Sou uma mulher madura e independente e, depois de uma certa idade, resolvi buscar novas e interessantes experiências. Sempre me senti muito desejada aos olhos masculinos; bastava um olhar e logo conseguia atrair. Em busca de aventuras, não deixei escapar a oportunidade que me surgiu! É o que vou contar para quem se interessar.rnUm dia, vinha voltando de uma viagem curta, perto de minha cidade, quando fui parada em um posto policial. O guarda, apás me pedir os documentos, perguntou-me para onde iria e se poderia dar uma carona ao seu colega que folgaria na mesma cidade. Assim que vi o rapaz, logo fiquei animada: alto, forte, com músculos aparecendo embaixo da farda...uma delicia! Sentou-se comigo na frente e disse-me que eu poderia dirigir a vontade, sem me intimidar. Fomos conversando e ele me contou que fazia bico nas folgas, tomando conta de uma casa muito bonita que estava a venda, não muito longe de onde eu morava. Ele iria ?render? um colega que estaria lá. Logo tive a ideia de deixa-lo no local. Fui ficando muito excitada com as pernas musculosas, a arma na cintura e o jeito gostoso dele falar. Num momento de distração dele, abri o botão do meu vestido, deixando meus peitos um pouco à mostra; depois, outro botão , nas pernas. Logo percebi seu olhar maroto, sorri de maneira provocativa e coloquei a mão na perna dele. Respondeu com o mesmo gesto e nossas mãos foram subindo, até nos tocarmos deliciosamente.rnChegamos e ele me convidou para entrar, tomarmos umas cervejinhas e ainda havia uma bela piscina na casa que poderíamos aproveitar, sem risco algum. Não precisou insistir...entramos e encontramos o seu colega que também era bem interessante: negro, forte e alto, também um policial que se apresentou dizendo: rn-Prazer, sou o Vanderlei!rnAi! Vanderlei! Lembrei-me que nem sabia o nome do meu caroneiro! Ele então me puxou para junto dele, agarrando-me forte e disse:rn-Sou o Maikon e vou te dar muito prazer.rnDito isso, beijou-me com volúpia, agarrando-me pela bunda, deixando-me sentir todo o volume que eu desejava. Então, Vanderlei disse que tinha bastante cerveja na geladeira e propôs que festejássemos um momento tão bom de calor e tesão. Maikon disse que por ele estava bem se eu topasse. Claro que topei!rnFomos para a piscina que era linda! Acenderam algumas luzes porque já estava vindo a noite. A cervejinha gelada, que bebemos um pouco, antes de começarmos um malho apetitoso a três.rnBeijei o Vanderlei, depois o Maikon e as mãos de cada um começaram a explorar meu corpo já totalmente entregue. Abriram os botões da parte de cima do meu vestido e meus peitos apareceram, já com os bicos durinhos de um tesão enorme...enquanto um me beijava a boca, o outro lambia e mordiscava meu peito com uma vontade louca. Minha mão procurou aquele volume do Maikon, que, gentilmente abriu o zíper, deixando que eu sentisse melhor o pau bem duro que me oferecia. Levantei-me e livrei-me do vestido, ficando sá com a calcinha, aliás, bem sexi. Os dois se livraram das roupas totalmente e, ainda com eles de pé, ajoelhei-me e pus-me a chupar aquelas rolas deliciosas, grandes, grossas e já bem duras...Logo o Maikon, enquanto eu chupava seu amigo, veio por trás e meteu na minha xota bem devagar...enquanto eu chupava, levava...que delicia! Depois de um tempo, trocaram de lugar e, assim por algumas vezes, alternaram entre minha boceta molhada e minha boca. Eu gemia de prazer e desejo. Então, Vanderlei ficou de pé, puxou-me pelas mãos , colocou meu pé em cima de uma mezinha e meteu fundo na boceta, me fazendo gemer de prazer...Maikon veio por trás e me pediu que arrebitasse a bunda, enchendo meu cú de saliva com a mão. Meteu primeiro um dedo, depois dois ....meu cuzinho piscava...então, colocou a cabeça do pau. Quase morri de tesão...duas picas enormes me fodendo gostoso! Foi metendo e