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SORTE, AMIGOS E TRÊS GATAS

Olá, me chamo Albert, casado, 28 anos, olhos castanhos, cabelos pretos, 1,75 de altura e 75kg bem distribuídos. rnA histária que contarei a seguir aconteceu meio que por acaso em um golpe de sorte que a vida nos proporciona. Saímos para uma festa eu e mais dois amigos, três solteirões( ainda não era casado) a caça afim de pegarmos algumas mulheres para saciar os nossos desejos.rnEscolhemos irmos para um forrá, onde com certeza dançar agarradinho favorece a explosão da sexualidade e o contato físico nos deixa em vantagem na hora da sedução. Ao chegamos ficamos em uma mesa de canto, práximo ao espaço destinado a dança. Quando de repente meu amigo avista uma morena deliciosa, todos nos a comemos naquele instante com os olhos, a comelância podia ser sentida nos olhares de todos ali, tudo que era homem babava de tremenda gostosura.rnO nome dela é Ana Kelly, como falei anteriormente morena gostosa, dos seus 1,65 de altura, com um corpo bem trabalhado em academia, sua bunda era cheinha bem durinha, a qual fazia a saia que usava levantar um pouco na parte de trás, seus seios eram durinhos e de tamanho médio, daquele tipo ideal que cabe certinho na palma de sua mão. rnEu senti tremenda excitação e comentei com meus amigos ? a se tivesse sorte ?, mais alguns minutos notei que ela ficou em uma mesa práxima a nossa e que estava acompanhada de mais duas amigas, estavam as três alis sozinhas e Ana sempre rebolando dançando mais nenhum marmanjo chegava lá. Sempre fui meio ?atrevido? e me senti no direito de levar um fora daquela mulher, seria mais uma questão de honra do que mesmo de ser indesejado.rnA convidei para dançar ela aceitou, nunca fui um exímio dançarino mais desde muito cedo aprendi como conduzir uma mulher. Dançamos uma música toda, praticamente sem trocar palavras, sá lembro-me de sentir o cheio do seu cabelo, e o seu perfume. Terminado a música nos apresentamos todos, meus amigos e suas amigas.rnDaí começamos um papo bem legal, muitas risadas, mais bebidas a alegria era geral, meus amigos e eu estávamos em uma disputa para saber quem ficaria com Ana. Eu tratei de chamá-la para dançar mais uma vez, e dessa vez a apertei com mais força de encontro meu corpo. Pude sentir seus peitinhos durinhos encostando nos meus, passei a mão na sua cintura que era lisinha. rnNaquele instante tive uma ereção, fiquei meio sem graça daí ela me surpreendeu encostando ainda mais seu corpo no meu. Então eu dei um cheiro no seu pescoço e pude perceber um sussurro de prazer. Voltei e dei-lhe um beijo na boca, mais para um selinho e fui correspondido com uma passada de língua bem suave em meus lábios. rnFicamos ali mesmo, meus amigos perceberam que a batalha já terminara para eles e cada um tratou logo de se arrumar com as amigas de Ana. Lá pelas três os ânimos estavam mais animados ainda e eu a convidei juntamente com todas para irmos terminar nossa noite em uma praia. De imediato Ana aceitou, uma de suas amigas relutou mais no final fomos todos.rnEu estava dirigindo, Ana foi na frente comigo e nossos amigos no banco de trás, pude perceber olhando pelo retrovisor interno que no banco de trás acontecia um bacanal, e que Ana olhava todo tempo para eles. Uma de suas amigas já fazia um boquete gostoso, enquanto a outra tinha seus seios sugados e lambidos de forma cadenciosa. Meu cacete estava estourando a calça, eu sá olhava para Ana sem fazer nada, pois ela estava tão concentrada e seus pensamentos com certeza estavam voando.rnAssim que chegamos na praia, parei o carro, no banco de trás a putaria estava