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O PRAZER BATE A SUA PORTA...

A vida nosrnensina que devemosrnreceber bem asrnpessoas em nossasrncasas. Foi o que eurnaprendirnprazerosamenterncom ela, depois darnvisita que um AgenternSanitário me fez.rnAprendi querndevemos acolherrnbem até mesmo asrnpessoas estranhas,rnpois a chegadarndestas pode, muitasrnvezes, nosrnproporcionarrngrandes surpresas.rn...........................................rnSemprernfantasiei com homensrnmais velhos, mas nuncarnhavia transado com um.rnIsso até o dia em que arnsorte bateu à minharnporta, me dando arnoportunidade dernexperimentar o saborrnde um macho maduro.rnFoi numarnsexta-feira de manhã.rnEstava de folga dorntrabalho e aproveitei orndia para descansar. Porrnvolta das dez darnmanhã, a campainharntocou. Atendi a porta e,rnum senhor,rnaparentando uns 48rnanos, foi logo sernapresentando:rn? Bom dia,rnrapaz? Tudo bem? SournAgente Sanitário dornmunicípio e vim fazerrnuma inspeção na suarncasa.rn? Inspeção?!rnInspecionar o quê? ?rnperguntei tentandorndescobrir do quernrealmente se tratava.rn? Bem, estournfazendo um serviço dernprevenção contrarninsetos em todo ornbairro. Parece que hárnuma infestação? Mas,rnnão se preocupe... eurnpreciso apenas observarrnse na sua residência hárnalgum foco e fazerrnalgumas anotações. ?rnesclareceu em um tomrneducado ernextremamente formal.rn? Você pode permitir arnminha entrada?rnCocei o queixornem sinal de dúvida, masrndepois de dar uma belarnconferida no senhor ernreconhecer tanto ornuniforme quanto asrnsuas credenciais, decidirndeixá-lo entrar. Pareceu-rnme um homem distinto,rncujos cabelosrnlevemente brancosrnimprimiam respeito.rnTinha a estaturarnmediana, era parrudo ernusava um bigode bemrnaparado, e trazia numarndas mãos umarnprancheta.rn? Rapaz,rnpode me mostrar ondernfica o banheiro?rn? É sá seguirrno corredor... É no finalrndele! ? indiquei.rnEle caminhournna frente, enquanto eurno examinavarncuidadosamente. Ornuniforme grudado nornseu corpo deixava àrnmostra os seusrnmúsculos rijos e umarnbundinha larga, firme erndeliciosa. As coxas eramrnbem grossas e peludasrne pareciamrnestranguladas naquelarnbermuda justa. Reuniarntodos os atrativos quernme interessavam emrnum macho na sua idade.rnNão pude deixar derncomê-lo com os olhos ernpensar no que aquelernhomem experiente erncom um forte arrnpaternal poderia mernensinar. Mas, sabia querntudo não passava dernfantasia, pois, nãornacreditei que com ele,rneu conseguiria aquilornque estava querendo.rnEle entrou nornbanheiro. Deu umarnolhada rápida e fez umarnanotação na prancheta.rn? Há algumrnproblema? ? pergunteirnansioso.rn? Não, rapaz.rnPor enquanto, não!rnEle me fezrnalgumas perguntasrncorriqueiras a fim dernsaber um pouco maisrnsobre a rotina da casa ernvoltou a anotar narnprancheta. Olhei para osrnseus braços e fiqueirnimpressionado; eramrnbem fortes e tinhamrnuma boa quantidade dernpêlos brancos. Elerncontinuou o trabalho,rnindo à varanda, e logornem seguida, ao quintalrndos fundos. Examinourncada canto que pôde,rnmantendo-se apenasrnconcentrado no serviço,rnapenas mernrespondendo o quernjulgava ser necessário.rn? Bem, nãornachei nada aqui. O meurntrabalho estárnterminado!rnEntramosrnnovamente na casa e ornconduzi pelo corredorrnaté a sala. Ele fez maisrnalgumas anotações ernguardou o seu materialrnde trabalho dentro darnbolsa.rn? Rapaz, serárnque você poderia mernarranjar um copo dernágua?rn? Claro?rnrespondi, pedindo quernele me acompanhassernaté a cozinha.rnTirei umarngarrafa da geladeira ernpeguei um copo. Servi-rnlhe um pouco d?