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O ENTREGADOR ARROMBADOR DE CÚ - SEGUNDA PARTE

O entregador arrombador de Cú rn ( Segunda parte)rnrn Oi depois que entreguei meu MM na porta de sua casa, sai com aquele sentimento de quem estava vitorioso por ter realizado o meu desejo de dar meu cuzinho, para aquele homem sacana e macho.rn A fodida foi tão maravilhosa, tão quente, tão arregaçadora que não esquecia aquele homem e queria mais e mais, apenas não queria enxergar que caso amoroso dali não sairia, mas boas pombadas arrancaria daquele pau maravilhoso. Mas como bicha experiente que sou logo tomei consciência.rn Liguei pra ele no outro dia, falou normal comigo e esperei o momento de outra saída, até o dia que ele sofreu um acidente de moto, fiquei louco porque diziam que até a perna iam amputar, mas tudo exagero, depois de mais de um mês internado em Fortaleza voltou e eu comecei a visitá-lo diariamente. Que acidente horrível, seu pé estava muito feio, inchado e eu fui muito solidário, mostrei toda minha amizade, levava para o hospital, enfim estava junto, mas claro que sem segundas intenções por ver seu estado tão grave. Passou-se dois, três meses e ele foi melhorando e ficando bem e eu sempre lá e um dia me falou que os verdadeiros amigos ele tinha conhecido naquele tempo.rn Com a melhora dele, me falou que estava cansado de estar em casa e me pediu pra que eu o levasse pra dar uma volta na cidade de carro. No caminho ele dizia que estava como um pássaro que estava preso e se soltou. Mas o pior de tudo é que estava seco, fiquei surpreso porque quando olhei de lado pra seu calção tava de pau duro. Não me contive o chamei de safado e peguei no seu pau; pronto, todo sentimento de zelo e cuidado pelo doente sumiu e subiu um tesão desesperado no meu cú.rn Como era noitinha o levei até o campo de aviação de Quixadá e nas mediações deste fiz um delicioso boquete, nossa como aquele homem gemia e se contorcia sentado no banco do carona, fui descendo seu banco, tirando sua roupa, mamando sua pica que como já disse no conto anterior, duríssima, tão dura que bate no umbigo sem baixar. Aquilo latejava na minha boca e eu mamando como uma louca no cio. rn O tesão estava no ar, mas mesmo louca como estava sabia que aquele gostoso pirocudo não podia machucar seu pé operado, tanto cuidado para entrar no carro e deveria ficar ali sem mexer. Mas como eu estava de calção o tirei, vesti a camisinha naquela tora e me virei colocando a boca do meu cuzinho encostado no seu pau, ele sá fez virar um pouquinho o corpo e colocou a cabeça, eu me arrepiei toda e fui rebolando no seu pau, pela dureza que estava não aguentei, tirei meu cú do pau dele e lubrifiquei com um pouco de cuspe e pronto, fui descendo e descendo sentindo aquela tora me rasgando, quando entrou toda tive uma surpresa porque o safado deu um jeito de se virar do modo dele e começou a bombar meu rabo, olha gente eu aproveitei que o lugar é totalmente deserto e gritava, mas gritava muito levando rola no cú. rn Considero aquela tora como uma faca, uma lança cortante, arrebatadora nas carnes do meu cú, dor e ao mesmo tempo delícia sem deixar de lembrar que as putarias que aquele safado dizia enquanto eu gritava era de fazer qualquer um ir ao delírio. As estocadas aumentaram, meus gritos também, quando ele disse ?aahhhh puta safada toma no cú, vou gozarrrrrr. Ai quantos gemidos e eu sentindo meu cú sendo preenchido com aquelas gozadas dentro da camisinha. Mesmo com o ar ligado o carro estava todo embaçado e nás dois suados. O cansaço e ao mesmo tempo delírio tomava conta de nás. Pedi pra ele que eu iria tirar o pau dele do meu cú com cuidado pra não machucar. Fui tirando e ele lá tão obediente, arrastei de dentro do cú aquela camisinha pesada de tanta porra. Ai que felicidade !!!! Gente ele estava realmente louco pra fuder e fez o serviço bem feito.rn Nos vestimos e fomos comer algo, paramos lá na pizzaria do Bairro Campo Novo aqui em Quixadá, comemos uma pizza e depois o deixei em casa.rn Minhas visitas em sua casa claro que continuaram e depois desta voltinha aconteceram muitas e muitas outras, penso que já são umas 19 a 20. No motel, no campo de aviação, no cedro, no loteamento novo perto do posto belas artes e chupadas por tudo que é lugar da cidade, estou dando o cú a este cara de forma louca, tesuda. Agora enquanto ele está se recuperando e de licença, a única entrega que ele faz é de esperma dentro da minha boca e no meu cuzão. Já gozou no meu rosto, no meu peito; me pediu pra encher meu cú de gala sem camisinha, mas mesmo sabendo que ele é super de bem, nunca deixei e nunca deixarei. Levar piroca é bom, é delicioso mas com cuidado é sempre melhor. Vou continuar dando a bunda pra ele, porque eu gosto e ele adoraaaaaaaa.rn