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FLAGRA NO PRÉDIO

Meu nome é Sandro, moro em São Paulo capital e lhes trago uma histária verídica na qual também passei pelo maior constrangimento da minha vida, mas que acabou rendendo um momento muito excitante e inusitado para mim. Eu tenho 23 anos e adoro incondicionalmente um bom sexo. Pelo fato de eu ainda estar sem namorada me masturbo com certa frequência, nada fora da normalidade. Certo dia, cansado da monotonia de sempre me masturbar no meu quarto, no banho, ou no carro (lugares comuns), resolvi fazer algo diferente. Eu moro num edifício de 7 andares no qual o último andar conta com um salão de festas onde é muito raro alguém ir durante o dia e principalmente nos finais de semana. O que eu fiz: fui até lá num domingo, bem na surdina, fiquei completamente nu, tirando as peças de roupa com cautela e uma a uma, e fiquei pouco mais de uma hora me acariciando e me masturbando até gozar. Foi uma delícia aquela sensação de que a qualquer momento eu poderia ser surpreendido por alguém, e confesso que gozei muito, muito mesmo. Enfim, fiz isso durante um bom tempo, acredito que meses na verdade, sem qualquer tipo de problema como um flagrante inesperado. Certo domingo, resolvi ir até lá para fazer a mesma coisa que já vinha fazendo: me dar prazer. Me dirigi até o salão do terraço, fiquei nu, porém por já estar acostumado a ir sempre lá para gozar acabei ficando displicente e não procurei checar se realmente não havia movimentação nos andares inferiores, etc. Eu havia deixado peças minhas de roupa por todo o lugar, não conseguia segurar alguns gemidos de tesão, e fiquei ali durante alguns minutos. De repente, quando olho para a porta da escadaria (outra falha minha, pois nem sequer a porta da escadaria me preocupei em fechar), vejo a vizinha do andar logo abaixo, uma mulher de uns 42 anos de idade mais ou menos, possuía um corpo atraente mas seu rosto nunca achei dos mais bonitos, mas convenhamos, quando você está excitado, quase gozando, praticamente qualquer mulher fica bonita, ao menos para uma boa transa dá vontade de pular em cima. Pois bem, eu fiquei imável, estava deitado no chão, peladinho, com o meu cacete na mão e ela ali me olhando. Eu não sabia onde enfiar a minha cara, devo ter ficado roxo de vergonha, mas tudo bem, não podia fazer nada senão aguardar para ver qual seria a reação dela. Poucos minutos depois ela puxou uma cadeira que havia ao seu lado, sentou-se, e ficou ali parada me olhando de cima até embaixo e falou: “continua o que você estava fazendo!”. Eu na hora pensei comigo: “pronto, agora ou ela vai me chantagear a vida inteira por causa daquilo ou vai me acusar para alguém”. Apás ouvir as palavras dela eu continuei a me masturbar mas fiquei bem desconfortável com aquela situação e com o susto que tomei, além de não saber o que ela iria fazer apás aquilo. Apás uns minutos me masturbando eu pensei: “Quer saber, ela já me deu o flagra aqui, não vai adiantar de nada eu ficar acuado e não fazer nada, vou contornar a situação”. Levantei do chão, ainda com o pau na mão, fui devagar até ela, e quando cheguei perto dela peguei sua mão, sem qualquer tipo de resistência dela, dei um beijo em sua mão e levei até o meu pau fazendo os movimentos de sobe e desce enquanto segurava a mão dela. Quando eu tirei minha mão de sobre a dela, ela continuou me masturbando mas ainda continuava com aquele olhar de reprovação. Joguei seus cabelos para o lado, acariciei seus peitos, seus braços, e pedi: “Chupa!”. Um pouco receosa ela atendeu ao meu pedido e, para minha surpresa, quase fiquei maluco com a chupada que recebi, ela foi ficando mais a vontade comigo e se deixou levar pelo momento, me dando a melhor chupada que eu já havia levado na minha vida. Ela investiu um bom tempo ali me chupando enquanto eu acariciava seus cabelos. Depois disso, pedi para ela se levantar e tirar a roupa. Peça a peça, uma a uma ia caindo no chão até ela ficar apenas de calcinha, e apesar de ela a princípio não querer tira-la, eu a agarrei em meus braços e a beijei da melhor maneira que pude, e senti que ela correspondeu ao beijo, oportunidade que tive para bem devagarzinho descer sua calcinha e ver aquela linda bucetinha com pelos ralinhos. Tenho de admitir, ela tinha um corpo espetacular, seios fartos, uma buceta maravilhosa, uma bunda gulosa e grande, fiquei doido ao vê-la nua. Pedi para ela se deitar no chão sobre nossas roupas que usei para fazer uma espécie de “cama”, e mergulhei minha boca naquela buceta linda, chupando ela inteira e a masturbando com uma das mãos enquanto ela gemia bem baixinho de tesão. Apás mais algumas lambidas na buceta dela, fui subindo dando lambidinhas pela sua barriga, chegando até os seios, sentia ela tremendo enquanto eu subia, até chegar à sua boca e beija-la ardentemente aproximando meu pau de sua buceta. Ela me envolveu em um abraço e me disse tudo o que eu queria ouvir: “Se você quiser meter em mim, aproveita agora”. Eu nem pensei duas vezes, antes que ela mudasse de idéia me posicionei melhor, pedi à ela que ficasse de quatro para mim (adoro essa posição), e apesar de quase ter caído para trás com a vista maravilhosa que tive dela, meti meu pau na buceta dela e comecei o vai e vem. Ao entrar, ela deu um gemido um pouco mais alto do que os anteriores, comecei a acariciar suas costas, seus peitos, e meti nela bem gostoso, eu apertava seus seios e quanto mais eu metia mais ela gemia. Fiquei maluco de vez. Parei por um momento, dei umas lambidas em seu cuzinho, enfiei um dedinho bem devagarzinho, depois enfiei dois, e falei para ela: “se prepara minha linda”. Com toda a delicadeza que pude meti no cuzinho dela, momento no qual apás eu ter entrado inteiro e começado o vai e vem ela começou a gemer razoavelmente alto, o que apesar de me fazer pensar que iria aparecer alguém por lá, não me fez parar de meter nela com força por vários minutos. Apás isso, já não me aguentando, falei para ela que iria gozar e ela pediu para que eu gozasse dentro de seu cu mesmo, pedido que sempre quis ouvir de uma mulher e não deixaria passar aquela chance. Acelerei um pouco o ritmo, me segurei nos peitos dela, e gozei como nunca havia gozado antes, na verdade nem parei de meter nela depois que meti, continuei metendo por alguns minutos depois de ter gozado até ela dizer para mim parar. Logo em seguida, ficamos ali mesmo, sentados no chão trocando uma idéia a respeito de tudo aquilo que aconteceu, nás dois estávamos cansados, mas muito satisfeitos e prometemos sigilo sobre aquilo. Depois desse dia, a gente se cumprimentava normalmente nas entradas e saídas do prédio, conversamos uma ou duas vezes enquanto subíamos no elevador, mas apás ela se mudar do prédio perdemos o contato e, pelo menos até agora, não a vi de novo. Devo confessar que já estou indo atrás de informações para descobrir para onde ela foi e ir até lá reencontrá-la.