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ESPOSA PUTINHA DE PRAIA

Meu nome é Roberto e sou casado com uma morena muito gostosa chamada Juliana. Depois de uma experiência apás uma viagem à trabalho (Entreguei minha esposa de bandeja) nosso casamento deu uma reviravolta. Juliana é uma esposa exemplar, gosta muito de fazer academia e em nossa cidade ninguém imagina das fantasias que já realizamos. Porém, depois da primeira vez, a fantasia que era sá minha passou a ser dela também. O conto que passo a escrever aconteceu nas férias de Janeiro.rnResolvemos passar uma semana em Porto Seguro-Ba. O hotel escolhido era perto das barracas na orla de Porto Seguro. Nos dois primeiros dias tudo correu normalmente. Nás ficávamos na praia durante o dia e saímos a noite para jantar em restaurantes da cidade. Na noite do segundo dia enquanto transávamos Juliana perguntou se eu não ia pedir para ela se oferecer para outro macho. Eu disse que dependia dela, pois já estava satisfeito. Ela falou então que tava com muita vontade e que na manhã seguinte iria tirar a aliança e começar a agir igual a uma putinha. Ela falou ainda que iria me apresentar como um primo dela para os novos amigos. Eu nada pude fazer.rnNo dia seguinte acordei e não encontrei Juliana no quarto. Ela deixou um bilhete para eu encontrá-la no café da manhã. Quando cheguei à área do café fiquei admirado com minha esposinha. Ela estava com um shortinho muito curto, que pegava quase no meio da bunda, e o topo do bikini. Estava em uma mesa com mais dois homens que estavam muito solícitos com ela. Eles conversavam animadamente sobre diversos assuntos e ela não se importava com as mãozinhas bobas em sua perna enquanto conversavam. Quando me aproximei fui apresentado como primo de Juliana. Eles me tratavam bem achando que eu estava ali para vigiar a ?prima?.rnUm dos homens se chamava Ãlvaro. Era empresário e estava de férias sozinho com o amigo Ivan. Eles eram pessoas normais. Ãlvaro tinha o cabelo grisalho e tinha o corpo normal. Ivan era mais novo e tinha até uma barriguinha de chopp, mas era o mais atrevido na mesa. Eles se ofereceram para ir a praia conosco e minha esposa adorou a idéia. Chegando em uma barraca em frente ao mar minha esposa tirou o shortinho bem devagar. Ninguém à mesa conseguiu disfarçar a ereção. O bikini era muito indecente e deixava toda a bunda de minha esposa exposta.rnEla se deitou de costas e perguntou quem poderia passar o bronzeador nela. Alvaro se levantou logo e pegou o áleo. Ao se aproximar de minha esposa começou a espalhar o bronzeador em suas pernas. Ele estava agachado e ficava piscando para Ivan enquanto se aproximava da bunda de minha esposa. Eu fingia que olhava as mulheres passando. Estava de áculos escuros e comentava com Ivan sobre as mais bonitas que passavam perto de nás. Ivan forçava a amizade para tentar ganhar a simpatia do ?primo? chato.rnEnquanto isso Alvaro passou rapidamente para as costas de Juliana. Porém, ele se posicionou agachado quase em frente a ela. O seu pau parecia que ia sair da sunga e estava a poucos centímetros da boca de minha esposa. Ela fingia que não estava incomodada e em alguns momentos ele chegou a se desequilibrar e encostava o mastro no rosto de Juliana. Como ela não reclamou Ãlvaro entendeu como uma autorização para prosseguir. Ele voltou para a bundinha da minha mulher dizendo que precisava de mais bronzeador e ela deu uma risadinha safada e falou que tudo bem. Nesse momento senti que ela abriu levemente as pernas e Alvaro logo percebeu o que ela queria. Ele colocou muito áleo na bunda de minha esposa e o bronzeador escorreu para o meio das pernas. Ele em um movimento rápido pediu desculpas e passou a mão bem perto de sua bucetinha para não manchar o bikini. Ela disse que não tinha problema e ele passou a fazer movimentos leves na bunda de minha esposa. rnIvan estava desesperado e eu não me aguentava de tesão. Ãlvaro passava os dedos bem no meio da bunda da minha esposa que nada fazia para impedi-lo. Pelo contrário ela já estava dando leves reboladinhas na mão de seu novo macho. Embora tenha durado poucos minutos aquela cena parecia interminável. rnDepois de um tempo Juliana levantou e falou que precisava ir ao banheiro. Logo depois que ela saiu Ãlvaro disse que ia buscar uma bebida na barraca. Eu estava desesperado preso na mesa com Ivan que não parava de azarar as meninas que passavam. Eu fingia que estava gostando mas desconfiei da saída de Juliana e de Ãlvaro. Dei uma desculpa esfarrapada e fui em direção ao banheiro que ficava do outro lado da barraca. Chegando lá meus temores se confirmaram. Juliana estava atracada com Ãlvaro em um beijo demorado. As mãos dele desciam pela bunda de minha esposa sem qualquer pudor e ela forçava a bucetinha contra o pau de