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UMA AULA DE SADO E AGRADECIMENTO

Todos que são do meio do BDSM, já sabem sou DOMINADOR e com experiência ESTA SERà UMA AULA, para você, acredite em mim...rnrnSou casado, com família com todos vocês, tarado e sedutor, como um Mestre dominador !!!rnrnAgradeço ESPECIALMENTE: Mariana, Tatiana, Diogo, Rodrigo e Cristiane (obrigado pelas palavras para eu continuar dividindo com todos as minhas aventuras)...lembre-se Mariana, vou currar você em breve (senta-se como sendo a Joyce)...rnrnVou contar-lhe como iniciei Joyce, secretária em uma empresa de telefonia celular conhecidíssima no Brasil, trabalhamos algum tempo atrás eu Auditor Interno. Eu ocupava a função de chefia, subordinado apenas aos proprietários da empresa.rnJá havia algum tempo que a Joyce, me chamava bastante à atenção, ate que tive um sonho e isto me perturbou - eu a queria como minha escrava, o tempo foi passando e uma vez no telefone ela presenciou um conversa minha, quando ela entrou eu a mandei sair e voltar de 4 igual a uma cachorra, EU VI QUE NAQUELE MOMENTO EU TINHA PERDIDO A RAZÃO.rnrnJoyce tem 37 anos, casada e mãe de dois filhos e possui um corpo lindo, mas mal usado, notei que apás aquele dia ela me olhava diferente ate que em uma reunião com a diretoria ela contou duas situações que não eram reais e me prejudicou em relação aos meus subordinados.rnrnApás este dia tudo mudou, quando acabou a reunião, no corredor passei por tarz dela e disse ? se prepara porque a partir de hoje tudo que fizer e pensar em fazer peça para mim antes, ate ligar para o corno do seu marido, e não chora sua puta, atriz esta na TV e no Teatro aqui é vida real...e vou te mostrar a minha realidade!!!rnrnComo tem feito dias de muito calor em São Paulo. Normalmente às sextas-feiras trabalhamos mais a vontade, com roupas casuais, sem aquela coisa sisuda de consultoria. Nesta última sexta, Joyce veio trabalhar com um vestido florido daqueles de pano molinho, soltinho, destes que as mulheres diuturnamente a usam em dias muito quentes.rnNeste dia ela estava me deixando louco e acho que ela notou isso rapidinho. A cada instante eu arrumava uma desculpa qualquer para ir até a mesa dela. O escritário estava quase vazio. A maioria dos consultores estava viajando, atendendo empresas fora da capital. Depois do almoço, tratei logo de arrumar atribuições fora do escritário para as três pessoas que restavam, além de mim. Isso não era incomum, acontecia com frequência e dependendo da atividade EU já falava para o funcionário ir embora direto pra casa depois de concluída a tarefa. Mas jamais eu havia feito isto com segundas intenções. As 15h30min horas eu tinha saído.rnAte que vi uma ligação do escritário e q UEM era? Joyce, pedindo para voltar e pegar algumas anotações da Diretoria.rnFui lá e peguei a anotação e disse que não era para me deixar eu esquecer nada, fui ate a copa e quem foi atrás de mim, ela e foi direto para o café expresso, eu vou pegar água, para chegar até o purificador, não pedi licença simplesmente peguei na cintura dela e fui passando lentamente por trás dela, dando-lhe uma encoxada ela permaneceu no mesmo lugar enquanto eu pegava minha água. Na volta repeti o processo. Peguei novamente na cintura dela e fui passando, sá que parei bem atrás dela. rnEla se recostou em mim e inclinou a cabeça para trás oferecendo seu pescoço. Incontinenti comecei a beijá-la suavemente no pescoço enquanto deslizada minhas mãos pela sua cintura subindo até encontrar seus seios, durinhos e médios. Voltei sua boca para mim e a beijei. Ela se entregou ao beijo selvagem e ardente, colocando sua língua em contato com a minha, estava sedenta de PRAZER. Disse a ela para irmos até a minha sala. Na minha sala, tirei tudo que havia sob a minha mesa jogando para um rnEnfiei minha língua naquela xota, sentindo seus líquidos, seus sabores. Seu clitáris estava rígido. Comecei a travar uma luta entre aquele grelinho delicioso e a ponta da minha língua. Ela se contorcia sobre a mesa. Não tinha a menor pressa. Torturei-a até que não aguentou e gozou na minha boca. Estava louco para sentir aquela mulher se contorcendo e pulsando na minha língua. Ela queria muito mais.rnEla ajoelhou-se diante de mim e abocanhou o meu pau com maestria. Sua boca quente e úmida sugava meu pau deliciosamente, hora bem devagar, hora com uma velocidade frenética.rnEla circulava a cabeça do meu pau com a língua de