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A DESPEDIDA DE SOLTEIRA DA MINHA IRMÃ

Esta histária aconteceu algum tempo atrás, e vou tentar contar aqui mais ou menos como foi...
Minha irmã, Priscila, de 29 anos estava prestes a se casar. Eu tinha certeza de que haveria uma festa de despedida de solteira pois ela sempre foi do tipo festeira, baladeira. E conhecendo suas amigas, sabia que elas não deixariam essa data passar sem uma bela comemoração... o que eu não imaginava é que um belo dia, sua amiga, Renata, me ligaria para falar sobre a tal festa. Elas tinham dois pequenos problemas: não tinham um local discreto para a festa e o pior, apesar de várias tentativas, não haviam conseguido um stripper sequer, para animar a mulherada.
Renata me contou que todas as amigas, inclusive minha irmã, haviam conversado e concluído que iriam me oferecer se eu toparia ser o stripper dessa festa, além de permitir que fosse feita no meu apartamento, já que moro sozinho.
Passado o choque inicial, comecei a rir, achando aquilo muito engraçado. Como assim stripper? Renata explicou que a idéia era apenas brincar, tomar todas e que no máximo eu ficaria de sunga. Pensando bem, quantas pessoas já não haviam me visto de sunga na vida? Não via nada demais naquilo... e acabei topando a brincadeira, mesmo pq no fundo eu sempre tive essa vontade de ser stripper. Imaginava que viriam umas 3 ou 4 amigas da Priscila, então a diversão já estaria garantida!!
No dia marcado para a festa (um sábado), Renata e uma outra amiga vieram mais cedo para o meu apartamento, para deixar tudo preparado, decoração, bebidas, musica, etc. Primeiramente já fiquei surpreso com a quantidade de tequila e cerveja que elas trouxeram... pensei "essa mulherada realmente vai tomar todas hoje!" Depois de algum tempo as convidadas começaram a chegar... fui ficando cada vez mais tenso uma vez que eram mais do que eu imaginava... Ainda não eram 20hs e já haviam pelo menos 19 mulheres em casa, bebendo e ouvindo musica...
Práximo das 21hs a Renata, que havia saído antes para se arrumar, voltou com outras amigas e minha irmã. Priscila tem 1.70m e mais ou menos 65kg, talvez um pouco mais. Seus cabelos, castanhos, são longos e um pouco cacheados. Sua pele é bronzeada e no geral ela é daquele tipo "mulherão". É claro que até então eu nunca havia reparado muito nela, por ser minha irmã, mas naquele dia parecia que ela estava vestida para matar! Ela usava um vestido bem soltinho e talvez dois palmos acima do joelho... cabelos soltos e muito, muito perfumada.
Depois de algum tempo de festa e com todo mundo bebendo muito, chegou a hora mais esperada: meu strip! Todas pararam por um instante, fiquei em pé no meio da sala. Usava uma calça jeans e camiseta. Sou um cara meio grande, tenho 1,88m e 82kgs. Sempre gostei de malhar bastante, então achava que de algum modo elas gostariam da 'dancinha"!
Uma das amigas dela colocou uma música sexy, especialmente para meu strip. Comecei devagar, meio sem jeito, não tinha prática alguma naquilo e também estava bastante timido no momento. Por sorte todas elas me ajudaram, batendo palmas, gritando e agitando bastante... aquilo foi me incentivando e pouco a pouco fui ficando mais a vontade. Elas literalmente fizeram uma rodinha ao meu redor, e a Priscila ficou logo na minha frente. É claro que de todas elas, a única para quem eu não olhava diretamente era ela! Tinha medo de ficar com muita vergonha e não conseguir continuar com a festinha que havia prometido.
