Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

MINHA SOBRINHA DELICIOSA

Esta histária aconteceu comigo faz algumas semanas.rnTenho uma sobrinha, na verdade, sobrinha da minha ex-esposa, que conheço desde pequena. Quando a conheci, ela tinha apenas 5 anos, e eu estava com 25. É claro que, naquela época, ela era, para mim, apenas uma criança. Hoje tenho 45 anos e ela 25. Transformou-se em uma deliciosa mulher, com um par de coxas e uma bunda de parar o trânsito. Ainda assim, nada havia rolado até então, já que ela é filha da minha cunhada e sempre manteve um comportamento totalmente normal comigo.rnTive a impressão, algumas vezes, de que ela tinha percebido meu olhar guloso para suas pernas, apesar de minha discrição, mas era sá impressão.rnCerta feita, porém, ia haver um show de um famoso grupo, do qual ela é fã, perto da minha casa, e como seus pais estariam viajando, ela perguntou se não poderia dormir na minha casa naquela noite, para não ter que voltar sozinha, na madrugada, para casa.rnObviamente concordei, ainda sem nenhuma segunda intenção.rnAh! Sou divorciado e moro com meu filho mais velho, enquanto que minha filha mora com a mãe.rnNaquela noite, meu filho resolveu sair com os amigos. Preparei o quarto de háspedes, tomei um banho e fiquei na sala, assistindo a um filme e tomando uma cerveja. Tenho o costume de dormir tarde nos finais de semana.rnPor volta de 01:30h ela chegou. Eufárica com o show e um pouco alta, havia bebido alguma coisa.rnPerguntei se ela não queria tomar um banho e comer algo. Ela aceitou o banho e disse que não queria comer nada, mas me acompanharia na cerveja.rnSaiu do banho linda, com aquele cheiro gostoso de xampu e sabonete, usando uma camisa minha que havia lhe emprestado, que ia até a metade de suas coxas. Quando a vi assim meu coração disparou e minha mente começou a imaginar loucuras.rnSentamos, conversamos sobre diversos assuntos, bebemos e, ao mesmo tempo, assistimos ao filme. Em determinado momento, alegando estar cansada, ela se deitou no sofá e colocou os pés no meu colo. Iniciei uma massagem em seus pés, que a deixou bastante relaxada. Aí, ela pediu para que eu massageasse também as suas costas, pois estavam doendo. Ato contínuo, ela inverteu sua posição no sofá, deitando com a cabeça no meu colo, de costas para cima. Iniciei uma gostosa massagem, da nuca até a cintura. Ela ficava cada vez mais relaxada e de vez em quando suspirava, elogiando minha massagem. Em determinado momento, além de suspirar, passou a acariciar minhas pernas com a mão direita, enquanto a mão esquerda percorria minhas costas, e disse: ?você também merece carinho?. Concordei plenamente com um sorriso e passei a descer um pouco mais a mão, chegando bem perto daquela bunda maravilhosa. Neste momento, porém, meu pau se manifestou, ficando impossível disfarçar, já que ela estava com a cabeça deitado no meu colo e meu pau duro agia como um espeto em sua nuca.rnAo perceber, com uma cara de menininha sapeca, ela olhou pra mim e perguntou: ?o que é isso, tio??.rnRespondi que era a reação natural de um homem sendo acariciado por uma mulher bonita.rn- Você me acha bonita? Perguntou.rn- Você deve estar de brincadeira! Uma mulher sabe quando é bonita e gostosa. Ela sente o olhar de cobiça dos homens quando passa pela rua. E tenho certeza de que você conhece bem esta sensação de ser desejada.rn- Nossa, tio! Você é direto mesmo! Mas é verdade, sinto muito aqueles olhares de desejo, e ouço muita besteira na rua. Mas você é meu tio, e nunca tinha percebido esse desejo em você.rn_ Sou seu tio, e por isso mesmo sempre tentei me comportar. Mas também sou homem, e hoje não resisti. Desculpe, deixa eu me levantar que vou me ?recompor?. ? Ao mesmo tempo em que falei tentei afastar sua cabeça e me levantar, mas ela não deixou.rn- Não! O que é isso, tio, não precisa. Não me incomodo, pelo contrário, fico até lisonjeada, além do mais, sua massagem