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ENRABADA NA BOATE

ENRABADA NA BOATErnNaquela noite quente de verão, fomos convidados, eu e minha jovem amante, para uma festa de aniversário que aconteceria numa badalada boate na cidade onde ela mora. rnEu a encontrei deslumbrante num vestido quase longo com uma sensual abertura lateral, costas de fora, um generoso decote e um salto que realçava todo esplendor do seu corpo. Pelo que reparei numa primeira olhada em sua bunda, estava sem calcinha, como gosto.rnO local reservado à festa era um mezanino com uma mureta de cerca de um metro altura de onde se tinha uma vista, do alto, privilegiada da pista de dança, bar e demais dependências da boate.rnO local da festa era mantido a luz de velas e uma fraca iluminação que permitia, tão somente, visibilidade mínima para se transitar.rnDepois de muitas doses e já soltinhos os amassos e passadas de mão ficaram cada vez mais ousados. Num momento em eu dançávamos lhe sussurrei ao ouvido: vou te enrabar aqui hoje! Ela estremeceu, sorriu com a certeza que isso nunca aconteceria, mas passou a mão pelo meu pau e apartou com cara de vadia.rnNoite alta e muita gente indo embora, reparei num canto do nosso salão, perto de uma coluna, um lugar bem escondido que podia ser visto somente por quem olhasse de baixo, ou quem fosse eventualmente naquele local, que não levava a lugar nenhum.rnO animal dentro de mim despertou. Sem que ela percebesse fui conduzindo-a discretamente para o canto. As poucas pessoas no ambiente já estavam muito embriagadas para se preocuparem com a gente, ou com o que eu a submeteria.rnLá, já ocultos para os convidados, comecei a lhe passar as mãos na bunda enquanto a beijava. Lhe pegava forte nas bandas do rabo delicioso, apertava e falava sacanagens em seu ouvido. Ela, entregue, esfregava seu corpo no meu tentando colar sua buceta no meu pau.rnNum gesto rápido lhe virei de costas, fiquei atrás dela dançando e roçando o pau duro na sua bunda. Ela recostou sua cabeça nos meus ombros e se deixou levar pela carícia. Lhe peguei nos seios e os apertei com força lhe causando susto, pois quem olhasse de baixo podia vê-la da cintura para cima e certamente saberia o que estava acontecendo ali.rnNovamente lhe disse ao ouvido: vou te enrabar aqui e agora vadiazinha. Ela de pronto me chamou de louco e quis escapar para a segurança do ambiente, o que não permiti. Lhe prendi com força contra a mureta e meti a mão pela abertura de seu vestido buscando sua buceta que passei a tocar enquanto ela se derretia e se entregava.rnNaquele devaneio em que ela se encontrava, e sem que percebesse, abri as calças e tirei o cacete pulsando para fora, subi mais seu vestido e quando ela sentiu o contato do pau quis novamente escapar me chamando de doido. rnLhe acalmei e, sempre lhe tocando a buceta já encharcada direcionei o pau para ela e quando senti o contato úmido de sua xota lhe empurrei o pau sem dá. Ela quis fugir, mas prensada contra a mureta seus movimentos não foram suficientes e o pau se alojou no fundo deixando sá o saco cheio de porra para fora. Bombei forte e fundo até que ela se entregou a começou a rebolar na minha vara feito puta, muito vadia. rnSentindo o pau bem lubrificado e sabendo que ela estava entregue ao prazer, rapidamente tirei de sua buceta e apontei no seu cuzinho já fazendo pressão deixando bem clara minha intenção. A mulher se desesperou mas não teve jeito. Peguei forte em sua cintura com um abraço a com a outra mão abri sua bunda e forcei o pau. Ela gemia, implorava para parar mas eu estava determinado e lhe falei:rn- Relaxa senão vai ser pior, porque vou te enrabar de qualquer maneira, queira ou não.rnEla seguiu suplicando, mas foi em vão. Empurrei com força e senti seu cuzinho cedendo, a cabeça entrando e arregaçando seu rabo. Passei a meter devagar e determinado ate que ela relaxasse e passasse a rebolar no meu cacete cravado no rabo.rnLhe fodi por um tempo sabendo que tínhamos assistência lá de baixo, pois algumas pessoas discretamente olhavam minha puta ser enrabada daquela forma num local público. Quando lhe contei ela enlouqueceu e em seguida gozou forte quase desfalecendo. Seu corpo amoleceu e quase não conseguiu ficar de pé.rnVoltamos para uma mesa a fim de recuperar as forças e beber algo, mas eu não havia gozado ainda e tinha outra idéia. Depois de um tempo, já refeita pediu para ir ao banheiro, no que lhe disse;rn- Na volta vou estar lá de novo. To com outra idéia, vai lá. Mandei.rnQuando ela voltou lhe dei um beijo na boca e falei:rn- Te abaixa aí atrás da mureta e mama meu pau até gozar. Bebe tudo e deixa meu pau limpinho. Ela ama ser mandada, se sente fêmea, poderosa e fica ainda mais gostosa quando se submete aos meus caprichos.rnAssim, enquanto eu assistia as pessoas lá embaixo dançando ela mamava como ninguém mama ou jamais chupou meu pau. De vez em quando tirava o pau da boca, lambia a mamava minhas bolas enquanto tocava punheta no pau petrificado de tesão. Chupava meu saco com gosto engolindo as bolas com vontade me levando aos céus de tanta tesão.rnQuando senti que ia gozar lhe firmei a cabeça com as duas mão e soquei no fundo de sua garganta derramando um rio de porra. Ela bebeu tudo, depois lambeu e limpou meu pau com a língua e boca, o guardou, olhou para mim, sorriu mais linda que nunca. Depois levantou, nos arrumamos e fomos embora. rnCom certeza naquela noite muito macho ficou com inveja daquela mulher sensacional e maravilhosa que sabe do que gosto e faz de tudo para me agradar. rn