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VIAGEM

Meu nome é Carlão e tenho um pequeno mercado, tenho filhos, 2 homens e 2 mulheres, moro em são paulo, tenho 53 anos e sou viúvo, temos o costume de ao menos uma vez por mês, fazermos um churrasco aqui em casa, sabe como é né, coisa de Gaúcho, e tenho uma irmã e 3 sobrinhas lindas por sinal, puxaram a mãe, que é linda também, não é por que é somente minha irmã, mas por ter seus 51 anos, ainda é bem conservada, a pensão que ficou do falecido deixou ela em boas condições, e como sempre em família estávamos sempre comentando sobre nossa infância, como foi dura, e nossos amigos do sul, e familiares, então minha filha mais nova, sugeriu que fossemos aproveitar um pouco, afinal já estávamos ficando velhos e agora tínhamos tempo para aproveitar mais, já que eramos viúvos e o final de ano estava chegando, minha filha mais nova que me ajuda no mercado, disse que conseguiria tomar conta e segurar enquanto aproveitávamos umas férias que há muito tempo não tirávamos mesmo, então combinei com minha irmã, e lá fomos em direção ao sul, saímos cedo para tentar não chegar a noite no Rio Grande do Sul, mas no meio do caminho, uma ponte que servia de a travessia para a rodovia, estava interditada devido a forte chuva que ocorreu, e realmente a coisa estava ficando feia, demos a volta para descansarmos em algum lugar, e a chuva começou a cair, mais forte ainda, uma verdadeira enxurrada, sorte a nossa, pois as estradas começaram a ficar alagadas impedindo ainda mais o trafego, encontramos uma cidadezinha que tinham umas casas para hospedagem, não era muito grande, mas o suficiente para poder descansarmos.rnrnSá que alguns imprevistos começaram a acontecer, o lugar sá havia um quarto, uma cozinha americana, um banheiro pequeno mesmo, era aquelas casas simples, com telha, nás poderíamos ter ficado em um lugar mais legal e mais aconchegante, mas a chuva forte demais não nos deixou procurar algo melhor.rnrnPorta no banheiro não tinha, era apenas aquelas cortinas, demos risadas e relembramos a nossa época de infância onde a vida era assim mesmo, simples, mas divertida, minha irmã disse que iria tomar um banho, eu resolvi tirar algumas coisas do carro para cozinhar para comermos, como o banheiro fica no corredor, tinha que passar por ele para ir até a cozinha, enquanto levava a comida, volta e meia a cortina balançava, em um certo momento, estava passando, e bateu um vento tão forte que levantou bastante a cortina, e pela primeira vez desde criança que eu vi a minha irmã pelada, ela realmente estava em forma, seu corpo não era de uma adolescente, mas poderia dar tesão facilmente em muito homem, quando olhei, ela percebeu meu olhar pra sua buceta lisinha e bem ensaboada, ela sorriu, e voltou a se esfregar, enquanto isso a cortinha ia descendo novamente, meu pau começou a crescer, eu fiquei meio confuso, não podia estar sentindo aquilo, ela era minha irmã, e isso não era certo.rnrnDepois que ela saiu, fiquei meio sem graça em olhar para ela, então disse que iria tomar um banho, enquanto ela preparava a janta, enquanto eu me ensaboava meu pau ia endurecendo, como não tinha box para divisária, ela veio me perguntar se eu queria algo especial, e ficou na frente da cortina, eu estava meio concentrado na reação de meu pau, depois de mais de 5 anos viúvo, não tendo mais relações sexuais, ele tinha instinto práprio agora, ela perguntou umas duas vezes e eu não respondi concentrado no meu pau durissimo, então ela resolveu levantar a cortina, e quando o fez, viu meu pau de prontidão, ela deu risada e perguntou, isso ainda esta vivo é, pensei que estivesse morto, eu sem graça me virando de costas, disse pra ela não fazer mais isso, e que nem eu sabia como ele tinha ficado assim, ela com aquele olhar de desconfiada respondeu. - não sabe é, sei, vou fingir que não entendi.rnrnA noite jantamos, e fomos nos deitas, e a chuva caindo a vontade, de repente começou uma goteira em cima da cama, acordamos e resolvemos tirar o colchão e colocar na sala onde era o melhor lugar da casa, aproveitei que tinha perdido parte do sono, e fiquei vendo televisão, e passando de canal, cheguei no canal Brasil, um canal onde passavas alguns filmes antigos pornograficos, e tinha uma cena meio interessante, onde dois artistas da TV brasileira, estavam dentro do carro, e ela mostrou a buceta pra ele e começou a acaricíar ela, o deixando louco de tesão, já fazia tempo que não via esses filmes, afinal sá me dedicava ao meu mercado, vendas e mais vendas, e meu pau começou a armar a barraca de novo, quando olhei para o lado para ver se minha irmã ainda estava dormindo, levei um susto, ela com os olhos arregalados olhando para o meu pau e nisso ela responde. - depois de velho tá ficando safado é, vendo umas pornografias dessas, eu disse a ela que foi algo que não me ocorria há muito tempo, ela sorrindo, disse pra ficar relaxado, pois já eramos bem adultos, e não tinha com que se preocupar, mas eu tinha, era minha irmã ali do meu lado, ela parecia mais normal do que eu, ela levantou dizendo que ia ver se comia algo, mas ao tentar levantar, ela tropeçou e acabou caindo de quatro, eu não tinha reparado até então, a roupa dela de dormir, apenas um baby doll, e quando ficou de quatro, ficou bem visivel aquele bucetão dela, o que