eu gritando muito...meteu tudo e começaram a bombar em mim. Gozei como doida! E cheia de porra no rabinho e na xana, cai de tanto gozar. Ficamos os três deitados nas cadeiras na beira da piscina, bebendo e descansando. Maikon levantou para por uma música e trazer mais cerveja. Um calor enorme nos convidava à agua. Fui para o chuveiro ao lado da piscina, para me lavar antes e, com um sabonete, comecei a me ensaboar. A música começou e tudo ficou ainda melhor...Vanderlei veio para junto, pegou o sabonete e começou a passa-lo na minha bunda. Toda espumada, começou a meter o dedo e, no meu ouvido sussurrou a vontade de me foder o cuzinho...abaixei-me e abri para ele. O pau já duro de novo, foi me arrombando...entrando todo e, quando Maikon voltou ( deve ter ido ao banheiro ), ficou excitado com a visão do amigo me comendo daquele jeito. Quis meu cu de novo! Os dois metiam, um de cada vez, me arrombando o cú, totalmente! rn-Cachorra tesuda! Diziam.rnDepois, rindo, bebendo e dançando, exaustos de gozar, entramos na piscina e nos refrescamos.rnDeitamos nas chaise-long e dormimos um pouco. Quando acordamos mais tarde um pouco, comemos uns salgadinhos e continuamos a beber, ouvir músicas e falar bobagens. Adorava ouvi-los, me chamando de puta safada, cadela no cio, essas coisas...foram me deixando louca de novo, mas acho que eles já estavam bem satisfeitos! Então, tiveram uma ideia: já que eu era cachorra, iam me oferecer para um convidado especial! Vanderlei foi buscar um cão enorme! Tenho um pouco de medo de cachorro e ele não parecia muito amigável, não sei se pelo tamanho ou a cor preta. Vinha segurado pela guia e Vanderlei dizia para ele:rn- Calma amigão, você vai gostar dela...rnMaikon mandou que eu ficasse de quatro mas recusei-me amedrontada. Então ele segurou-me com força e levou-me até o animal, virada de frente para ele, oferecendo-lhe a minha boceta e dizendo:rn-Uma cadela gostosa no cio para você, amigo...rnApesar do medo, não consegui impedir que o cão me cheirasse e, animado, começou a lamber minha xota. Os dois me pegaram com força pelos braços e me ordenaram que me ajoelhasse, ficando de quatro para o animal curtir uma cachorra como se deve. Eu já estava gostando e obedeci aos três...O cão me lambia deliciosamente e me deixou bem tesuda, com a bocetinha inchando de desejo, provocando gemidos de prazer. Ele fazia com muita calma, parava um pouco de vez em quando, o que me fazia oferecer-lhe mais, levantando mais o rabo para que ele continuasse. Vanderlei e Maikon já se mostravam animados também, com os paus já levantando. Maikon disse:rn- Olha cachorra, como você deixou os machos!rnOlhei para trás e vi o pau do cachorro muito inchado e todo para fora; era enorme, não podia imaginar que guardava joia tão preciosa! Vanderlei e Maikon também mostravam seus paus já bem grossos e duros de tesão mais uma vez. Vanderlei colocou na minha boca, enquanto o cão voltava a me lamber com vontade. Fui alternando, chupando os paus que os homens me ofereciam. De repente, o cão montou em mim, enfiando aquela rola enorme, fazendo-me urrar de prazer, mesmo assim, talvez por medo, abaixei meu rabo, assustada, tirando o cacete de dentro de mim. Mas os rapazes disseram:rn- Vai vagabunda, da pro nosso amigo gozar em você, vamos te encher de porra, os três! Voce vai ter uma surpresa com ele.rnNão dava mesmo para impedir, eu já estava enlouquecida de tesão! Coloquei-me numa posição ideal novamente e ele voltou a me lamber gostoso; mas desta vez, logo me montou e meteu muito rapidamente, deixando-me totalmente entregue ao gozo pleno e múltiplo. Então, ele socando sem parar, me fez gozar muito, metendo uma coisa dura e bem mais grossa no final, parecia um martelo me penetrando. Gritei de prazer intenso! O cão não conseguia se desprender de mim, não sabia que isso acontecia! Nesse