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UM CASADO QUE GOSTA DA COISA

Quando jovenzinho, andei fazendo alguns troca-trocas com colegas da minha idade. Geralmente fazíamos apostas e quem perdia tinha que dar o cu. Era delicioso esfregar o pinto no rabinho do colega ou sentir aquela coisa durinha encostando na bundinha. Eu tinha muito tesão naquela época. Assim que fomos crescendo, abandonamos a prática que era um segredo nosso. rnDepois de adulto, gostava de ver filmes pornôs e uma tarde fui a um cinema do gênero e vi que as coisas ali eram bem quentes. Presenciei um cara de meia idade agachar e chupar descaradamente o pau de um jovem que estava sentado à minha frente. Saí dali pensando mil coisas, mas sem coragem de fazer uma loucura daquelas. Bati muitas punhetas lembrando o que tinha visto. Tinha vontade de alugar filmes homo, mas morria de medo de alguém pelo menos sonhar. Afinal, eu já era casado e tinha fama de pegador.rnCerto dia, fui para outro estado participar de um congresso educacional e ficamos em um hotel com três pessoas por quarto. Na primeira noite, estávamos cansados e dormimos logo cedo. Na noite seguinte, houve uma comemoração de um aniversário e ficamos até por volta das onze da noite. Voltamos para o quarto apenas eu e Alberto, já que o outro colega arranjou uma namorada e foi curtir. rnAlberto tinha tomado algumas e estava ?alegre?, já eu não bebo. Chegamos ao quarto, tomamos banho e deitamos. Alberto começou a conversar, disse que estava sem sono e veio sentar-se na beirada da minha cama. Conversava e encostava em mim. Percebi suas intenções e não consegui disfarçar o volume em baixo do lençol. Ele ficou olhando fixamente e eu arrisquei: ?pode pegar...?. Alberto pegou e como pegou! Em segundos já estava chupando o meu pau com uma volúpia sem igual. Era delicioso. rnEle tirou toda sua roupa e deitou comigo na cama. Seu pau estava duríssimo. Logo sua boca procurou a minha. Senti um pouco de nojo (sei lá...), mas correspondi. Foi um senhor beijo. Bem mais delicioso que qualquer boca feminina. Alberto chupou meus mamilos e me levou às nuvens. Depois ele se virou e me propôs um 69 eu fiquei receoso, mas ele completou ?cara, ninguém vai saber...? Chupei o seu pau também. Era delicioso, quente, macio, gostoso. rnAlberto chupou o meu cu e me deixou até mole de tanto tesão e tentou colocar aquele pinto em mim. Não consegui relaxar e na investida da cabeça do pau, senti uma dor horrível. Perdeu a graça, meu pau amoleceu e propus desistir. Logo ele se redimiu e voltou a me acariciar, chupar, beijar e logo eu estava em ponto de bala. Ele se virou e disse: ?coloca em mim...? Enfiei e o pau deslizou para dentro mostrando que ele já era do ramo. Seu cu era quente, aconchegante. Ficamos metendo por uns dez ou mais minutos até que explodi em gozo. Ele também gozou numa punheta frenética. rnApás o gozo, o juízo parece ter voltado ao lugar e senti uma vergonha danada do que fizemos ali naquele quarto de hotel. No outro dia, ele estava eufárico, puxando conversa e eu estava meio sem graça com o ocorrido. Em nossa última noite no congresso, Alberto convidou para sair com ele, mas dei uma desculpa. Já no ônibus, durante a viagem de volta, ele disse que gostaria de repetir a dose. Apenas sorri.rnPassados alguns dias (meses também) comecei a refletir melhor sobre o assunto e vi que faltou coragem da minha parte. Afinal, eu tinha vontade de experimentar uma trepada com outro macho. Assim, durante alguns anos, fantasiei repetir aquele momento mas faltava oportunidade e coragem.rnAté que em 2007 fui conhecer uma sauna. Na primeira ida, sá conheci mesmo e pude ver, mesmo assim, alguns caras flertando comigo e outros indo para as cabines. Voltei um mês depois, disposto a fazer mil loucuras. Logo de cara, na sauna a vapor, um coroa mostrou o seu pau duro e pediu para pegar no meu. Estávamos a sás e deixei. Entrou mais gente e ele tirou a mão. Saiu do ambiente e me fez um sinal. Saí em seguida e fomos para uma cabine. Lá tiramos as toalhas e ele caiu de boca no meu pau. Chupou um pouco e me deu o seu para eu deliciar. Depois me virou e tentou colocar o pau grosso dele no meu rabo. Novamente doeu pra caralho! Não conseguiu e ficamos sá nos amassos e na punheta. Gozamos e eu fui embora. rnVoltei na outra semana e desta vez levei um tubo de KY. Fiquei um pouco à espera e logo um cara do meu tamanho (alto) veio se engraçar comigo. Fomos para o reservado e ele pediu para comê-lo. Fodi sua bunda enquanto ele tocava uma e gozou logo. Fingi ter gozado também, tirei a camisinha, tomei mais uma ducha e fui assistir a filme pornô gay. Lá um cara moreno pediu para eu pegar no pau dele. Peguei, punhetei e fomos para a mesma cabine que eu tinha ido. Lá ele me juntou com força e demos um amasso daqueles. Ele me perguntou se eu queria dar ou comer e respondi que queria experimentar na bundinha, mas era minha primeira vez. Ele garantiu que iria devagar e tentou com saliva, mas estava difícil. Pedi para ele esperar e fui ao armário, voltando com o KY. Meu Deus!!! Mesmo lambuzado houve dificuldade de entrar, mas a cabeça adentrou. Ele ficou parado, para eu acostumar com o invasor e depois iniciou o vai-e-vem. Foi uma loucura, uma verdadeira delícia. Gozei com o pau atolado no cu. Ele tirou a camisinha e gozou nos meus braços e pernas. Limpei, tomei outro banho e fui para casa. Voltei na sauna por mais quatro vezes e trepei em todas elas. rnFaz dois anos que estou morando em uma cidade do interior e aqui não posso dar bandeira. Como esse negácio de dar o rabo em mim é esporádico, comprei um cacete de borracha e, quando minha mulher não está em casa, vou para o banheiro e aproveito. Não é a mesma coisa, pois faltam os amassos e o calor da pica, mas até que funciona.rn