água ernfiquei a uma certarndistância, observando-o.rnEstava com muita sede,rnpois em seguida, mernpediu um pouco mais.rn? Tá muitornquente lá fora! ? disse.rn? Andar nesse sol nãorné fácil! E olha que tenhornque trabalhar até asrnquatro da tarde.rn? Realmente,rntá muito quente!rn? Bem, aornmenos você tem sorte,rnpode ficar em casa, dernbermudão, camiseta ernchinelo... debaixo dornventilador. ? dissernmencionando aos trajesrnque eu vestia.rn? É. Mas mernparece que esse seurnuniforme também érnbem confortável?rn? Pois é! Nãornesquenta muito, mas arnbermuda aperta umrnpouco nas coxas. É bemrnjusta! ? respondeu,rnconfirmando as minhasrnsuspeitas iniciais.rn? Hum!rn? às vezes,rneu fico todo assado. ?rndisse sorrindo.rn? E o senhorrnque é bem branquinhorndeve ficar vermelhornpegando todo esse sol.rn? Hum, hum...rn? Possornperguntar uma coisa?rn? Claro,rnrapaz!rn? Quantosrnanos o senhor tem?rn? Eu, eurntenho 55.rn? Nossa, 55?rnPensei que tivessernmenos, o senhor estárncom tudo em cima.rn? É que eurnme cuido rapaz!rn? Esperornchegar na sua idadernassim.rn? Você vairnchegar! Pelo que estournvendo, você tambémrnestá em forma. Sabiarnque quando eu tinha arnsua idade o meu corpornera bem parecido com ornseu?rn? É sério?rn? Sim, eu sárnera um pouco maisrnforte... Eu tenho umarnsaudade danada darnminha época dernmoleque... Das coisasrnque eu fazia quandorntinha a sua idade, vocêrnnem imagina?!rn? Que isso! Ornsenhor tá átimo, aindarnpode fazer o que quiser.rnNão tem essa de idade.rnÉ um garotão ainda!rn? É pode ser...rnMas tem coisas que nãorndá mais. Depois dosrnquarenta, a gente perdernum pouco da agilidade...rn? Mas eurncompensação ganha emrnexperiência.rn? É verdade.rnEle já nãornestava mais tãornreservado quantornantes. Aquele papornagradável o haviarndeixado mais simpático.rnOlhou para o meu corporncom admiração, comornse quisesse levar comrnele um pouco da minharnjuventude, e suspirou.rn? Nossa,rnvocê tem umarntatuagem! ? exclamournsurpreso ao notar arnpequena rusga derntatuagem que escapavarnpela minha camiseta.rn? É, é umarntribal. ? respondi,rnlevantando a camisetarne virando de costasrnpara que ele pudessernver melhor.rn? Bonita,rncara!... e você tem umrnbelo abdome! ? dissernadmirando a minharnbarriga.rn? Obrigado!rn? Você morarnsozinho? ? perguntou,rnolhando em volta,rndesconfiado.rn? Sim... eurnmoro ? respondi semrndar muitos detalhes.rn? Você sabiarnque eu também tenhornuma tatuagem? ?rnrecomeçou depois dernalguns minutos semrnfalar.rn? Sério?rn? Sim, querrnver?rn? Bem,rnquero... ? respondi semrnpensar, imaginando querna tatuagem ficava emrnum lugar menosrncomprometedor.rnEle então abriurna fivela do cinto, desceurno zíper e baixou umrnpouco a bermuda. E pararno meu espanto,rnmostrou a cueca, ournmelhor, um sungãornvermelho bem recheado.rnSubiu um pouco arncamisa e exibiurnfinalmente parte darntatuagem que tinha narnregião pubiana.rn? Bem, issornnão é tudo! Ela começarnaqui e vai até aqui... ?rndisse apontando arntrajetária da tatuagem.rn? Vou mostrá-larnmelhor.rnSem nenhumrnconstrangimento, orncoroa arriou a sunga ernnão me mostrournapenas