maneira que me deixava sem ar. Parecia que queria se vingar da tortura que eu lhe havia feito com a luta entre minha língua e seu grelo. Joyce parou por um segundo e sussurrou: ?quero leite!?. Voltou a sugar o meu pau de forma intensa até que não pude mais aguentar e jorrei em sua boca. Ela deixou o meu pau limpinho, não desperdiçou nada, inclusive umas gotas que caíram sobre minha coxa direita.rnFomos embora e eu disse a ela que amanha seria do meu jeito, tentou arrumar desculpas, mas não aceitei...dei a ordem...rnAMANHA AS 10horas na Av. Gulherme Coting (ZN), te pego lá...e não se atrase...Cheguei no motel já na entrada ela tinha ficado nas nuvens com o que tinha feito ontem..HOJE Era agora que EU iria fazer o que desejava: submetê-la às minhas vontades. Aproveitei que ela estava extenuada com a aula de sexo que lhe dei, e deitada lhe dei um tapa no rosto e disse-lhe para baixar seus olhos e se não o fizesse iria ser esbofeteada. Ela olhou-me, noto que não sabe o que fazer, tenta reagir, mas dou-lhe outro tapa, desta vez mais ardido. Ela obedece à contra gosto e fica quieta como que esperando o meu práximo passo. Sabia que seria minha, bastava ser enérgico com ela e dar-lhe ordens.rnComo estava com os olhos abaixados, peguei na minha mala de práticas deliciosas de BDSM. Neste meio tempo ela viu o que peguei e sinto que a deixei muito intrigada, o que poderia ser aquilo? Ela me pergunta e EU respondo que no devido tempo saberá o que é e que ficasse quieta senão apanharia mais.rnDisse-lhe que ela era minha, a partir daquele momento EU era seu Senhor, ela olhava para mim como senão entendesse nada do que EU falava. Não esperei muito e peguei uma venda e tampei seus olhos, e também amarrei suas mãos de forma que não reagisse ao que iria lhe fazer. Falava-lhe que se fosse boazinha iria ter prazeres que nunca teve, senão aceitasse meus comandos iria apanhar bem mais. Perguntei-lhe se queria que EU a desamarrasse e fosse embora. Joyce nada respondeu, EU sabia que estava gostando, porque de sua xaninha os pingos de excitação não paravam. Ela estava completamente nua sentindo as minhas mãos tocando seu corpo em pontos isolados, primeiro em seus mamilos que já estavam eriçados de frio e pela excitação que o medo estava lhe dando, em seguida por vários pontos até que tudo pára e ela fica tentando adivinhar onde EU estou, porque a venda a impedia de ver-me.rnE o que faço em seguida a fez arrepiar-se, quando algo corta o ar para estalar em sua carne imediatamente, ela não sabe o que é, mas lhe parece um chicote ou um cinto, suas mãos presas tentam impedir os golpes sem sucesso, EU então pergunto:rn- Sabe por que está apanhando vadia?rn- Não; diz ela.rn- Porque ainda não entendeu que hoje você será minha cadela e te quero de quatro no chão.rnEU sabia que aquilo a faria se sentir muito humilhada. Ela começou a chorar, implorando-me para libertá-la, mas falei que se não ficasse quieta iria apanhar mais, dei-lhe a entender que não tinha saída alguma. Vejo que ela aquieta-se, finalmente acaba obedecendo, vindo até o chão da forma que EU queria, sem qualquer reclamação, até o choro tinha acabado.rnVoltei a açoitá-la de forma leve e perguntei o que ela está esperando para seguir o som da voz do seu macho e lamber minhas coxas como uma cadela no cio? Ela consumida por um misto de humilhação e raiva, mas segue a minha ordem e começa a passar a língua em minhas coxas, o cheiro do sexo invade suas narinas e contra tudo que ela possa pensar sente os músculos da vagina se contraindo, porque aquele cheiro mexe com a fêmea apaixonada que ela é por mim, mas seu orgulho não a deixa dizer; o que é completamente inútil, pois EU notei esta sua fraqueza por mim. Então ela sente a minha mão estalar novamente em seu rosto e minha voz dizendo:rn- Implora pra chupar o pau do seu Dono e Senhor. Anda cadela vadia, peça, mas implora direito que eu ainda não sei se vou deixar você fazer, pois é rebelde e muito desobediente.rnCom voz balbuciante ela diz: ? Por favor, meu Dono, quero chupar você.rnEntão dou-lhe mais uns tapas, agora em sua bundinha, e digo-lhe que não pediu direito, que implore suplicando e dizendo que ela sabia o que quero ouvir. ? Por favor meu Dono e Senhor, me deixe chupar seu pau, quero muito sentir o gosto dele em minha boca.rnEntão preencho sua boca com meu falo latejante de tesão de ver aquela mulher fazer o que EU esperava já há algum tempo; segurei seus cabelos e penetrei