está deliciosa, não para não.rnReiniciei a massagem, com o pau cutucando a sua nuca.rn- Posso continuar fazendo carinho na sua perna? Perguntou ela.rn- É claro, como você já percebeu, seu carinho também está muito bom.rnA partir daí o futuro estava traçado!rnOs carinhos foram gradativamente se transformando em carícias. Enquanto minha mão passou a percorrer suas pernas, a dela buscava minhas coxas, se aproximando cada vez mais da minha virilha. Com a outra mão passei a fazer carinho nos seus cabelos, rosto, pescoço, ombros, costas e lateral do corpo, me aproximando o máximo possível dos seus seios, mas sem tocá-los, até porque sua posição dificultava isso.rnEla já estava ofegante, mudou de posição, ficando com barriga para cima, pernas entreabertas, se oferecendo para mim. Ao mesmo tempo, passou a acariciar meu peito e barriga, esbarrando ?sem querer?, repetidas vezes, seu braço no meu pau, por cima da bermuda.rnComo ela estava sem sutiã, foi possível perceber os bicos dos seus seios totalmente duros. Não resisti e, por cima da camisa, passei a acariciá-los, bem de leve, apenas roçando rapidamente as pontas dos dedos nos bicos intumescidos. De olhos fechados, ela se contorcia a cada toque mais ousado. Com a mão direita passei a acariciar bem de leva suas coxas, me concentrando na parte interna das mesmas, subindo cada vez mais na direção de sua buceta. Já sentia o cheiro delicioso daquele mel que, àquela altura, encharcava sua calcinha. à medida que subia minha mão, ia levantando sua camisa, até que deixei sua calcinha totalmente à vista. Aquela pele branquinha, contrastando com a calcinha preta ofereciam uma visão maravilhosa. rnCheguei onde queria, e comecei, com a mão direita, a percorrer bem de leve toda a extensão de sua buceta, ainda por cima da calcinha, ao mesmo tempo em que finalmente enfiava a outra mão pela gola de sua camisa e tocava seus seios, usando os dedos para brincar com os seus mamilos. Ela foi à loucura e começou a pedir mais.rnFinalmente retirei a camisa dela e pude, pela primeira vez, chupar aqueles seios deliciosos, ao mesmo tempo em que afastava sua calcinha e passava a acariciar toda a sua buceta, me detendo mais no clitáris. Não demorou muito e ela teve o seu primeiro orgasmo. Parei um pouco, deixei que relaxasse, mas ela percebeu meu pau duro e disse que era a sua vez. Sem maiores delongas, abriu o meu zíper, colocou meu pau para fora e começou um delicioso boquete. Em pouco tempo estávamos os dois nus, ela havia me deitado no sofá, de barriga para cima, me beijando, lambendo e chupando do saco até o pescoço. Avisei que ia gozar. Ela parou, olhou nos meus olhos e respondeu: ?ainda não?. Parou o que estava fazendo e se agachou de frente para o meu rosto, oferecendo a buceta à minha boca. Suguei, lambi, enfiei a língua de todas as formas possíveis e imagináveis, enquanto minhas mãos apertavam e acariciavam aquela bunda que eu tanto desejei. Quando ela estava quase gozando, subitamente saiu de cima de mim e me pediu para esperar um pouco. Foi até o quarto e voltou com algumas camisinhas (certamente retiradas da bolsa dela, menina prevenida!!!). Iniciou um delicioso 69, até colocar uma camisinha no meu pau. Lambeu meu saco umas duas ou três vezes, se posicionou sobre mim e foi lentamente sentando no meu pau, me fazendo sentir cada centímetro de penetração. Começou a cavalgar lentamente, enquanto eu revezava entre acariciar e apertar seus seios.rnO tesão estava enorme e eu sabia que não demoraria para gozar. Levantei meu peito, ficando também sentado, de modo que podia chupar seus seios enquanto ela cavalgava cada vez mais forte. Gozamos. Fazia muito tempo que não tinha um gozo tão gostoso. Ficamos abraçados. Beijávamos o pescoço, orelha e ombro um do outro, até que, pela primeira vez, beijei aqueles lábios carnudos. Nos beijamos longa e repetidas vezes, até o fogo se acender novamente. Mas isso fica para o práximo conto.rn