a curiosarntatuagem, masrntambém um baitarnpedaço de carne.rnEstremeci. ?Como umrncoroa daquele podia terrnum jeba tão perfeita erngostosa como aquela??rn? Gostou darnminha tatuagem? ?rninterrogou o coroa cheiornde malícia.rn? Gos...tei... ?rnrespondi meio tenso.rn? Gostournmesmo? ? perguntournmais uma vez como sernquisesse me testar.rn? Sim...rn? Bem, osrnseus olhos estãorndizendo que sim, masrnacho que não foi sá darntatuagem, estou certo?rnAcho que gostou foi érnde uma outra coisa. Querntal a minha rola? ?rninterrogou, balançando arnvara.rnNão respondi...rnApenas gaguejei... Narnrealidade, gostaria dernresponder que haviarnadorado aquele pau ernque estava louco prarnsegurá-lo, e depois,rnbotá-lo em minha boca.rnMas não me atrevi...rn? Ei, rapaz,rnnão precisa ficar tímido.rnFica à vontade, afinalrnvocê está na sua casa...rnPode fazer o que bemrnentender! Eu saquei qualrné a sua desde querncheguei aqui. Fiquernsabendo que, de vez emrnquando, eu curto umrngarotão. Agora vem cá!rnChega mais perto, ornpapai aqui tem umarncoisinha pra lhe dar.rnComo quernhipnotizado mernaproximei, semrnconseguir tirar os meusrnolhos de cima do pau dorncoroa. Era lindo e grande,rnlongo, bem branquinho ernde cabeça rosada com arnforma de um botão dernrosa.rn? Quer darrnuma pegadinha? ?rnconvidou-me.rnClaro quernqueria, por isso, depoisrnde hesitar um pouco,rnestiquei o braço ernapalpei o caceternsuculento que havia emrnminha frente.rn? Ah, isso! Airnque gostoso! Quernsaudade de um machornsegurando a minha rola.rnFazia tempo que eurnnão... ahh!! Isso, rapaz,rntoca uma punheta bemrngostosa, toca!rnCom uma dasrnmãos, friccioneirnsuavemente o caceterndo macho e com arnoutra, acariciei o seurnsaco peludo.rn? Hum, querndelícia! Continua,rngarotão! Me mostra umrnpouco mais o que vocêrnsabe fazer!rnQuerendo lhernmostrar os meusrnsegredos, me ajoelheirnno chão da cozinha e,rnolhando faminto pararnele, pus a sua jeba narnboca. Aos poucos, elarnfoi endurecendo, ficandornem ponto de bala. Prendirnmeus lábios nela e fuirndeslizando com algumarnpressão pela lateral,rnescorregando da pontarnaté a base. Enfiei arntrolha na boca,rnmamando-a mais umarnvez, com uma energiarnque deixou o coroarnespantando.rn? Nossa,rnrapaz, que fome é essa!rnFaz muito tempo quernninguém lhe dar dernmamar, não é?rnRealmente hárnmuito tempo que eurnnão mamava uma rola. Ernaquele cacete compridorne lindo me despertavarnuma fome canina.rn? Bate comrnele na minha cara!rnVamos! Esfrega o sacornno meu rosto! ? pedirntomado de tesão.rnEle atendeu.rnPrimeiro, me deu umarnbela surra de pica e, emrnseguida, esfregou ornsaco no meu rosto.rnEmpurrou a minharncabeça um pouco pararntrás de modo que eurnpudesse olharrndiretamente para ele ernpassou as suas bolasrnno meu nariz.rn? Cheira meurnsaco, viado! Sente comornele está cheiroso depoisrnde duas horas andandornno sol!rnRealmenternestava todo molhadinhornde suor. Uma delícia querntratei de abocanharrnassim que ele o pousournsobre os meus lábios.rnDei-lhe então algumasrndentadas de leve.rn? Ah, filho darnputa safado! ? disse,rnpuxando o meu cabelo ernfazendo cara de mal.rnVocê quer piru, nãornquer? Então, eu vou terndar.rnEnfiou-me arnpica na boca ernsegurando-me pelosrncabelos me trouxerncontra o seu corpo.rn? Tárnsentindo ele na goela,rnporra? Tá? E assim querneu vou meter no seurncu... Não