momento, os dois homens que eu chupava, ergueram meu rosto para gozarem na minha cara, com o cão ainda grudado em mim por trás. Encheram minha boca aberta para eles e cobriram meu rosto de porra quente e rica.rnLogo depois o cão se soltou e fui tomar um chuveiro. Quando voltei, sentei-me na beira da cadeira e os rapazes diziam:rn- Gostou, não é sua puta? Gostou do ná do bicho, grande como sá ele, não?rnConfessei o prazer enorme que me deu e fui agradecer o amigão com um carinho na cabeça que logo se colocou entre minhas pernas e novamente me lambia, já mostrando o pau se dilatando. Minha boceta, já bem dilatada por tanto levar naquele dia, já um tanto esfolada, ainda pedia mais...Maikon diz:rn- Abaixa de novo e deixa nosso amigo mais feliz...da seu cu para ele.rnObedeci. Os rapazes ajudaram , pegando no pau do cão e direcionando para o meu buraquinho que já pulsava de tesão. E aquele cacete enorme do cão tentava entrar mas não conseguia. Eu gemia desesperada e ele então, lambeu meu cu oferecido, deixando bem molhadinho. Montou novamente e, outra vez Maikon ajudou com a mão, direcionando o meu cu que piscava...e então, com muita força, o animal meteu rapidamente. Urrei! Dor e prazer! Ele teve de socar muito para conseguir meter até aquele ná no final da sua pica. Gozei muitas vezes, gritando de prazer, enquanto via os rapazes já se masturbando e batendo com força os paus no meu rosto, enquanto elogiavam a minha performance, dizendo:rn- Puta gostosa, vagabunda! Cadela! rnA porra do animal escorria do meu cuzinho, deliciosamente!rn rnDepois do cão se soltar novamente de mim, com os rapazes também muito satisfeitos com a nossa festinha, vesti-me e escrevi o numero do meu celular em dois cartões com o meu nome, deixando para eles a possibilidade de novo encontro. Gentilmente, eles me acompanharam até o carro, já vestidos também, quando o Vanderlei me pediu carona, pois estaria de folga no dia seguinte. rnDespedi-me de Maikon com um beijo na boca e ele me deu um tapa na bunda, dizendo ter sido a melhor foda da vida dele. Muito gentil!rnEntramos, Vanderlei e eu no carro e perguntei-lhe onde queria ficar e ele respondeu:rn- Nem tenho para onde ir, normalmente, fico passeando mas estou exausto, queria descansar um pouco. Poderia ser com você, numa cama gostosa?rnAchei convidativo! Mas estava morta de fome e, assim que chegamos ele se propôs a fazer uns ovos para nás. Comemos quase uma dúzia deles, de tanta fome! Tomamos um banho e cuidei de passar uma pomada muito boa que um amigo gay havia me indicado para se recuperar bem da orgia daquele dia; a boceta até que estava bem mas o cuzinho ardia e quase não se fechava, ardendo ainda. A pomada foi uma benção! Mas parece que quanto a gente fode muito, maior o desejo e, novamente...enquanto eu mesma passava a pomada, o cu, safado, já piscava! Mas o cansaço era tanto que nos jogamos na cama, dormindo imediatamente. rnBem mais tarde, com o calor sufocante, acordei e fui me molhar no chuveiro para aliviar. Com isso, Vanderlei acordou e foi me encontrar no banheiro. Acho boa a ideia e veio me acompanhar no chuveiro, abraçando-me por trás...e tocando com as mãos meus peitos e xota. Senti seu membro na minha bunda, enquanto mordiscava meu pescoço, dizendo:rn- Voce é deliciosa! Muito safada, gostosa! Quero te foder muito...rnJá com aquele mastro negro e muito grosso se esfregando na minha bundinha...Quis olhar para ela e disse:rn-Quero te comer como o cão...rnFomos para o quarto, coloquei-me de quatro e ele lambeu e chupou o meu cuzinho, como o cachorro fazia. Peguei um gel lubrificante para a brincadeira ficar ainda melhor, além de aliviar a penetração. Primeiro, ele foi espalhando o gel com o dedo, bem devagar...meteu um dedo, tirando e pondo vezes seguidas. Olhava tudo, e falava:rn- Que cuzinho lindo! Como gosta de levar!rnEntão, passou