fez meu pau latejar bastante, minha mente estava começando a me possuir, ela percebendo, deu gargalhadas e disse, - ei não vai tentar comer sua irmã não em, depois de velho, vai virar tarado é.rnrnEla gritou pedindo ajuda na cozinha, eu levantei correndo para ajudar, e não passou nada pela minha cabeça a não ser socorre-la, quando chego la, ela estava segurando umas panelas que estavam prestes a cair em cima dela, ao tentar ajudala, me encostei na bunda dela, nesse momento meu pau não estava tão duro quanto antes, mas o suficiente para ela sentir pressão, e depois de pegar as panelas, sentir ela fazer um pouco de pressão contra meu pau, que começou a endurecer de novo, voltei pra sala todo envergonhado com a situação, minutos depois ela voltou e com alguns pães com o pode de maionese, puts, não imaginava que ela fosse tão desastrada assim, ai chegar perto, ela tropeçou de novo e acabou por derrubar o pode de maionese em cima de mim, rapidamente ela prontificou de limpar, eu disse que não, mas ela insistiu, o porem é que o pode caiu em cima da minha cueca samba canção, e sabe como é né, tecido leve, rapidamente o bicho começou a endurecer de novo com ela passando o pano por sobre meu pau, parecia que ela estava gostando da situação pois, não sá tentava limpar como pressionava a mão, como quem queria sentir ele de todo modo, eu estava começando a ficar em transe, ela limpando minha cueca como quem quizese bater uma punheta, eu praticamente possuido de tesão, peguei segurei pelos cabelos e olhando em seus olhos disse, + sua safada, você gosta de maionese né, ela sorriu e disse ? adoro, maionese ao leite, puxei minha cueca e com meu pau duro e pulsante, passei um pouco de maionese e fiz ela chupar, que nem fez cara feia, foi chupando como experiente que era, ela chupava e tentava olhar pra mim, e ia falando pra ela, chupa safada !!!! lambe essa maionese toda da minha pica, ela chupou a maioneses que tinha sobrado, e olhando pra mim disse novamente ? ei velho safado, acabou a maionese e agora, + agora sua velha putona, vai pegar a manteiga, se vai comer pau com manteiga agora, ela voltou com um pote, e olhando com aquela cara de puta velha, doida pra trepar, passou um pouco de manteiga no meu pau, e foi sentando enquanto olhava nos meus olhos, eu pensando que ela iria encaixar sua bucetona, me surpreendeu, colocou logo no seu cusinho, e foi rebolando, e rebolando até encaixar tudo, começou a cavalgar como um animal no cio, parecia uma louca desvairada, e me beijava o pescoço, mordia minha orelha, enquanto eu sussurrava em seu ouvido, vai maninha, senta na rola do seu irmão velho tarado, dizem que pra tudo tem uma primeira vez, e essa esta sendo a mais incrível trepada que eu já tive, nunca imaginei comer minha prápria irmã ainda mais depois de velho, senta sua velha tarada, sente essas bolas batendo no seu cusinho também, e quanto mais falava, mais ela me chupava e me mordia, aquele cú estava maravilhoso por causa da manteiga, ele deslisava facil, um verdadeiro sistema de amortecedor bem lubrificado, e minha irmã safada estava com muita vontade mesmo de trepar, pois não queria sair de la mesmo, eu então disse, chega maninha safada, encaixa essa bucetona aqui, deixa eu sentir essa delicia, faz tempo que não como uma buceta, vem sentir a pica do irmão vem, ela tremia de tesão, aos 51 anos a coroa estava com fogo pra cair na pica, ela nem precisou lubrificar, a danadinha estava toda molhada, babava minha pica toda, sentando de frente pra mim, eu chupava seis seios que por sinal eram siliconados, e estavam durinhos, segurei aquele traseirão e o fazia levantar o máximo possível, sentia aquela cubeta subir até o topo da pica e descer, depois de um tempo trepando, não dava mais pra ficar no sobe e desce até o topo, começamos a acelerar o ritmo e ela em uma especie de berro, disse que estava gozando, eu acelerei meus movimentos para tentar gozar junto com ela, e consegui, não há nava melhor em uma boa trepada, do que você gozar junto com sua parceira, um orgasmo mutuo, enchi a buceta da minha irmã de porra, mas era tanta porra que quando ela se levantou depois de um tempo abraçados, começou a cair porra em cima de mim, fui no banheiro e tomei outro banho, ela veio tomar junto comigo e bateu uma punheta pra tentar animar o pau, que deu sinal de vida e ela se ajoelhou pra chupar debaixo do chuveiro, mas não ficamos muito tempo, pois já era de madrugada e começava a fazer um frio legal, mas como estávamos transando, os corpos quente não sentia esse frio. No outro dia conseguimos sair da cidadezinha, e ir visitar nossa família e velhos amigos, volta e meia eu dava uma olhada para o traseirão da minha irmã que percebia e dava aquele leve e safado sorriso, não rolou nada durante a visita, mas uma semana apás voltarmos de férias, arrumamos uma desculpa que iriamos conhecer o litoral, e ai foi trepada quase o dia todo, não imaginava que ainda teria pica pra tanta trepada, mas um no conceito de sexo havia entrado na minha vida, e era realmente o melhor, nada como comer em família.rnrnTransamos até hoje, e nossos filhos não desconfiam, pois sempre fomos irmãos um pouco apegados e eles acham que estamos aproveitando melhor a vida, e como estamos, outro dia fodemos tanto eu e minha irmã, que ficamos assados de tanto trepar ver se pode, isso.