava quando eu forçava a barriga na bancada. Ele mandava relaxar, fazer força pra fora (nem sabia como era isso, mas acabei aprendendo). Em dado momento eu senti a cabeça da pika dele abrindo passagem, ele foi falando sacanagem e metendo firme, até eu sentir o corpo dele todo encostado no meu, até eu sentir que tudo tava dentro. Ele começou a meter firme, as veses lento, as veses rápido, falava mil coisas, que meu cu era quente, que era apertado como cu de viado cabaço, mas sabia dar o cu, que eu ia ser a putinha dele. Eu ficava ouvindo essas coisas humilhado, mas algo tava me fazendo não reagir, algo em mim tava aceitando e gostando daquilo, mesmo que eu não admitisse. Comecei a gemer pela dor, mas o gemido era também de prazer, dava pra notar isso, e ele notou, pois passou a me sacanear mais, falando que sabia que eu ia gostar da pika dele, que eu ia viciar. Eu não queria admitir, mas cada coisa que ele falava me deixava mais excitado, eu gostava mais. Ele não tava vendo, mas meu pau tava duraço e por isso eu tentava afastar da bancada pra não machucar, mas quando eu afastava ele achava que eu tava procurando mais pau, e assim depois de muito me sacanear ele falou que ia gosar, que ia me encher de porra, que ia me deixar de barriga feito puta de beira de estrada. Depois de bombar muito, ele deu um urro empurrou mais a pika como se quisesse entrar todo em mim. Eu também gosei, mas ele não viu naquela hora, mesmo que minha rosca tenha se contraído e apertado a pika dele, o que ele sentiu e não deixou de fazer um comentário safado, ?porra que mordida gostosa, até isso tu sabe fazer seu safado, vou acabar não acreditando mais que esse cu era cabaço?. A pika dele saia aos poucos de dentro de mim. Ele parecia satisfeito com o fato de ter me dominado, de ter me feito puta dele. Era visivel isso. Ele me abraçou ainda por trás e depois me soltou. Eu não ousava falar nada, eu tava muito humilhado, com muita vergonha, Tentei me erguer, mas quase cai porque a calça e cueca tava nos meus pés. Me equilibrei e vesti a roupa, ele ainda com o cacete defora, agora mole, tava todo melado, falou: ?olha tu deixou meu pau todo melado, vem limpar aqui? e já foi passando a mão pela minha nuca e fazendo eu baixar, ele queria ser chupado. Eu tentei falar que tava sujo, mas ele se adiantou e falou ?que aquilo era meu, então eu podia chupar que num pegava nada demais, que ia voltar pra onde estava?. Obedeci mais uma vez e comecei a chupar, sentia o gosto de mim naquela rola, sabia que na era limpo, mas continuei chupando, até sentir que tava ficando dura de novo. Já estava com o maxilar cansado, mas ele não deixava eu soltar, até que começou a gemer alto e mais uma vez esporrou me melando a cara toda. Depois disso ele me soltou e eu corri para a saída, ele não tentou impedir, sá falou que tinha gostado muito de me fuder e que toda vez que eu tivesse no cio, podia voltar que ele apagava meu fogo. Que safado. Nunca mais passei naquele lugar, tinha mo medo de ser visto por ele e ele me apontar pra alguém. Isso já faz mais de 20 anos que aconteceu. Tentei apagar tudo da mente, mas nunca consegui, sempre voltava a vontade de sentir algo de novo. So nunca tive coragem de procurar. Vivo hoje so fantasiando aqui na net. As veses penso que se encontrasse algum cara afoito como aquele, eu não ia tentar resistir. rnrnrnrnrn