a meter dois dedos e a massagear...e eu ia empinando e oferecendo com prazer! Logo passou para três dedos e disse:rn- Vai puta, isso! Geme, vagabunda! Pede para levar no rabo, pede, implora, vadia!rnImediatamente respondi:rn- Vem amor, me enraba! Arromba meu cuzinho de novo! Me fode toda! Vem...vem...rnO que ele fez bem lentamente...colocou a cabeça enorme do seu pau já bem duro, latejante! Mandou que eu rebolasse nela, sá a cabeça! Rebolei com prazer, enquanto ele me batia as palmas da mão na minha bunda com vontade, dizendo:rn- Pede mais, vadia! E eu respondia:rn- Me fode, mete! E ele me batia, deixando minha bunda quente e vermelha...rnPediu-me que abrisse o rabo, com as minhas duas mãos, para que visse bem o cacete penetrando meu cu. Com o rosto apoiado na cama, o rabo bem empinado com a cabeça do pau metida, eu, com as duas mãos, uma de cada lado da minha bundinha sovada, abri bem, deixando meu cu pronto para ser arrombado. E ele começou a meter, bem devagar ....rnVoltamos a dormir, relaxados com o gozo tão bom! E foi com o cu ainda cheio de porra que acordei horas depois. Olhei e não vi Vanderlei. Achei um bilhetinho em cima da mesa:rn? Vou aparecer de novo, aguarde!?rnrnrnrnrnrnrnrnrnrnrnrnrnrnrnrnrnrnEra domingo e levantei bem tarde. Sá aí que me lembrei do meu celular na bolsa. Estava descarregado e tive de esperar alguns minutos para ver que meu namorado tinha ligado várias vezes pois estava me esperando no sábado, dia da minha festinha inesquecível. Apás tomar um banho bem relaxante e cuidadoso, liguei para ele. Disse que havia encontrado alguns problemas com a matéria que estava trabalhando e não percebi que a bateria tinha terminado. Sim, cometi um grande erro em não ligar e pedi-lhe mil desculpas. Ele, por sua vez, demonstrou aborrecimento e eu, para aliviar, disse que o recompensaria...já com átima disposição! Incrível! O tesão não passava! Ao contrário, aumentava! Mas, infelizmente, ele ficou realmente zangado e me vi abandonada naquele dia. E eu doida para dar de novo!!!rnSentei-me no computador, sem nada para fazer... fiquei indo de um site para outro, procurando sacanagem. Entrei num chat de sexo e logo encontrei o que queria. Começamos a conversar pelo Messenger, com a câmera ligada. O cara era bem safado e parecia que não via uma mulher há alguns dias. Logo eu estava pelada na frente da câmera, com a buceta bem melada, vendo ele se masturbar... Perguntei de onde era; a mesma cidade minha! Não tão perto, mas ele garantiu que chegaria em pouco tempo. Ótimo! Respondi. Passei-lhe o endereço, mas pedi que me ligasse quando estivesse práximo. Tive um pouco de medo... mas...o tesão era maior! Ele era casado e teria de inventar uma boa desculpa para a esposa, por sair num domingo de tarde.rnEsperei por uma hora quase inteira, quando meu celular tocou. Era ele. Expliquei que o meu prédio não tinha porteiro, nem elevador. Na porta tinha uma campainha para cada unidade e a minha era a 21. Tocou e abri-lhe a porta, não sem antes observa-lo pela janela. Não era muito sexi não... mas estava bem louco, babando de tesão. Um pouco gordinho, já com uns 50 anos nas costas. rnEu o recebi sá de calcinha fio dental e saltos bem altos. Ele adorou! Convidei-o a entrar e sentar-se no sofá. Ofereci-lhe uma bebida; pediu whiske com gelo e eu o acompanhei. Coloquei os copos na mezinha de centro e sentei-me no seu colo. Meus peitos quase tocavam sua boca... que logo começou a mamar levemente, lamber e mordiscar. Bem gostoso! Deitou-me no sofá e tirou suavemente a minha calcinha, alucinado comigo, elogiando o meu corpo. Minhas pernas se abriram e ele começou a meter a língua docemente na minha xotinha tesuda. Sabia fazer como ninguém e já estava muito contente com a minha escolha! Gozei na sua boca, deixando escorrer um líquido que ele sugava com prazer. Ajoelhou-se, já