rolando a mil por hora, daí passei a mão entre as pernas de Ana, pude sentir sua bucetinha encharcada de tanto prazer. Ela meio que de imediato avançou sobre meu pau que já estava durão, abriu minha calça e passou as mãos em minhas bolas, acariciava das bolas ate a cabeça dele em um movimento ora suave ora mais forte. Minhas pernas esticavam de tanto prazer, eu olhava bem nos seus olhos que brilhavam de tanto tesão. rnSaímos todos do carro, nesse instante o clima deu uma esfriada. Fomos ate a areia ficamos todos sentados bebendo e conversando. Chamei Ana para irmos lavarmos os pés no mar, todos estavam doidos para trepar, sá precisava alguém tomar a iniciativa. Ela foi andando na minha frente, eu a agarrei por trás com as mãos por baixo de sua saia. Afastei sua calcinha e pude sentir sua buceta melhor ainda, molhada, passei o dedo fazendo movimentos circulares, sentia seu grelinho pulsas de tanto tesão.rnEla então virou e abrindo mais um vez minhas calças, colocou meu cacete pra fora e o colocou na boca de maneira violenta, chupava feito uma cadela no cio, eu ficava olhando a cena, e me excitava quando ela passava a língua na ponta do meu cacete e olhava pra cima, com aquele olhar de submissão.rnEla mordia levemente minhas bolas, melava minha pica todas e batia um punheta inexplicável, eu já estava pra explodir de tanto tesão, queria muito encher aquela boca de porra, mais antes queria fazer-lhe gozar. Tirei o meu cacete sua boca, dei-lhe uns tapinhas com ele no seu rosto e a chamei de puta. Ela gemeu de prazer.rnFomos até umas pedras e para nossa supressa nossos amigos ali estavam, todos se chupando. Então a encostei em uma pedra e desci para passar a língua naquela bucetinha, de lábios pequeninos. Metia a língua na entradinha de sua xoxota, ela meio que por impulso apertava minha cabeça de encontro aquela maravilha, fiquei ali por uns cinco minutos, de repente ela me levanta pega meu cacete a passa por cima de sua xoxota, um de nossos amigos já estavam transando, ela de costas para ele e ele fudendo aquela que também era muito linda.rnAna então se inclinou e colocou meu cacete naquela portinha e falou, come essa cachorra seu filho da puta. Em uma única estocada meu pau entrou, deslizando buceta a dentro, senti aquele meladinho e sua boceta acomodando meu cacete por inteiro, senti um tesão inexplicável, não tenho lembrança de ter penetrado uma xoxota como aquela, quentinha, meladinha e muito deliciosa.rnEntão com o cacete enfiado , coloquei os seus seio para fora, ate então não os tinha visto, fiquei deliciado, eles durinhos, biquinhos apontando para cima, comecei passando a mão, depois fui devagarzinho passando a pontinha da língua neles, alternando . Em quanto isso, mexia e estocava nela com um ritmo bem lento e cadenciado. Passei a mão em sua buceta peguei um pouco do liquido e passei na pontinha do seu peito, ela ficou me olhando meio que sem entender aquilo, foi quando lhe disse ao ouvido, quero sentir seu gosto. Então passei a língua nos biquinhos dos seus peitinhos, ela concordando com aquilo, já os melava, passava a mão no meu saco, o dedo pela sua bocetinha e com ele meladinho lambuzava os biquinhos para que eu sentisse seu cheiro.rnUm casal formado por nossos amigos, fodia incansavelmente ao nosso lado, ele sentado na areia e ela por cima. Ana então falou vamos fazer o mesmo, eu agora que vou te comer. Me sentei ao lado do meu amigo, nos olhamos sem acreditar no que estava acontecendo. Ana veio por cima, sentou no meu cacete devagarzinho e foi o engolindo ate sentir os pelos eu sua xana. De cácoras ficou subindo de descendo, eu a dava tapas