sua boca com volúpia por algum tempo; depois a mandei para a cama e disse-lhe para ela mostrar-se despudoramente: seus seios, seu sexo e se oferecer como uma puta implorando para EU sugar e lamber sua xoxota; brinco um pouco com o corpo e o sexo dela deixando-a muito excitada, mas de repente a pego pelo pulso e a puxa abruptamente da cama, ata seus pulsos e prende seus braços acima de sua cabeça, deixando-a de frente para a parede que ela ainda não pode ver, o medo a invade ainda mais porque agora não apenas está presa pelo compromisso de obediência e sem poder ver o que seria feito, mas estava completamente indefesa. Começo a açoitá-la como a uma escrava, a fiz dizer que será minha escrava sempre que EU desejar, que obedecerá a todos os seus comandos. Desesperada e vencida pela dor e pela impotência ela aceita e diz que sim.rn rn- Agora implore pra teu dono chupar tua xoxotinha, minha putinha linda, confessa que você sá se realiza com meu cacete dentro dos teus buraquinhos, minha vagabunda gostosa. Você é puta, mas minha puta. Você já entendeu que sou teu Dono e que quero que se comporte como minha propriedade e que seja bem vadia?rnQuase sem voz ela diz que sim, e começa a implorar pelos meus carinhos em seu corpo, pede que a sugue, pois nunca gozara tanto. Deslizando meus dedos pelo corpo dela do jeito que Eu quiser, ela começa a ter espamos, querendo gozar, totalmente entregue a mim. Fiquei a brincar com seus lábios da xaninha que estavam totalmente sem pêlos, exatamente como Eu gosto, parecia que já sabia da forma que EU queria que ela estivesse. Finalmente passo a língua e sugar alternado, enfio os dedos dentro de sua xoxota que está molhada de tesão, apesar dos sentimentos controversos. Ela tem um orgasmo alucinante em minha boca, entregando a mim seus sucos vaginais. Agora EU solto seus braços, e a penetra com meu membro a sua linda bocetinha, ela totalmente devassa, é uma fêmea queimando de tesão, ela se mexe esfregando as paredes de sua buceta no meu pau, como uma putinha e tendo uma avalanche de orgasmos.rnTiro o pau de dento dela fazendo-a provar o sabor de sua xaninha, e depois beijo sua boca pra sentir o gosto dela também. Faço comentários sobre o sabor doce que dela sai.rnEla nunca tinha sentido o que sentiu comigo, o modo como aconteceu, ao mesmo tempo em que sentia-se desprotegida, estava também se sentindo confortada.rnFoi quando ela, surpreendentemente falou-me: Se eu concordar com as suas condições e lhe obedecer em tudo que desejar e mandar, este prazer será mantido e eu poder servi-lo?.rnE obedecerá a tudo quanto te ordenar e se desobedecer e falhar, EU tenho livre poder de te castigar da maneira que eu bem entender? Sim, sei e aceito. rnEntão você já pode ser minha escrava. rnEla ouviu todo o meu discurso e em resposta consentia em tudo. A desamarrei e EU fiquei de pé, na sua frente. Ela me olhou da cabeça aos pés, admirando-me, senti que estava realmente satisfeita. Sua carinha demonstrava um pouco de vergonha e estava vermelha. Quando a vi assim, submissa, aos meus pés, não poderia deixar em branco e lhe dei logo um tapa para tirar do transe em que estava.rnVocê não tem o direito de sentir vergonha perante mim, entendeu?rnSim?Dei-lhe outro tapa, dessa vez mais forte.rnMe chame de Dono ou Senhor de agora em diante, bem curvada para mim, como deve ser, está entendendo? Sim Senhor, meu DONO, serei sua escrava de hoje em diante, FELIZ e muito SATISFEITA!rnAssim iniciei Joyce, que me serviu muito tempo, mesmo estando morando em outro Estado por questões de família ainda mantenho o controle sobre ela, continua casada, mas me liga para pedir permissão para atender as necessidades do marido.rnEU sou realmente o seu DONO ainda e, quando pode vêem a São Paulo avisa-me com antecedência, pedindo minha autorização para ter os momentos prazerosos de poder servir ao seu DONO, prazeres que nunca deixou de lembrar-se. Hoje ela sabe que tenho outras, mas me ama firmemente e não deseja saber quem é ou deixam de ser, apenas quer ter o PRAZER com o seu DONO e SENHOR, sendo-me completamente fiel.rnTodos os contos são VERIDICOS e as pessoas REAIS COMO VOCE QUE ESTA LENDO!! rnrnAgradeço a todos que me escrevem (mulheres e homens, novas, maduras, idosas, casadas, solteiras, comprometidas ou não)...rnrnQuero iniciar novas escravas ? submissas...ESPECIALMENTE | casadas......me escrevam respondo a todos (independente do sexo) ? executivo_tarado@gmail.com rn