sem a calça e cueca, puxou-me para a beirada do sofá e começou a meter bem gostoso. Gozei e gozei e ele continuava a meter, com o cacete cada vez mais duro! Eu me deliciava com a capacidade dele. Fui buscar mais bebida para nás e o pau continuava em riste!! Ele foi atrás de mim, na cozinha e, quando abri a geladeira para pegar gelo, ele viu um pote de manteiga e o pegou. Disse que poderia fazer maravilhas com um pouco dela; entendi e topei. Bebericamos um pouco do whiskie que já subia bem para mim, talvez por já ter gozado algumas vezes. Comentei sobre a capacidade dele e então ele me confessou que havia tomada um daqueles azuizinhos... ficaria assim por um bom tempo! Eu poderia aproveitar o quanto quisesse...rnFoi aí que ele me virou de costas para ele, apoiada em frente à pia, puxou minha bundinha para trás, forçando-me abaixar e passou a manteiga no meu rabinho. Passava, lambia e passava novamente. Começou pondo devagar, até que a sua pica estivesse enterrada no meu cu; depois, foi tirando e metendo com a força de um animal, até o talo. Muitas socadas, tirando tudo e socando até o talo. Doia muito e eu comecei a chorar, implorando que não me judiasse tanto, mas gozando, acreditem! E ele falava:rn- Sá estou te dando amor, querida!rnE o cacete sá fazia aumentar... até que me encheu o rabo de porra, muita porra que me escorria pela perna!rnQuase morri! Mas ele não sossegou...rnLavou-se, veio até mim que descansava um pouco na cama e, brutalmente me agarrou pelos cabelos, ordenando que eu lhe fizesse um bom boquete. Socava o pau na minha boca, com bastante força. Eu sentia até a garganta se abrindo, sufocando-me quase. Ainda me segurando pelos cabelos, ia forçando entrar o pau quase até o fim e afastando, muito rapidamente, enquanto me dizia:rn-Assim que eu gosto, engole, vai, engole meu amor!rnAinda usando de força brutal, jogou-me na cama e pulou em cima de mim, metendo tudo de uma vez na minha boceta, mas mesmo assim, não gozando. Seu pau estava muito grosso e grande, completamente duro! Aquilo não ia acabar tão cedo e eu estava exausta.rnPedi para descansar um pouco e ele, quase docemente concordou, indo pegar nossos copos, dizendo estar se apaixonando por mim. Pouco tempo depois, e ainda de pau em riste, começou a me beijar na boca, dizendo estar me amando! E eu o adorando também, retribui-lhe amor. Realmente, estava me apaixonando e nem sabia seu nome verdadeiro. Perguntou se poderia me bater um pouco, pois isso lhe dava enorme tesão. Acreditem ou não, naquele momento, eu realmente senti muito tesão com essa possibilidade e permiti.rnEu estava de pé no meio da sala, vestindo um roupão de seda e bebericando meu copo e ele de cueca, sentado no sofá, também bebendo já a sua 3ª dose. Pôs o copo na mesa, veio lentamente até mim, beijou-me docemente a boca, disse que me amava e me deu tapa no rosto, com força. Repetiu o gesto no outro lado do meu rosto. Arrancou meu roupão com violência , me jogando no sofá, ofegante. Cai de joelhos no chão, apoiando no sofá com as mãos, ficando de quatro e levando uma sova na bunda, com as duas mãos dele se alternando, ele me batia com força e dizia me amar... e eu respondia, chorando que também o amava muito!rnDepois de apanha na bundinha, muito safadamente eu lhe pedi que me fodesse e ofereci meu rabo gostoso. Então, ele me comeu, como eu nunca havia sentido! Meteu na minha boceta e ficou naquele entra e sai por muito tempo, fazendo-me gozar muitas vezes seguidas. Que delicia de homem!rnDe vez em quando, ele me liga e me manda estar em casa, pelada na hora que ele quer. Eu obedeço e, quando ele chega, toma um whiskie comigo, me estapeia a cara, me manda ajoelhar na frente do sofá, como da primeira vez, dá muitas palmadas com força e me fode, de frente por tras, cu ou boceta, ou os dois, me beija a boca e vai embora.rn