em sua bunda a qual era correspondida por sussurros de bate em mim, nessa sua cachorra.rnFicamos os quatro ali na mesma posição por um bom tempo, o outro casal estava ainda a trepar em pé. Ana então se cansou e sincronizadamente ela e sua amiga se levantaram. Colocamos elas de costa com as mãos apoiadas nas pedras e começamos a fuder as duas de quatro. Olhei para meu amigo e fiz sinal para que ele comesse a Ana, ele balançou a cabeça positivamente e fizemos a troca. Ana olhou para trás e deu um sorriso, meu amigo Cesar então pode sentir e comprovar o quanto ela era gostosa, a amiga dela tinha uma bucetinha quentinha, era branquinha, gostosinha, aquelas gordinhas bem feitas.rnRevezamos novamente, eu já estava pra gozar mais não poderia terminar a noite sem sentir o gosto do cuzinho de Ana, tirei a pica e rapidamente desci para passar a língua naquele cuzinho. Fazia movimento circulares, notava que sua buceta piscava e que seu cuzinho se contraia a cada passada de língua que dava.rnEla então falou, ta esperando o que ? eu entendi o recado e cuspi na cabeça do meu caralho a deixando melada, coloquei na pontinha do cuzinho dela e fui enfiando devagar, penetrava cada vez mais fundo a medida que o cuzinho ia se acostumando com um cacete bem grande como é o meu, ela ia sentindo ele a rasgando e so falava mete, mete, mete nesse cu, seu gostoso do pauzão. rnA medida que meu pau era agasalhado por aquela rabo, eu sentia que ela pulsava e já começava a doer de tanto tesão, Cesar tratou também de comer o cuzinho da amiga de Ana, que se chamava Rachel. Essa pude notar que relutou um pouquinho mais foi liberando aos poucos, vendo o incentivo de Ana ao seu lado.rnQuando o rabinho de Ana estava acostumado com o meu cacete, não me fiz de rogado, sentei o cacete com força e em movimentos rápidos, encostava meus pelos pubianos em sua bunda, ela abria com uma das mãos o seu rabinho meio que querendo mais cacete dentro. Falava vai, vai, as vezes soltava um gritinho de dor mais complementado com a frase ?que delicia, que dos gostosa me arromba, quero ir pra casa hoje lembrando de você?.rnEu segurava sua cintura e a puxava de encontro, quando de repente a senti um pouco mais leve mais mole, então ela soltou o grito, estou gozando dando o meu cu, que delicia, ai, ai , ai...rnEu sentia suas pernas tremendo, seu corpo estava dando espasmos, era um misto de sensações indescritíveis. Olhei para Cesar com um sorriso no rosto de missão cumprida, Raquel também estava no ápice de seu prazer, pediu para Cesar, tira da minha bunda e coloca na minha xana seu louco, que quero gozar no seu cacete, vendo aquela cena fiquei ainda com mais tesão, Ana estava se recuperando e mesmo assim meu cacete ainda estava em sua bunda.rnCesar então a obedeceu e nas primeiras estocadas ela gozou feito uma puta no cio, acho que fazia muito tempo que ela não dava uma. Nossos rostos eram de felicidade, parecíamos um meninos com seus vídeo games novos.rnAs duas então se recomporão e de joelhos nos chuparam, eu fechava os olhos de tanto tesão e percebia a alternância entre bocas, uma ora era Ana outra Raquel, não aguentando mais gozei na boca das duas que não desperdiçaram nenhuma gota, meu gozo foi seguido com o do Cesar. rnTerminamos, nos ajeitamos sem trocar muitas palavras, ao chegamos no carro o outro casal já nos aguardava lá. No caminho de volta, poucas palavras muitos olhares e pensamentos soltos no ar. Deixamos todas Elas na casa da Ana já com o dia amanhecendo, trocamos telefones mais não ligamos um para o outro, acho que faltou coragem.. hehe.rnE é isso galera, sorte... ? MUITA SORTE?rnrnrnrnrnrnrnrn