Durante o strip eu bebia muito, pois aquilo me ajudava a perder um pouco a vergonha. Notei que todas estavam bebendo muito também, principalmente minha irmã. Passado algum tempo, lá estava eu, na frente de todas, dançando e vestindo apenas uma sunga... parecia que a musica, e meu show, estavam prestes a acabar, até que duas das amigas da minha irmã, sem que eu percebesse, se aproximaram e, num movimento muito rapido, baixaram minha sunga, me deixando completamente nu na frente de todas. Naquele momento eu congelei, esperando a reação da mulherada e, principalmente, da minha irmã. Apás alguns segundos, elas começaram a rir e bater palmas, apoiando a atitude que as duas acabaram de ter. Percebi que estavam achando aquilo tudo muito legal. Isso fez com que eu me empolgasse muito. Como até aquele momento eu estava um pouco nervoso, meu pau permanecia relaxado. Me aproveitei disso e comecei a fazer movimentos balançando muito... elas simplesmente não acreditavam no que eu estava fazendo e fui fazendo cada vez mais! Minha irmã olhava para o meu pau meio que não acreditando naquilo... depois de algum tempo uma das amigas dela se levantou e falou bem alto "castigo, castigo!" apontando para a minha irmã. Nesse momento, todas começaram a repetir "castigo, castigo". Renata se levantou e questionou "mas qual castigo a Pri terá que pagar?". Nesse momento a musica foi desligada. Uma outra amiga se levantou e comentou que em uma outra despedida de solteira que havia ido, as mulheres obrigaram a noiva a fazer um strip tambem. Ao ouvir isso, minha irmã começou a gesticular que não, dizendo que não faria strip algum! Todas começaram a pressionar, agitando e botando muita pilha nela. Algumas começaram também a puxa-la em direçao ao centro da sala, onde eu estava. Ao ver que ela se levantou, um pouco relutante mas rindo muito, eu me afastei um pouco, e fiquei ali, parado e olhando. Minha irma, agora em pé, começou a fazer uma dança, bastante timida, alias, assim que colocaram novamente a musica. Uma de suas amigas pegou de sua mão um copo que ela segurava, deixando que ela movimentasse mais seu corpo. A dança, que começara de forma bastante timida começou a esquentar... parecia que Priscila já estava se empolgando com aquilo tudo. Ainda vestida ela começou a passar a mão pelo corpo, segurando seu vestindo, erguendo um pouco e depois soltando novamente. Enquanto fazia isso era possivel ver sua calcinha, branca e bem pequena, contrastando bastante com suas coxas e barriga bem bronzeadas. Ao ver aquilo percebi que, caso não me controlasse, acabaria ficando de pau duro. Sob o coro de "tira-tira" ela deixou a alça de seu vestido cair de um lado, depois do outro, e com um movimento lento dos braços permitiu que o vestido escorregasse pelo corpo, parando sobre os seios, que são médios, num tamanho ideal. Movimentando o corpo e rebolando bastante, o vestindo foi escorregando pelo sutiã, deslizando, até que caiu aos seus pés, deixando-a apenas com sua lingerie. Naquele momento, sem querer, eu já começava a imaginar como ela seria completamente nua. Claro que não imaginava o que estava por vir...
Eu não conseguia parar de olhar e, enquanto dançava, minha irmã virou de costas, e ficou rebolando aquela bunda grande, arrebitada e muito lisinha, na minha direção. Ficou claro que sua bunda era seu melhor requisito. Erguendo os braços atrás das costas ela começou a mexer no fecho do sutiã. Estremeci pois não podia acreditar que ela tiraria... Em um movimento rápido, o sutiã desprendeu e foi ao chão, e pude ver suas costas completamente nuas, terminando em uma cintura bem fina e depois uma linda bunda arrebitada... quando se virou, meus olhos foram direto aos seus seios, completamente nus. Não consegui concluir se era pelo leve ar gelado do ar condicionado, ou se minha irmã estava excitada, mas seus mamilos estavam enormes e rijos. Eram pontudos e escuros, contrastando com a pele clara da marquinha deliciosa do biquini. Fiquei impressionado com o formato perfeito, e de como eram firmes... seus seios moviam-se pouco enquanto ela fazia a dança, aparentando serem realmente muito firmes.
Neste momento, quase que inconscientemente noto que meu pau começa a endurecer. Antes que seja tarde eu percebo, e com muita concentraçao evito um constrangimento maior. Ele acaba ficando num meio termo, apontando para frente mas nao totalmente ereto. Nem olho para os lados, mas se alguém estivesse prestando atenção nele, notaria que não estava mais como momentos antes...
