Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

COMO MEU AMIGO FOI CORNO

Bem, como quase sempre é de praxe, para não expor ninguém, passarei a narrar com nomes e locais trocados, como foi que meu amigo Luís se tornou corno. Como muita gente sabe, esta é uma tara que muitos homens tem. Com luís não era diferente, ele era doido que alguém pegasse sua deliciosa mulher. Delicioso porque Carla era aquele verdadeiro avião, que parava tudo por onde passava. Toda durinho, com um belo par de seios e um bumbum fantástico.
Tudo começou, pois bem, quando numa conversa repleta de cerveja, Luís me confessou esta tara. Eu particularmente achei estranho no começo. O meu amigo dizia que se excitava muito sá de pensar que um outro homem poderia pegar a sua deliciosa mulherzinha. O maior problema para ele era a resistência que a Carla tinha a ideia. Tanto que muitas das vezes ao fuder a mulher, quando Luís tocava no assunto, no auge do sexo, a coisa esfriava. Pois bem, papo vai, papo vem e de repente o meu amigo me lança um desafio: "você vai ter que me ajudar a convencê-la disso". A maldade subiu a cabeça e sá de pensar nas circunstâncias que me fariam devorar aquela criatura tão maravilhosa meu pau já respondeu. Na verdade, eu não sabia por onde começar, sá conseguia ver a Carla montada em mim, me chupando e outras coisas mais. Lançado o desafio, fui pra casa e comecei a pensar como eu abordaria a gostosa do meu amigo. Certo seria que ele forçaria a barra do outro lado e trabalharíamos juntos para , enfim, fazê-lo corno. Passo algum tempo, encontrei com o Luís na rua e ele me deu uma notícia fantástica. Disse que a mulher já aceitava a ideia, desde que ela pudesse escolher quem fosse comê-la. Também impôs a condição de o marido , pelo menos na primeira transa, não assistir. Luís aceitou. Foi aí que eu e o meu camarada resolvemos traçar um plano. No sábado seguinte com os dois em casa, às 10h da manhã, ele arrumaria uma desculpa de ir a rua e eu chegaria na casa dele umas 11h, quando ela já estava preparando o almoço. Foi então que Luís ligou pra casa e disse pra ela que eu iria passar lá. Pra ela me dar atenção e me receber. E foi assim que aconteceu. cheguei a casa do meu amigo e , sinicamente, perguntei por ele. Carla que vestia um short bem curtinho, pediu que eu entrasse. Mais sinicamente, eu disse a ela: "Mas o Luís não vai achar mal: eu ficar junto a mulher dele sem ele estar em casa". Ela , maliciosamente, afirmou: "não" e sorriu.
Ao entrar, ela se dirigiu à cozinha que era americana. Eu me sentei no sofá, pedi pra ver um pouco de TV e ali fiquei por 19 minutos. de lá eu olhava aquela deusa e secava a mulher do meu amigo. Levantei e fiquei perto da cozinha. ela estava de costas para mim, no fogão.
Sem ter o que falar, meio nervoso disse que o Luís e ela formavam um belo casal e que ele tinha muita sorte por tê-la como mulher. comecei a elogiá-la até chegar num ponto que fui mais direto: "além do mais qual o homem que não queria uma mulher que chama atenção pela beleza, pelo corpo". Prontamente, ela respondeu meus elogios com um sorriso e com carinha de safada. Comecei a fixar o olhar nela, descaradamente. Até que não aguentei e disse pra ea: "duvido que ele tenha alguma queixa de você". Aí ela disse tudo o que eu queria ouvir: "Na verdade, nás nos damos muito bem, mas o seu amigo é doido pra que eu faça uma loucura". E eu: "Loucura é sempre bom". "ele quer que eu ponha xifre nele". Neste momento eu me aproximei dela, fiquei uns 3 cm da boca daquele mulher maravilhosa e botei uma mao atrás meio que puxando o cabelo dela e sentenciei: "eu não saio daqui se você não fizer o que ele quer". Beijei a carla de uma maneira bem sacana. fui ao ouvido dela e disse que ela seria minha vagabunda. Neste momento ela agarrou meu mastro e sem cerimônia botou pra fora. Ajoelhou e pagou um boquete sensacional. ela brincava com a cabeça e vez ou outra botava tudo na boca. eu tava delirando, cheio de tesão, quando ela falou: "E se o Luís chegar". Aí eu disse pra ela: Vai pro sofá, pega o telefone, liga pra ele, e bota as pernas pra cima. Abre bem esta buceta que quem vai te comer é um macho de verdade.
Ela não entendia porque teria que ligar pra ele e o que falaria. Eu fui muito sacana. Pedi pra ela dizer pro meu amigo qualquer coisa, inventar uma desculpa pra ele demorar mais um pouco. Ela me atendeu e quando ligou e o Luís atendeu eu botei na buceta dela bem forte. Ela tentava disfarçar e passar a perna no corno, foi quando eu tomei o telefone dela e disse pro meu amigo: "Luís, a partir de hoje essa buceta, que meu pau tá comendo agora, vai ser minha". A carla ficou muito assustada sem entender tudo, mas eu desliguei o telefone e soquei forte naquela xaninha. Eu dizia: "Você vai apanhar na cara, sua vadia. Faz aquele babaca de corno. Experimenta um homem de verdade". Ela sá gemia e pedia pica. eu resolvi mudar de posição. Botei ela de 4 e passei a bater na bunda dela. foi quando ela entrou mesmo no clima: "fode meu macho, me dá este pauzão porque aquele brocha não serve de nada". Nossa eu não poderia aguentar por muito tempo. Deu umas 19 socadas bem fundas e armei pra gozar na boca da vadia. Por pouco, por muito pouco não gozei dentro. Não sustentei aquilo por muito tempo. Tirei o pau da buceta dela e gritando pedi pra ela tomar porra na cara. jorrei leite na cara da gostosa. Foi a melhor gozada da minha vida. Ainda tivemos a ideia de fotografar a cena e enviar pro celular do mais novo corno do pedaço. Nem precisa dizer que ele adorou. E ela também. Daí em diante passei à condição de comedor mesmo. A ponto de ir pra casa dele e dormir sá eu e carla na cama. O corno dormia na sala, no sofazinho . E não era raro ele se punhetar enquanto eu dominava a Deusa, que passei a chamar de minha. No final das contas, eu comia e ele pagava as despesas dela e os caprichos de uma lina mulher...