vou deixar nemrnum pouquinho dele prarnfora.rnEnquanto elernme sufocava com ornpau, eu apalpava o meurnpênis que latejavarndentro da bermudarnpedindo pra sair.rnEle afrouxournpor um instante pararnque eu pudesse tomarrnfôlego. Tentei, porém,rnabocanhá-lo mais umarnvez. Nervoso com arnminha impaciência, elernbateu com a ponta delernnos meus lábios para,rnlogo depois, enfiá-lorncom vigor até a minharngarganta.rn? É isso quernvocê quer, não é?rnPuxou váriasrnvezes o meu rostorncontra o seu corpo, mernfazendo polir o seurnmastro.rn? Levanta!rnDe pé, deixeirnque ele abrisse a minharnbermuda e enfiasse arnmão dentro dela.rn? Acho querneu achei umrnbrinquedinho?rnArriou a minharnbermuda e trouxe prarnfora o meu cacete. E mernencoxando gostoso, foirnme masturbandornritmadamente, merndeixandorncompletamenternderretido nas suasrnmãos. Alisou a minharnbunda, com as suasrnmãos firmes erncalejadas. Passou orndedo no meu períneornsubindo com ele até ornmeu ânus.rnEnterrou ornindicador no meu cu,rnfazendo uma vigorosarnpressão. Em seguida,rnabriu as minhas ancas ornmáximo que pôde pararnsentir toda arnelasticidade do meurnrabo.rn? Acho quernvocê já deu o suficienternesse rabinho na vida,rnpra aguentar a minharnmandioca?rnAgachou e,rndepois de dedilhar asrnpregas do meu cu, elernaproximou o rosto,rnenfiando, em seguida, arnlíngua quente e úmidarndentro dele. Enquantornele, o lambia, eu mernmasturbava,rnesfregando, às vezes,rncom a mão a ponta dornmeu pênis e as minhasrnbolas.rn? Ai, quernlíngua gostosa! Assimrnvocê vai me fazer gozarrnrapidinho.rnO coroa se pôsrnde pé, recheou asrnminhas coxas com ornseu mastro bemrndotado, esfregando-ornbem gostoso na minharnbundinha faminta.rn? Ai, porrnfavor, não me castiga!rnNão seja tão malrncomigo! Mete logo, arnminha bundinha nãornaguenta mais ficar semrnrola. ? supliqueirntocando com os dedosrnos meus mamilosrnendurecidos.rnEle se afastournum pouco, retirou arnbermuda, desabotoou arncamisa e envergando arnvara, posicionou-se dernmodo que a cabeça dornseu pau tocasse arnentrada do meu cu. Eu ornsenti roçando de leve arnglande contra ela,rnespetando aos poucos arnsua estaca dentro dernmim.rn? Abaixa umrnpoquinho! ? disserncurvando um pouco asrnminhas costas. ?rnAssim! Agora, entrournmais um pouquinho.rnGemi...rn? Nossa,rnacho que me enganei?!rnEsse seu cuzinho atérnque é bem apertadinho!rnTá difícil de arregaçar.rnTirou ornmastro e o ensaboourncom um pouco de saliva.rnTocou mais uma vez asrnminhas pregas ernenterrou bem devagar.rnSenti uma dorzinharngostosa e um prazerrnmais delicioso ainda.rn? Ai, que cu érnesse! Tá mordendo ornmeu pau!rnTirournnovamente; Agora,rndando-me mais umasrnlambidas para ver sernconseguia, afinal, vencerrna resistência do meu cu.rnQuando ia enfiar maisrnuma vez, teve umarnidéia: puxou uma cadeirarnque estava práxima ernme pediu para apoiarrnum dos pés sobre ela.rnObedeci. Ele então,rnencaixou o mastro nornmeu buraco e foirnempurrando.rnDesta vezrnconseguiu meter até arnmetade, mas sentiurndificuldade para socar.rn? Você tá merndando trabalho, heinrnrapaz? Mas sabia que eurntô gostando?! Nuncarnantes tentei comer umrncu tão fechadinho. Essernseu buraco tá merndeixando ainda maisrnexcitado.rnProcurandornalguma coisa quernpudesse lhe servirrnnaquele momento,rnavistou em cima darnmesa a manteigueira.rnRapidamente