Acreditando que aquele fosse o show todo, fico tenso ao notar que minha irmã, rebolando suavemente encaixa os polegares nas laterais de sua calcinha, fazendo uma leve pressão para baixo... suficente para que a marquinha de sol comece a aparecer. Sua marca era tão forte que parecia que ainda vestia o biquini. Aquilo foi me deixando louco. Percebi que meu pau começava a escorrer, mas antes que o fio de baba de fato escorresse, consegui pegá-lo com a mão. Respirei fundo pois tinha sido por pouco. Se alguém visse aquilo certamente acharia estranho. Minha irmã continuava descendo sua calcinha lentamente, até que seus primeiros pelinhos começaram a surgir... bem aparados, ela tinha apenas uma faixa não muito grossa de pelinhos morenos, subindo até o limite do biquini. A marquinha mostrava que seu biquini não era dos maiores. De repente, num movimento mais brusco, ela se inclina para frente, baixando a calcinha até os joelhos. Erguendo os braços e abrindo levemente as pernas, a calcinha então cai completamente solta, parando no chão. Meus olhos acompanham o movimento da calcinha em camera lenta. Depois vão subindo pelas pernas, coxas, até chegarem em sua buceta. Passo um tempo admirando, até que ela vira de costas para mim, caminha em direção ao sofá, e se senta.
Repentinamente a musica muda, da versão sexy do strip para uma valsa. As mulheres começam a rir e falar do novo castigo que minha irmã deverá pagar. Uma delas se levanta e fala "vocês terão que dançar uma valsa, do jeito que estão!". Eu fico simplesmente congelado, sem acreditar no que acabara de ouvir. Meio relutante, e com o "incentivo" de algumas amigas, minha irmã se levanta e caminha até o centro da sala, onde estou. Rindo sem parar, ela se posiciona para a valsa, fazendo a posição dos braços e olhando para mim. Sem saber muito o que fazer, eu dou um passo a frente e pego em uma de suas mãos, colocando a outra em sua cintura, atrás. Evito ao máximo chegar muito perto para não haver muito contato. Nás começamos a fazer os passos da valsa, embalados pela agitação das amigas, batendo palmas e falando bobagens. Em alguns momentos sinto os seios de minha irmã tocando meu peito. Percebo que estão muito rijos e arrepiados. Deixo que minha mão, em suas costas, desça lenta e disfarçadamente, chegando no limite da cintura, entre suas costas e bunda. Estico um dos dedos e consigo sentir o "cofrinho" dela. Embora sem tocar diretamente, percebo que sua bunda é bem firme e gostosa. Apás algum tempo e com aqueles mamilos rigidos roçando em meu peito, começo a perder o controle e sinto meu pau endurecendo cada vez mais. Passado um certo ponto, não existe mais volta, e apás algum tempo dançando essa "valsa erática" fico com meu pau completamente duro. A cabeça, grande e lustrosa completamente a mostra, e apontando para o teto! As primeiras amigas que notaram a situação começam a rir e apontá-lo, mostrando para quem ainda não tinha percebido. Por fim, minha irmã, ainda de mãos dadas, se afasta um pouco e olha para baixo, vendo meu pau completamente duro apontando em sua direção. Achando que aquele seria o fim da brincadeira, surpreendentemente ela volta para a posição e continuamos a dança, desta vez um pouco mais práximos. Sinto que a cabeça do meu pau toca em sua barriga, mesmo pq sou mais alto. Sem se afastar, continuamos dançando, com meu pau tocando suavemente em sua barriga. Em alguns momentos eu me abaixava um pouco, e podia sentir a cabeça do meu pau, completamente molhada e lustrosa, tocando nos pentelhos de minha irmã. Em um certo momento ela se afasta, sendo possível ver um fio liquido e fino saindo do meu pau, preso em sua barriga. Ela se vira e se afasta, fazendo com que ele se rompa, sentando no sofá com aquela marca melada em sua barriga... Com todas rindo muito e curtindo a festa, inclusive minha irmã, chega a hora do terceiro castigo: beber tequila no stripper...
Marcela, uma outra amiga de minha irmã que eu já conhecia, vem para o centro da sala segurando uma garrafa cheia de tequila. Ela pede que eu deite no chão. Um pouco bebado, e de pau duro, eu apenas obedeço...
