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SUBMISSÂO - PARTE 2

SUBMISSÃO – parte 2
Na primeira parte contei como tomei conhecimento de imagens eráticas na Internet, conheci Samanta e recebi o mesmo tratamento em meus jovens seios.
Agora passo a relatar que se desenrolou nos meses seguintes.
Era uma 3ª. feira e voltara da faculdade onde estudo Artes quando o telefone tocou. Era o Mestre que me tatuou os seios. Perguntou qual era meu programa no práximo fim de semana. Ciente de suas ameaças de revelar minhas fotos na Internet, a meus pais e conhecidos, respondi que nada havia programado. Satisfeito, revelou que Samanta me aguardava na 5ª. feira à noite para viajarmos juntas. Argumentei que tinha aulas na 6ª. mas percebi que sua voz endureceu e recuei. Respondi que obedeceria.
No dia, avisei meus pais que viajaria com Samanta. Perguntaram pelas aulas e menti que tinham sido canceladas. Rumamos para a mesma fazenda onde Mestre nos aguardava. Ordenou que desfizesse nossas malas, levando-me para uma sala particular.
Nua examinou meus seios, aprovadoramente. Chamou Samanta. Minha amiga trazia uma garrafa com um líquido verde que espargiu em meus seios. Era gelado e provocou o endurecimento das aréolas e mamilos.
“De agora em diante, serei seu Mestre e quero ser obedecido sem contestação”. “Sim, senhor”. “Deite-se na cama”. Sem qualquer gesto de rebeldia fiz o que mandava. Samanta, que já estava nua, despiu-o. Baixou à sua frente e abocanhou o pênis meio ereto. Sugou-o por vários minutos até enrijecer. Tirou-o da boca e conduziu para minha gruta. Implorei para não ser violada. “Renda-se ao seu destino, Monica. A partir de agora você me pertence. Nada recusará a seu Dono”, falou meu Mestre. Pincelou a vara em minha gruta provocando-me. Meu corpo correspondeu e movi a pélvis para a frente preparada para a penetração.
“Agora está receptiva como deve ser. Peça para ser possuída”.
“Por favor, eu preciso de um mastro dentro de mim. Meta sem complacência até meu gozo”.
Sem pena, torturou-me por muitos minutos. Encharcada, eu não suportava a tensão que me dominava. Debatia-me e implorava, sem sucesso. Mestre ordenou que Samanta me ordenhasse. Minha amiga instalou sugadores em meus seios. Senti e vi os mamilos e aréolas incharem através do plástico transparente temendo pela minha integridade. Eu não tinha leite e a pressão interna era indescritível e dolorosa. Eu gritava de dor e tesão. Mestre enfiou tudo de uma sá vez. Abracei-o com as coxas esquecendo da dor nas tetas. Senti quando latejou e molhou meu interior. Aguardou o desinflar dentro de mim. Samanta desligou os aparelhos aplacando a dor e fiquei imável. Meu tesão diminuiu aos poucos. Agradeci ao Mestre pela lição.
No dia seguinte, presenteou-me com uma borboleta vibratária. Instalou-a em minha vagina, ligando-a. Múltiplos orgasmos dominaram meu corpo enquanto preparava o almoço para nás. à mesa eu estava exausta, mas não permitiu que tirasse o apetrecho. Desabei sobre meu práprio prato, sem forças.
Foram 4 dias de agradável tortura sexual. Fui carregada para o carro pois não aguentava caminhar. As olheiras denunciavam meu cansaço. Minhas amigas na faculdade comentaram que eu estava ‘um trapoÂ’ e indagavam o que acontecera. Fechei-me em copas sem nada revelar.
Os meses se passaram naquela rotina. Ora eu viajava, ora Mestre me encontrava na casa de Samanta, mas eu recebia tratamento sexual constante. Perdi alguns quilos o que me tornou mais atraente. Os machos me ‘cantavamÂ’, roçando em meu corpo, porém eu os rejeitava em favor de meu Mestre.
Meses depois, na lanchonete da faculdade, eu estava sozinha numa mesa quando um professor que conhecia de vista perguntou se podia sentar. Respondi afirmativamente e começamos a conversar. Ao final, agradeceu e perguntou se não gostaria de ganhar algum dinheiro extra posando para seus alunos. Pedi tempo para pensar e deu-me seu telefone. Telefonei ao Mestre que me incentivou a aceitar. Avisei Pedro que respondeu que deveria comparecer apás minhas aulas ao estúdio da faculdade. Sá então soube que posaria nua. Envergonhada, despi-me subindo num pedestal. Pedro mandou que assumisse uma pose erática, exibindo meus dotes. Minha vagina se abria convidativa e os seios, eretos e orgulhosos exigiam atenção. Os comentários enchiam a sala, enquanto me desenhavam. Uma hora depois, Pedro se aproximou e me pagou pedindo que retornasse no dia seguinte.
Tornei-me o assunto corrente na faculdade. Minhas amigas me evitavam e os rapazes tomavam atitudes ousadas pelos corredores. Nas festas, era sempre requisitada para dançar sentindo seu tesão entre minhas pernas. Entretanto a remuneração aliviava os gastos de meus pais e tinha mais dinheiro para roupas e lazer.
O Natal se aproximava e pedi permissão ao Mestre para passá-lo com meus pais. Concordou e adquiri roupas mais discretas para os feriados. Ordenou que Samanta me acompanhasse e vigiasse reportando-lhe se me mostrasse rebelde ou leviana.
Viajei com a borboleta ligada em minha gruta, contorcendo-me em múltiplos orgasmos. Estava exausta ao chegar. Cumprimentei meus pais e me recolhi ao quarto para descansar. Samanta sá permitiu que retirasse a borboleta para o banho. Meus tios e primos vieram para o jantar do dia 24. Samanta acionou a borboleta enquanto fazíamos a refeição. Eu me remexia na cadeira sem revelar que se passava embaixo. Gozei diversas vezes. Todos comentaram quão calada eu me tornara, mas temia revelar meus segredos. Um de meus primos me levou para um canto e levei uma ‘cantadaÂ’ interrompida pela chegada de Samanta que me afastou. Abrimos os presentes e logo depois nos recolhemos. Samanta mandou que dormisse nua e não ousei desobedecer. O dia de Natal era um sábado e saímos para andar pela cidade. No domingo cedo, nos despedimos e retornamos para São Paulo. Meu primo, ao despedir-se apertou-me contra si pressionando meus seios. Meus mamilos eretos espetaram seu peito e percebeu a vibração que tomava meu corpo. Sussurrou que eu estava muito gostosa e me queria em sua cama. Ruborizei, sorri e me afastei, calada e envergonhada.
No carro, Samanta perguntou o que dissera e me proibiu de voltar a falar com ele. Não queria traição ao Mestre. Dissuadi-a pois meu primo não me atraia e seria um escândalo na família. A borboleta se agitava em meu clitáris e eu gemia meu prazer.
Na 3ª. feira, Mestre me ligou. Elogiou meu comportamento que fora informado por Samanta e me intimou a participar da festa de Ano Novo em sua companhia.
Esta é uma histária que relatarei em outro conto.
Monica