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FAZENDO DO MARIDO UM CACHORRINHO OBEDIENTE

Antes de entrar na sala preparada para o ritual que iria acontecer, Ana tratou de vendar os olhos de Paulo com uma faixa de tecido preta. Em seguida abriu a porta e disse no ouvido do marido:rnrn-Você agora me pertence cachorrinho, eu sou sua dona e você vai sofrer muito na minha mão!rnrnPaulo foi conduzido pela esposa até o centro da sala, depois teve as mãos amarradas e presas a um gancho acima da cabeça e uma coleira afivelada em seu pescoço. A sala, iluminada por uma dúzia de velas, cheirava a incenso e no aparelho de som tocava ?A Conquista do Paraíso?, de Vangelis. Ana aproximou-se de Paulo e lentamente retirou seus sapatos e meias, soltou seu cinto e desabotoou sua calça, que foi arriada até os pés. Depois Ana desabotoou a camisa do marido e afastou-se, para admirar a beleza do corpo nu e o pau latejante de seu novo objeto sexual. Paulo respirava fundo, perdido na escuridão forçada que a venda o afligia. Ana aproximou-se dele, deu-lhe uma chibatada na bunda e ordenou:rnrn-Abra bem as pernas e empine o bumbum pra mim, cachorrinho, quero ver o seu cuzinho.rnrnPaulo afastou as pernas e como demorou em arrebitar o bumbum, recebeu outra chibatada firme de sua dona.rnrn-Isso é pra você aprender que deve me obedecer prontamente quando em mandar, entendeu cachorrinho?rn-Sim! Respondeu o homem, que por sua insolência, recebeu uma terceira chibatada.rn-Sim o que, cachorrinho?rn-Sim, minha dona.rn-Isso mesmo, vejo que iremos nos entender bem essa noite.rnrnQuando Paulo arrebitou a bunda, Ana roçou lentamente o chicote no cuzinho virgem do marido, como se fosse uma varinha de violino, depois se agachou diante de Paulo, abriu as nádegas dele com as mãos e encostou a ponta da língua no buraquinho rosado do marido. Ela então passou a lamber todo o rego da bunda de Paulo, com a língua bastante úmida e atrevida, em lentos movimentos que iam do saco até o final do cofrinho. Depois forçou com a língua a entrada do cuzinho, tintilando como uma cobra e deixando o buraquinho bastante úmido e relaxado. Paulo gemia baixinho e uma gota de sêmen pendia da ponta de seu pênis.rnrnAna foi para frente do marido e, ainda agachada, passou a dedicar suas carícias orais ao pau e ao saco, sem esquecer um sá momento de acariciar com o dedo médio o buraquinho de trás do seu cachorrinho. Depois, de pé, Ana passou a lamber e a beijar os seios do marido, mordiscando de leve os mamilos enrijecidos. Enquanto ela alternava as carícias com a boca nos seios do cachorrinho, não perdia a oportunidade de masturbá-lo com uma mão e dedá-lo com a outra, sempre bem devagar, sem nenhuma pressa. Paulo gemia e suspirava com aquela deliciosa tortura, que parecia não ter fim.rnrnAna soltou as amarras do marido e ordenou que ele ficasse de quatro e engatinhasse como um cãozinho, pois era isso que ele era naquele momento. Ele deveria tentar encontrá-la apenas pelo cheiro, enquanto elo o guiava pela coleira. A perversão de Ana não tinha limites, enquanto o marido a procurava, ela caminhava pelo quarto, feliz com a desorientação do cachorrinho, e vez por outra o penetrava com o dedo lambuzado de gel lubrificante.rnrn-Vamos cachorrinho, você não consegue me achar? Estou enfiando o dedo em seu cuzinho pra te ajudar, vem, quero ver você encontrar sua dona.rnrnSempre que Paulo errava o caminho, Ana penetrava-o com o dedo e acariciava seu rabinho.rnrn-Geme meu cachorrinho, quero ouvir você gemer, fala pra mim que está doendo, fala.rn-Não faz isso comigo, minha dona, por favor.rn-Vou quebrar o seu galho, mas sá dessa vez. Estou aqui, de quatro, quero que você venha e lamba a bocetinha e o cuzinho de sua dona.rnrnPaulo aproximou-se da bunda da esposa e passou a lambê-la com sofreguidão. Ele tentava entrar o mais que podia com a língua no buraquinho apertado de Ana, sugando e lambuzando a bocetinha e o cuzinho cheiroso e apertado.rnrn-Isso meu cachorrinho, lamba mais forte, quero você entalando a língua no meu anelzinho, me lambe, vai.rnrnPassado alguns minutos Ana virou-se de frente para o marido disse-lhe:rnrn- Agora quero ver você lambendo minha piroca, ela tá louca por um carinho. Eu sei que você gosta da minha piroca, quero ver você me chupando bem bonitinho, como um cãozinho obediente.rnrnAna estava com um vibrador de borracha preso na cintura por uma cinta de couro. Paulo aproximou-se dele timidamente e começou a lambê-lo. Sua timidez custou-lhe uma chibatada bem forte na bunda. O susto fez com que ele encolhesse o bumbum e passasse a chupar o vibrador com bastante vontade. Ana segurava Paulo pelos cabelos e forçava a cabeça dele em direção ao vibrador.rnrn-Quero que você coloque meu pau bem fundo em sua garganta, não é assim que você