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ENSINANDO A SOBRINHA A DIRIGIR

Olá amigos, depois de muito ler os contos que são aqui divididos com todos criei coragem para contar-lhes o que aconteceu comigo e minha sobrinha. Ana é filha de meu cunhado, quando aconteceu este fato ela já tinha seus quinze anos e estava se tornando uma menina-mulher muito gostosa. No alto de seu desenvolvimento físico perdera as gordurinhas em excesso que tinha quando criança e agora exibia um corpo escultural, seios médios, pele branquinha com pelinhos loirinhos que reluziam e destacavam em sua pele bronzeada do final de verão. Uma bundinha que deixava qualquer um maluco de tesão e comigo, certamente não tinha como ser diferente. Tinha um jeito um pouco atirado para o meu lado, quase se oferecendo abertamente, o que irritava e muito minha esposa que raras vezes nos deixava sozinhos quando a família se reunia. Uma ocasião estavamos em uma festa de família e tive que ir buscar minha filha na universidade, fiquei um pouco irritado em ter que sair da festa, mas enfim, não podia deixar de buscá-la, quando ia sair já manobrando o carro, meu cunhado veio até o carro e me pediu o favor de levar a Ana até a casa de uma amiga que ficava práximo à universidade. Na hora quase gelei porque ela estava na festa com uma roupa que a deixava ainda mais deliciosa, uma miniblusa e uma microsaia que se forçasse a imaginação pareceria nem estar ali naquele corpo de ninfeta. Claro que eu disse que sim e nisso Ana saltou para dentro do carro, sentando-se ao meu lado sem dar tempo de que ninguém dissesse algo em contrário. No transcurso de casa até a universidade eu perguntei a ela se já sabia dirigir, ela alegre disse que estava tentando mas o pai não deixava pegar o carro. Parei, estacionei e disse a ela que trocariamos de lugar, se ela topava. Feliz da vida ela aceitou e disse que iria agradecer sempre e não sabia como retribuir o favor, eu apenas sorri. Ela começou a dirigir até que bem por sinal, eu disse para que ela dobrasse na primeira esquina, mesmo saindo da rota tinhamos que pegar uma via menos movimentada, ela dobrou e na mesma ora coloquei a mão sobre sua coxa deliciosamente a mostra. Ela me olhou e disse que perderia a concentração, então eu disse, bom motorista tem que saber lidar com imprevistos, subi a mão acariciando aquela coxa durinha e deliciosa, ela disse que ia parar então eu lhe disse que continuasse dirigindo que ia ver se ela era mesmo boa motorista, então subi mais ainda a mão e alcancei a calcinha que para minha satisfação já estava toda molhada. Eu sorri e disse a ela que se quisesse podia estacionar e parar de dirigir, ela gemeu apenas e continuou dirigindo... com os dedos comecei a acariciar a bucetinha de minha sobrinha por sobre a calcinha então afastei o tecido molhado para um lado e comecei a enfiar um dedo no buraquinho daquela xana gostosa... ela não aguentou mais e estacionou o carro meio desajeitadamente em um ponto que o poste estava com a lâmpada queimada, ficando mais escuro, então eu segurei o rosto dela com a outra mão e sem dar chance dela dizer alguma coisa beijei a boca ainda adolescente da minha sobrinha. Ela tentou esquivar-se mas acabou retribuindo o beijo deliciosamente e relaxando o corpo facilitando os carinhos de minha mão em sua bucetinha. Depois eu sai do carro e mandei que ela deitasse no banco de trás, levantei sua saia até a cintura e tirei a calcinha fazendo aparecer uma maravilhosa bucetinha com pelos douradinhos, ainda macios de puberdade recém adquirida, ao que não resisti e cai de boca chupando e lambendo aquela bucetinha como um louco esfomeado. Ela gemia com tanto prazer que chegava a urrar de tesão, agarrando-se no banco com tanta força que poderia rasgar o couro dos assentos... chupava, lambia, mordiscava aquele grelinho lindo até que ela não aguentando começou a gozar como uma verdadeira fêmea no cio. Não suportando mais me coloquei na frente dela, entre suas pernas e enfiei meu pau inteiro de uma sá vez com uma estocada forte e decidida... ela soltou um grito de dor e tesão, um líquido delicioso que eu tinha ha pouco bebido daquela xaninha escorria novamente pelas coxas de minha sobrinha, ela então me segurou pelos cabelos e me olhando com cara de quem está louca de prazer me implorava para meter com força porque ela tinha adorado aquela penetração bruta.. comecei então a meter com força, levantando as pernas dela sobre meus ombros e enfiando e tirando meu pau como um animal enfurecido de desejos por aquela fêmea. Eu estava quase gozando mas não aguentando mais ver ela chorar de prazer tirei o pau e virei-a colocando de quatro no banco e ficando em pé no lado de fora do carro, assim enfiei novamente o pau, agora por trás, fudendo aquela bucetinha linda e apertada com estocadas firmes e decididas... não demorou para gozarmos juntos em tal intensidade que quase desfalecemos no banco. Beijei a Ana com muito carinho e nos vestimos rapidamente, tinhamos perdido um bom tempo naquele que foi um dos melhores momentos de prazer que tivemos juntos. Laura já esperava na frente da faculdade e quando nos viu, ainda braba, entrou no carro reclamando e não entendendo nosso sorriso. Ana desistiu de ir para a casa da amiga que estava indo e voltou conosco para a festa, lá ficou com todos entre bebidas e músicas ela sempre dava um jeito de me lançar um olhar de cumplicidade pelo segredo do que acontecera. Em um certo momento ela passou por mim e disse que se que pretendia que ninguém soubesse o que acontecera eu deveria leva-la mais vezes para dirigir... e sorrindo saiu da festa indo dormir.