Considerando que já passa da meia noite, e, apás vários telefonemas e sms dos namorados e maridos, algumas das amigas de minha irmã começam a deixar a festa. Quando a brincadeira da bebida começa, somos basicamente em 5 ou 6 na festa, as mais guerreiras e eu! Pensei que aquilo poderia ser bom, uma vez que o pouco de vergonha que ainda restava, acabaria. Estou deitado no chão, com as pernas levemente abertas e esticadas. Meu pau, durissimo, encosta em minha barriga. A cabeça, quase tocando meu umbigo. Vejo que ele escorre enlouquecidamente, de tanto tesão que sinto naquele momento. Marcela, chega perto com a garrafa de tequila, e, lentamente joga um pouco em minha barriga. A maior parte escorre para os lados, então ela joga mais um pouco, dessa vez mirando mais no meu umbigo. Minha irmã, ainda nua, se ajoelha ao meu lado, com a bunda arrebitada e os joelhos unidos. Dou uma olhada para o lado e vejo apenas alguns pelinhos entre suas coxas grossas. Ela se ergue para trás e prende o cabelo. Ao baixar novamente, chega com o rosto proximo a minha barriga. Sem hesitar eu ergo minha cintura. Sinto a respiração quente dela. Sem pensar muito, ela encosta a lingua proxima ao meu umbigo, e começa a lamber toda a tequila que estava escorrendo. Quando termina, se volta para o meu umbigo, ainda enxarcado de bebida. Nesse momento, o rosto de minha irmã não está a mais do que 5 centimetros da cabeça do meu pau. Ele lateja e se mexe freneticamente. Tento me controlar mas é impossivel. Ela posiciona a lingua dentro do meu umbigo, e começa a lamber toda a bebida, delicadamente. Eu tendo levantar um pouco mais a cintura, na tentativa de encostar meu pau em seu rosto, mas sinto que ficaria muito descarado. Nessa hora penso "ah se meu pau fosse maior hein...". Ao terminar de lamber, minha irmã se ergue, olhando para Marcela. A visão, assim de baixo, de seus seios é simplesmente incrivel. E, desde o inicio da festa, é a primeira vez que preciso realmente me concentrar para não gozar ali mesmo. Marcela então se aproxima novamente com a garrafa e, desta vez derrama tequila nas minhas coxas. Minha irmã, ainda ajoelhada no mesmo lugar, se vira em direçao as minhas pernas, ficando quase que de costas para mim. Nessa posição consigo ver perfeitamente sua bunda bronzeada. Sinto a tequila escorrendo por minhas coxas, um pouco em direção ao meu saco. Minha irmã então se abaixa e começa a lamber minhas coxas. Ao se abaixar, ela praticamente fica de 4, com a bunda em minha direção. Simplesmente não acredito no que estou vendo, sua buceta aparecendo entre as pernas. Sá paro de admirar quando sinto sua lingua chegando cada vez mais práxima das minhas bolas. Involuntariamente eu abro um pouco mais as pernas, deixando minhas bolas completamente a mostra. Sem que a bebida que estava em minhas coxas tenha sido totalmente lambida, Marcela se aproxima novamente e desta vez, sob a agitação de todas as mulheres que ainda estavam lá, joga tequila direto em meu pau e bolas. Minha irmã se ergue um pouco e começa a rir, brincando com as amigas dizendo que aquilo já era sacanagem. Todas começam a agitar e botar cada vez mais pilha. Priscila então se abaixa novamente, rindo, e chega com a boca proxima a meu saco. Lentamente sua lingua começa a sair de sua boca, chegando cada vez mais proximo, até que finalmente toca a pontinha em minhas bolas. Neste mesmo momento meu pau dá um salto, latejando de tanto tesão. Ao ver isso, com uma das mãos minha irmã pressiona meu pau contra minha barriga, praticamente prendendo-o. Com a lingua começa a fazer movimentos lentos e circulares em minhas bolas, lambendo tudo. Meu pau estremece em sua mão, e delicadamente ela começa a passar os dedos por ele. Da cabeça até a base, deixando-o completamente lubrificado com a baba que escorre dele. Enquanto faz isso, sua lingua massageia deliciosamente minhas bolas, desta vez subindo um pouco e chegando ao meu pau. Nesse momento volto a me concentrar em sua bunda, arrebitada e praticamente de 4 em minha direção. Com uma das mãos, enconsto delicadamente. Com receio do que ela iria achar daquilo. Ao sentir minha mão, e, para minha surpresa, ela se vira um pouco mais, deixando sua bunda virada mais ainda para mim. Começo a acariciar suas coxas, subindo cada vez mais, tocando sua bunda gostosa. Aperto um pouco e confirmo o que eu já imaginava, realmente era muito dura. Sem pensar muito e vendo os lábios de sua buceta aparecendo entre as pernas, toco-a usando a face externa dos meus dedos, fazendo carinho. Ao sentir meu dedo em sua buceta, minha irmã, segurando meu pau, o ergue e coloca inteiramente em sua boca. Começando então a chupá-lo de forma deliciosa. Usando os dedos para acariciar minhas bolas e, com a outra mão masturbando meu pau enquanto chupava. Fiquei enlouquecido, acariciando sua bunda e buceta. Fico admirando sua cabeça subindo e descendo em meu pau, praticamente engolindo ele todo. Apás algum tempo de diversão, suas amigas repentinamente interrompem a brincadeira, dizendo: "agora é hora de tomar tequila nela!!!"...