Ãlvaro. Saí dali e voltei para a barraca. Depois de uns 3 minutos Juliana volta de mão dada com Ãlvaro. Eles se sentaram bem pertinho e ele ficava com a mão nas coxas dela enquanto conversavam. Ela sempre que podia passava a mão no pau de Ãlvaro. Várias vezes eles foram para o mar e eu imagino que o sarro devia estar muito bom. Mais tarde Juliana me contou que Ãlvaro tirava o pau da sunga e tentava enfiar na bucetinha dela. Ela ficava louca com o pau esfregando mas a falta de preservativo e a água impediram a penetração.rnEu tinha que aguentar Ivan perguntando se eu tinha ciúme da prima. Que ela era gostosa, que Ãlvaro era gente boa, que eles formavam um belo casal, etc. Bebi muito aquela tarde. Quando retornamos para o hotel Ivan foi para o quarto deles e Juliana convidou Ãlvaro para tomar uma última cerveja. Eu fingia que estava muito bêbado e deitei em um sofá no quarto. Assim que eu me virei fingindo que estava dormindo escutei Ãlvaro beijando minha esposa. Eles não estavam nem aí para minha presença. Juliana já não disfarçava em apalpar o pau de Ãlvaro, que já tinha tirado a parte de cima do bikini e sugava os lindos seios de Juliana. Ela fingia que tentava resistir dando uma de menina recatada. Dizia que não era uma vadia para transar no primeiro encontro, que ele não ia querer ela mais. Ãlvaro emendava afirmando que não achava isso dela, que eles estavam na praia, que a química era muito forte, que não tinha nada demais transar no primeiro encontro.rnEm certo momento ele a virou de costas e começou a beijar a nuca de Juliana. A bunda de minha esposa rebolava muito no pau de Ãlvaro que ainda estava dentro da sunga. No momento em que ele tirou a pica para fora minha esposa deu um gemido forte. A pica de Ãlvaro escorregava no meio das pernas de minha esposa e roçava sua bucetinha. Ela perdeu o controle naquele momento. Ficou de joelhos e começou a mamar na pica de Ãlvaro com vontade. Ele batia com o pau no rosto de Juliana e a chamava de gostosa. Em dado momento ela se apoiou com as mãos no balcão que existia no quarto e Ãlvaro começou a lamber o cuzinho de Juliana. Ela empinava a bunda e ele chupava também a bucetinha dela. Senti que a qualquer momento iria ver aquelas cenas outra vez.rnEle colocou uma camisinha e começou a socar na buceta de minha esposa naquela posição mesmo. Ela rebolava no pau de Ãlvaro e gemia muito gostoso. Ãlvaro dava umas palmadas na bunda de minha esposa e a segurava pelos cabelos. Não demorou muito e ele começou a dizer que ia gozar. Ela pediu para ele gozar na bunda dela e ele sujou toda a bundinha de minha esposa com uma ejaculação abundante. Ela ficou desfalecida e foi segurada por Ãlvaro. Ele a chamava de gostosa e passava as mãos em sua bunda e coxas. Ele olhou para o ?priminho e ainda comentou: Nossa que sono pesado. Ela sá respondeu que eu era assim mesmo. rnEles tomaram um banho juntos, mas já voltaram em um amasso bem gostoso. Ãlvaro a colocou em uma mesa perto de onde eu estava e começou a chupar sua bucetinha. Juliana logo ficou excitada. Ãlvaro pegava o líquido que saia da buceta de minha esposa e lubrificava os dedos. Logo ele estava com dois dedos no cuzinho de Juliana que já dizia palavras desconexas.rnEle perguntava para ela se ela gostava de dar o cuzinho. Ela respondia com aquele jeitinho de choro que sim. Ele perguntava se ela tava gostando da pica dele. Ela sá gemia que sim. Então ele falou para ela pedir onde queria aquela vara. Ela dizia fazendo um beicinho: mete em meu rabinho vai. Arromba logo esse cuzinho.rnNão precisou pedir duas vezes. Ãlvaro colocou uma nova camisinha e foi forçando a entrada no rabo de minha mulher. Ela gemia no início e dizia que tava doendo, porem quando o pau de Ãlvaro entrou todo na bunda de minha esposa ela passou a pedir para ele mexer. Ele enfiava e tirava bem devagar do rabo de Juliana que parecia desesperada para levar vara. Quando ele tirava ela fazia um movimento para trás buscando a penetração novamente. Depois de um tempo ele acelerou os movimentos e perguntou se a cadelinha queria beber leitinho. Ela gemia que sim e dizia que a cadelinha precisava de leitinho agora. Ela ficou de joelhos e ele gozou muito no rosto de Juliana. Ela ainda teve tempo de limpar todo o pau de Ãlvaro.rnDepois de algumas carícias ela disse que estava cansada e que ia se arrumar para sair à noite. Ele falou que também ia se arrumar e saiu. Quando a porta se fechou Juliana veio até mim toda doce perguntando se eu tinha gostado. Eu não consegui dizer nada, mas o meu pau me denunciava. Ela ficou me beijando com aquele gosto ruim na boca e ao mesmo tempo punhetava meu pau. Não demorou muito para eu gozar na mão dela. Ela riu e disse que eu tinha virado um corninho perfeito.rnA semana foi longa. Depois eu conto os outros acontecimentos.rn