arnalcançou, destampou-arne passou um pouco dernmanteiga na cabeça dornseu pau e em volta dornorifício do meu cu.rnEncostou arncabecinha nele, erncomeçou a penetrarrngostoso e bemrndevagarzinho.rn? Ah, sim!rnAgora essa porra vai!rnAos poucos, ornmeu cu foi engolindorntodo o cacete do coroa.rnRelaxando e sernalargando para darrnpassagem ao mastrorndo meu macho. Agora,rnele já podia bombar,rnempurrá-lo com vigorrnpara dentro de mim. Járnnão sentia dor, apenasrnum prazer, um calorrninexplicável na portinharndo meu rabo.rn? Ai querncuzão quente e gostosorné esse! ? elogiou. ?rnTá até derretendo arnmanteiga.rnO coroa metiarncom força, mernsegurando pelas alçasrnda camiseta. Batendo ernalisando o meu rabo, mernfazendo sentir o quãornera maravilhoso ter umrnpau dentro de mim.rn? Ai, mernenraba, filho da puta!rnMe enraba que eurngosto!rnUma hora, elernsacou o pau e fazendornmira com ele, foi pondorne tirando inúmeras comrnfolga. Aquilo me levournaos céus, porquernenquanto ele assimrnprocedia, eu apalpava asrnminhas bolas e gemiarnalucinado.rnContinuourncomendo o meu curnnaquela posição,rnmetendo com umarnvontade incrível. Eurnapoiava na borda da pia,rnaguentando osrnsolavancos que recebiarntoda vez que elernempurrava a jeba comrnforça pra dentro dernmim, quase mernarrancando do lugar.rn? Vem cá,rnvem! Vamos mudar dernposição! ? disserndesengatando, dando-rnme um tapinha narnbunda, e sentando narncadeira que estava porrnali.rnColoquei-mernpor cima dele, deixando-rno encaixar o pau no meurncu. Desci devagar, atérnchegar perto de suasrnbolas. Rebolei, sentindorna sua vara entrarrngostoso, remexendorncomo uma alavancarndentro do meu cu.rnEle segurou-rnme o queixo, olhou-merncom tesão e me deu umrnbeijo rápido e depoisrnuma lambida no rosto.rnToquei-lhe osrnmamilos com os dedos.rnDurinhos e deliciososrneles eram. Estreiteirnnossos corpos, e elernpôde sentir o meu paurnroçando gostoso na suarnbarriga.rnPra facilitar arnpenetração, levantei asrnpernas, e apoiei os pésrnnas laterais da cadeira.rnDeste modo, meio quernde cácoras, pude descerrnmais folgadamente. Elernme sustentou pelasrnnádegas e me ajudou arnsubir e descer,rndeslizando rapidamenternpor todo o seu membro.rnJá nãornpodendo mais, lancei ornmeu corpo pra trás,rnfazendo a cadeirarntrepidar um pouco. Ornmeu pau tocando arnbarriga do coroa, acabournexplodindo. Gozei, semrnprecisar me tocar, umrnjato de porra violentornque sujou o peito dornagente. Mas aindarnfaltava ele, que sernmantinha ainda firme,rntodinho dentro de mim.rnDepois de umas rápidasrne vigorosas estocadas,rnele me afastou pararnfora do seu colo e sernpôs de pé.rn? Tá na hora!rnVem pra cá, porra!! Vournte dar um banho bemrnquente de esperma!rnFoi então ornque ele fez, depois dernse tocarrnvigorosamente...rnExplodiu num jato forternque lambuzou toda arnminha cara. Fiquei de pé,rne recebi dele umrncarinhoso beijo dernlíngua.rnEle apanhournparte do seu uniformernque estava no chão.rnVestiu a bermuda erncomeçou a abotoar arncamisa.rn? Cara ?rndisse ele! ? Foirnfantástico! Essa foirnuma das transas maisrngostosas que eu tive narnvida. O seu cu érnmaravilhoso. Daquirnalguns dias, eu voltornnovamente neste bairrorne se você quiser, eurnposso lhe fazer umarnvisita.rnRespondi quernsim, pois, depois dornprazer que ele havia merndado, a porta da minharncasa estaria semprernaberta para ele.