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O ESTRANHO...

A frente do meu computador eu olhava a foto daquele homem desconhecido como se há muito tempo o conhecesse. Queria falar-lhe algo, mas as palavras calavam em minha boca ou em meus dedos. Nada conseguia digitar a ele. Ele me perturbava, havia algo de enigmático no seu olhar e mais ainda no seu sorriso. Mas era apenas uma foto o que via como podia saber tanto dele se nem nos conhecíamos pessoalmente e nem deveria. Ele era de certa forma namorado de uma amiga, por tanto proibido pra mim. Mas como se proibir algo pra uma mulher sem pudores e que não sente remorsos?rnMas finalmente ele quebrara o silencio dizendo um oi, ai então a conversa fluiu naturalmente e a cada palavra teclada percebia que tínhamos muito em comum bem mais do que queria ou imaginara. Tínhamos algo em comum que era mais forte que qualquer um de nás mesmo, o impulso sexual.rnEle passou a me relatar algumas de suas fantasias que havia realizado e outras que ainda existiam apenas no seu imaginário. E devo confessar que isso me fez surgir uma curiosidade em possuí-lo como homem. Mas e minha amiga? O que fazer com ela?rnO fato é que os homens há muito tempo passaram a ser peças para uma colecionadora compulsiva, eu!rnVou para cama com eles como se eu fosse à caça e eles nem percebem que são eles as minhas presas. Faço amor pelo simples prazer de possuí-los, sem sentimento algum. rnE foi assim com ele.rnDepois de me certificar de que não havia mais nada entre ele e minha amiga aceitei que ele fosse me buscar em casa. Ele dizendo que era sá pra me conhecer e para conversarmos, e eu fingindo que acreditada em toda a sua conversa.rnHora marcada lá estava ele a minha porto, visivelmente excitado mais pelo momento que por mim propriamente dito. Entrei no carro como se fosse algo rotineiro pra mim. Encarei-o como se procurasse algo naquele olhar e encontrei. Os olhos castanhos tinham uns pontos verdes escuro (um verde garrafa), lindo, terno, curioso e perfeito. Invadi sua alma através dos seus olhos e vi que por trás de tudo havia pura e simplesmente um homem.rnSeguimos rumo ao motel.rnParecíamos velhos conhecidos, velhos amantes que sempre se encontravam pra se amarem quando surgia uma vontade e oportunidade. Estávamos os dois deitados ainda vestidos um do lado do outro e nesse momento parecíamos dois virgens a espera da coragem um do outro em se despir um frente ao outro. Ele pediu-me um beijo e eu confesso que se isso não tivesse feito eu tinha avançado em sua boca. Ao me beijar lembrei-me de outro homem que me beijo parecido mês antes, mas ao contrario do outro homem ele sim beijava bem.rnOs beijos foram aquecendo o resto do corpo, suas mãos sobre meus seios me arrepiou o corpo todo, quando toquei-lhe o pênis ainda sobre a roupa senti que ele estava rígido e isso sempre me excita de tal maneira que perco o controle sobre mim. Tiramos a roupa aos poucos, um descobrindo o outro. Quando ele colocou o pau pra fora da cueca me surpreendi, era grande. Passei a língua sobre a cabeça do pau dele que latejava de tesão. Enquanto fazia sexo oral nele ele colocou a mão por dentro da minha calcinha, meteu o dedo na minha buceta e cheirou. Isso a principio me pareceu engraçado, mas acho que ao contrario de mim que cai logo de boca no pau dele, ele queria sondar o ?terreno? por aonde iria se aventurar. Não demorou muito para o dedo dar lugar a língua. Ele me chupou de uma forma muito gostosa que eu delirei de tesão. Aquela língua quente e úmida na minha buceta era perfeita. Ele deitou e eu confesso que senti um pouco de receio em sentar no pau dele por causa do tamanho, respirei fundo e tomei coragem. Sobre ele tive o primeiro orgasmo, contido. Ele me olhou, sorriu e perguntou se tinha sido um orgasmo e reclamou por ser tão contido. Pedi que tivesse calma, pois era sá o primeiro. Depois foi a minha vez de ficar por baixo. Queria ficar de quatro, mas ele preferiu que fosse sá o tradicional papai e mamãe, disse que de quatro é covardia com ele, pois goza rápido. Mas daquela forma era covardia pra mim, pois sempre gozo rápido assim. Gritei muito de prazer com ele ali sobre mim e quando percebi estávamos gozando os dois ao mesmo tempo. O pau dele pulsava dentro de mim e eu adoro isso.rnDepois do segundo orgasmo ele permanecer com o pau duro dentro da minha buceta meladinha de tanto prazer. Ficamos assim por alguns minutos. Ele dentro de mim a me encarar de uma forma sedutora e deliciosamente tentadora. Era como se seus olhos me perguntassem se estava pronta para outra. Meus olhos respondiam que sim. rnSem tirar o pau de dentro da minha buceta rolamos na cama e trocamos de posição. Voltei a ficar por cima dele e comecei a cavalgar como uma amazona em seu cavalo enquanto ele me acariciava os seios com uma das mãos e a outra penetrava um de seus dedos no meu cu. Nossos corpos estavam suados, a respiração ofegante. Ficamos de pé, ele me colocou contra a parede e me penetrou por traz. Apertou meu corpo contra o seu e me penetrava o cu enquanto me apertava os seios e mordia minha costa. Eu adoro isso. Gritei de prazer enquanto ele me fodia bem forte. Do jeito que eu gosto. Gozei. Ajoelhei-me frente a ele e comecei a chupar o pau dele ate que ele gozou na minha boca me lambuzando o rosto todo de seu leite grosso e gostoso. Que delicia!rn