faz comigo, agora é sua vez de sofrer com um pau bem grande na boca. Ta gostando, cachorrinho?rn-Sim minha dona, que pau gostoso, soca ele na minha boca.rn-Então quero escutar você dizendo que adora meu pau, quero que você me chupe como se fosse a coisa mais gostosa do mundo. Chupa ele com vontade que já-já vou gozar na sua boca e quero que você engula tudinho.rn-Eu adoro seu pau minha dona, soca ele na minha boca, soca ele lá no fundo e depois me dá sua porra de presente, quero bebê-la todinha, eu adoro sua porra na minha boca.rnrnQuando Paulo disse essas palavras, Ana ordenou que ele se deitasse na cama, com a cabeça pendendo para fora, depois, de pé, Ana penetrou profundamente a garganta do marido, retirando cada vez que ele se engasgava e retornando a penetrá-lo. Finalmente ela afastou-se do marido e mandou que ele abrisse bem a boca, pois ela iria gozar e queria vê-lo bebendo sua porra. Enquanto ele se preparava, Ana ofereceu ao marido uma porção generosa de saliva. Paulo bebeu a saliva da esposa, lambendo os lábios de satisfação por para receber o abundante fluido quente e viscoso de sua dona.rnrn-Agora que eu já gozei, você vai ser castigado, quero comer esse seu cuzinho gostoso, vou socar meu pau no seu buraquinho até você gozar. Fica de quatro na cama, cachorrinho, bem rapidinho porque eu estou mandando.rnrnPaulo atendeu prontamente, com medo de receber outra chicotada de sua dona cruel. Ana pegou duas algemas e tratou de prender cada pulso de Paulo no tornozelo, dessa forma ele ficou como um frango assado, completamente imobilizado, à mercê da esposa, com o cuzinho empinado e pronto para ser penetrado. Ana não tinha pressa, primeiro ela o lambeu mais uma vez, fazendo movimentos circulares com a língua em volta do buraquinho e depois soprando para esfriá-lo. Ana pegou uma generosa porção de lubrificante e passou no rabinho do marido, com movimentos suaves, ela fez isso durante um longo tempo, até perceber que o cuzinho do cãozinho estava totalmente relaxado. Depois ela o penetrou profundamente com o dedo médio, com movimentos de vai-e-vem, muito devagar. Tudo o que Paulo podia fazer era gemer baixinho e rebolar, pois estava imobilizado.rnrn-Meu cachorrinho, estou com um dedo dentro de você, estou comendo seu rabinho com meu dedinho. Tá preparado para receber mais um dedinho?rn-Sim minha dona, coloca mais um dedinho, me come bem gostoso com seus dedinhos.rnrnAna enfiou dois dedos no cuzinho do marido, que rebolava de satisfação. Os dedos de Ana penetraram fundo e Paulo na parava de gemer e de rebolar. Ana sorria e se divertia com a visão do marido desesperado de tesão.rnrn-Dois dedinhos já foram, será que o cachorrinho aguenta três dedinhos?rn-Não, isso não, é muito, minha dona, meu cuzinho não aguenta! Seu receio lhe rendeu uma palmada no bumbum.rn-Não é assim que você deve me responder, cãozinho. Aguenta três dedinhos?rn-Sim minha dona, me arromba com seus dedinhos.rnrnAna sorria de satisfação ao ver o cachorrinho literalmente sofrendo em suas mãos. Sem dá nem piedade enterrou três dedos no rabo do cachorrinho, Paulo ainda tentou encolher o bumbum para evitá-la, mas não teve jeito, teve que suportar os caprichos da mulher.rnrn-Meu cachorrinho, agora é que você vai ver o que é bom, vou colocar meu pau bem grosso na entrada do seu anelzinho e vou socar lá no fundo, depois vou comê-lo até você gozar, que tal?rn-Me come, soca seu pau no meu rabo, me faz tua cadelinha que eu quero seu pau grandão na minha bunda. Me come minha dona, estou sofrendo, não aguento mais esperar.rnrnDito isso, Ana vestiu a camisinha no vibrador, o lambuzou com bastante gel e encostou a cabeça na entrada do cuzinho de Paulo. Depois lentamente foi introduzindo o pênis de borracha, até sentir que ele estava todo dentro do marido. Ela ficou ali parada um tempão, aguardando as preguinhas de Paulo se acomodarem, aproveitando essa hora para masturbá-lo e acariciá-lo, como um ato de compaixão pelo sofrimento do cãozinho empalado.rnrn-Meu cuzinho está entupido com seu pau socado dentro dele. Me fode minha dona, me fode gostoso que eu vou gozar com você enterrada dentro de mim.rnrnAna passou a fuder o marido, a princípio lentamente, depois foi aumentando a velocidade das estocadas, no mesmo ritmo que punhetava-o com a mão esquerda e dava palmadas no bumbum com a mão direita. Não demorou muito para que Paulo gozasse intensamente, enquanto era enrabado pela esposa. Ana foi diminuindo o ritmo, até sentir que o marido estava desfalecendo de gozo e felicidade. Depois ela soltou as algemas, retirou a venda dos olhos do marido, deu-lhe um beijo no rosto e disse-lhe:rnrn-Você foi um bom cachorrinho, está livre agora, descansa meu bebê, que daqui a pouco eu volto para chupá-lo, será minha vez de tomar sua porra.rn