Meu irmão enrabou minha esposarnrnrnNa sexta-feira passada fechei o escritário mais cedo e me dirigi para minha residência, ao chegar, ainda estava com muita dor de cabeça, quando abri a porta ouvi claramente alguém dizer: chupa putinha, de pronto identifiquei ser a voz de meu irmão mais novo, que hoje tem dezessete anos, porém é bem desenvolvido, pois fizera natação desde os cinco anos de idade, fui sorrateiramente me aproximando do quarto cuja porta estava entreaberta, pois nossa secretária na sexta-feira sai as quinze horas, e levei um choque ao ver minha esposa (32 anos) ajoelhada com a pica do meu mano na boca, sugando ele com volúpia, notei que apesar da idade o pau dele era bem mais grosso e maior do que o meu, medindo sem nenhum exagero aproximadamente uns 23 cm.rnEm seguida ele a segurou pela cabeça e começou um vai e vem naquela boquinha, para logo depois de uns 8 minutos, falar: estou gozando, ela tentou tirar a boca, mas ele ordenou que ela ficasse quietinha e foi ejaculando bem dentro e, ela para não se engasgar engolia sem ter outra alternativa.rnDepois ele tirou lentamente aquela enorme pica com uma grande cabeçorra e ordenou que ela sugasse a cabeça para tirar o restinho, ela obedeceu e passa a língua naquele orifício e depois sugou com força aspirando ao resto de esperma e bebeu obedientemente, ele bateu com ele no rosto dela umas quatro vezes com força e ela pediu parar, ele novamente enfiou na boca segurou-a pela cabeça e enterrou toda ela se debatia, parecia que ia se engasgar com aquela tora que por certo estava lá na garganta, quando tirou ela tossiu um pouco parecia agoniada e, disse a ele depois de adquirir fôlego que não fizesse mais aquilo que ela tinha ficado sem respirar, ele sorriu.rnLogo em seguida ele a ergueu, ela vestia uma minúscula saia deixando à mostra aquelas lindas coxas torneadas, ele alisou-a e, em seguida abriu a blusinha dela e apareceram aqueles lindos seios que ele começou a mamar enquanto alisava sua rachinha por cima da tanguinha vez por outra ele mordiscava os biquinhos durinhos e ela se arrepiava e fazia carinho nos cabelos dele.rnEla arfava a boquinha entre aberta, vi-o puxar a calcinha dela para o lado e alisar seu grelinho, ela foi à altura e gemia baixinho, faz, faz, faz, ta gostoso, faz.rnEle introduziu um dedo e ficou mexendo com ele lá dentro e ela se contorcendo, depois a mandou abrir um pouco mais as pernas e guiou aquela cabeça descomunal para a entradinha da sua vagina, ela se apoiava nele e, lentamente aquele mastro foi adentrando aquela buceta apertadinha, ela gemia e ele metia com gosto, ela o abraçou com força e o beijou na boca enquanto ele sondava com os dedos a portinha do cuzinho dela, quase gritando ela falou vou gozar amor, come, come sua putinha e, gozou freneticamente no pau de meu irmão implorando para ele não parar e, ficou abraçadinha gozando.rnNotei que ele lhe falou algo no ouvido e a resposta dela foi um não apavorado, e dizia: nunca fiz isso, nem com seu irmão e, ele disse: seu marido é otário, não comer essa bundinha é um crime e nisso deu duas palmadas fortes e mandou ela se virar.rnEla se desesperou, implorou disse a ele que faria o que ele quisesse menos aquilo, mas resolutamente ele a virou colocando-a de costa pra ele, e tirou de uma sá vez a sainha e a calcinha e a fez apoiar- se na janela, ela pedia que ele não fizesse aquilo pois elanão agentaria, que ia doer muito.rnTve inveja que bunda linda, as vezes ela deixava eu chupar o cuzinho e gozava como louca na minha boca, de outras vezes enquanto ela me chupava deixava eu colocar sá a pontinha do dedo e ficava com o cuzinho piscando.rnMais aquela situação era diferente, ela estava ali a mercê dele, totalmente submissa, implorando para ele não meter no cu dela, ele não dava ouvidos aos seus protestos como eu fazia, ordenou que ela empinasse bem aquela bunda escultural com a marquinha do biquíni que a deixava mais encantadora, apesar dos protestos ela parecia impenotizada e obedeceu, ficara na posição que ele ordenou, ele pegou um potinho que parecia vaselina e lubrificou a portinha do cuzinho, ela estremeceu, apesar dos protestos que agora eram mais veementes e, um dedo foi introduzido, depois dois, ela reclamou de dor, mais ficava ali subjugada por ele, em seguida ele tirou os dedos lubrificou também sua glande e a dirigiu para o vão da bunda da minha esposa, ela voltou a tremer e, ainda rogou mais uma vez,não faz isso por favor e tremia, ele lentamente forçava a entradinha segurando-a pela cintura, enquanto dedilhava o clitáris, a mandou empinar mais a bunda ela obedeceu, ouvi um grito surdo e entendi que a cabeça havia passado, ela se contorcia,chorava, e dizia: ai, ai, ai, ta me lascando, tenha pena, tire, tire, eu não aguento é muito grossa, tire, por favor tire, mas ele decidido continuava a investida, ela pareceu que ia desfalecer, ele a amparou, mas continuou enfiando lentamente naquele buraquinho até então virgem, ela chorava com uma criança e dizia: ai ta rasgando meu cuzinho, ai amor você está rasgando sua putinha, ai, ai, tenha dá, tire, dái amor, está ardendo muito, tenha pena de mim está me rasgando,ai, ai.rnEle a mandou rebolar, que espetáculo aquela bunda linda com um cacetão encravado rebolava como uma puta e gemia alto, ai, ai, você me lascou, ai, ai,dái, dái, ai, está ardendo, ai, ai, sou sua puta, tire, tire vou gritar bem alto, vou pedsir socorro, ai, ai, como dái, arde amor, vou contar para seu irmão que voê me obrigou tomar na bunda, ai, tira querido, tira cunhadinho, ai dái muito.rnPassado aquele estado ele entrou em verdadeiro frenesi e falava de forma sadia, come meu cu, agora ele é seu, come e, ele segurando-a pelos ombros entrava e saia , enterrava naquela bunda a chamava de puta, de descarada, de galinha, de cachorra e, ela ali gemendo recebendo aquela tora naquele cuzinho, ele falava, como seu cuzinho é quente amor, ai rebola puta, quando de repente ela falou que ia gozar no pau dele, que estava doendo mais estava gostoso e gozou aos berros; me enrabe seu cachorro, come, come, come sua putinha e empinou mais a mais aquela bunda fenomenalrnLogo depois ele gozou também, dentro daquele reto e dava tapas na cara dela, chamando-a de safada, de galinha quando tirou a cabeça parecia ainda maior, ela se apoiava para não cair e, se beijaram na boca ela segurava a pica que ainda estava dura.rnEle sentou-se com aquela tora para cima e a chamou para tomar no cu novamente, ela o obedeceu e encostou aquela rosquinha linda já lubrificada pelo gozo dele anteriormente, naquela cabeçorra e foi sentando lentamente, dizendo a ele que estava ardendo e,que goza-se logo. Gemia, ai amoorzinho, ai, goze logo e, rebolava com toda aquela vara imensa dentro da sua bunda, goze filhinho goze..., falava aflita, querendo receber novamente o gozo daquela pica no seu ânus...rnSai lentamente e voltei á rua, com a cabeça a mil.