Sem pensar duas vezes minha irmã se levanta, caminhando até o sofá, se recusando a deitar no chão, como eu havia feito. Ela então se deita, de bruços, permitindo uma visão perfeita de sua grande e empinada bunda. Logo apás, eu me levanto, com meu pau completamente duro e melado, em uma mistura de tequila, saliva da minha irmã, e o liquido que escorre o tempo todo da cabeça dele. Me aproximo de Marcela e tomo a garrafa de tequila de suas mãos. Desta vez eu mesmo irei jogar a tequila na minha irmã. Vou até o sofá onde ela está deitada e lentamente começo a derramar a bebida, um pouco nas costas, e deixo que escorra até sua lombar, bem práximo de sua bunda. Percebo que ela fica completamente arrepiada ao sentir o liquido. Me abaixo então bem proximo ao sofá e começo a lamber suas costas. A tequila se acumula quase toda proxima a sua bunda, e pouco a pouco vou lambendo tudo. Durante a lambida, coloco minha mão em uma de suas coxas, e começo a acariciar. Minha irmã então abre um pouco suas pernas. Percebendo o movimento, subo mais ainda minha mão, chegando em sua bunda. Começo a acaricia-la de forma vigorosa. Exploro cada centimetro de sua bunda com meus dedos, tudo isso enquanto continuo lambendo a bebida de suas costas. Priscila, então, começa a movimentar sua bunda quase que rebolando em minha mão, enquanto acaricio. Finalmente meus dedos encontram sua buceta novamente, e começo a acariciar lentamente, acelerando pouco a pouco. Apesar do barulho e musica no ambiente, percebo que ela está gemendo de tesão, o que deixa meu pau latejando mais ainda. Depois de algum tempo a masturbando, pego novamente a garrafa e desta vez despejo o resto da tequila sobre sua bunda. Chego bem perto e admiro como a bunda da minha irmã fica arrepiada novamente. Toco a ponta de minha lingua em sua bunda e vou movimentando, sem pressa alguma. Enquanto vou lambendo, continuo com meu dedo em sua buceta, sem parar de masturba-la, o que faz com que minha irmã arrebite cada vez mais a bunda, de tanto tesão. Isso faz com que o resto de tequila escorra através de seu cofrinho. Estico o máximo que posso minha lingua, e a encaixo em seu cofrinho, lambendo a tequila que acabara de escorrer. MInha lingua vai penetrando cada vez mais fundo, em direçao aos meus dedos que neste momento ainda a masturbam, tocando freneticamente sua buceta. Sem hesitar, penetro minha lingua até que chegue no cuzinho dela e, delicadamente uso sá a pontinha para lambe-lo. Com a outra mão, acaricio sua bunda, puxando levemente para o lado, permitindo que minha lingua penetre mais profundamente.
Mantenho essa posição por algum tempo, mão direita masturbando sua buceta completamente molhada, mão esquerda acariciando sua bunda deliciosa e abrindo espaço para minha lingua que delicadamente penetra em seu cuzinho. Neste momento, tomado por um tesão incontrolável, me levanto, pego a garrafa de tequila e derramo o restante todo em meu pau, deixando-o completamente lambuzado. Me debruço então sobre minha irmã, como se fosse fazer flexões, e toco meu pau em sua bunda. Sem demorar muito, começo a esfrega-lo por toda a bunda, lambuzando com a tequila que eu havia derramado. Minha irmã então coloca uma das mãos para tras, segurando meu pau e colocando exatamente no meio de sua bunda, encaixado pelas duas nádegas. Começo a movimenta-lo, para cima e para baixo, esfregando com força em sua bunda. O movimento faz com que todo meu pau fique completamente lubrificado, principalmente a cabeça, que de tão lustrosa brilha intensamente. Nesse momento minha irmã começa a se virar, querendo ficar de frente para mim. Me afasto um pouco permitindo. Já de frente, percebo que sua buceta está completamente molhada, até seus pentelhos estão enxarcados. Ela então pega meu pau, e o coloca proximo a sua buceta e começa a movimentá-la nele. Fazendo movimentos tocando desde meu saco, passando por todo o pau, até chegar na cabeça, com sua buceta. Depois descendo e subindo novamente, repetidamente. Enquanto minha irma faz isso, me reclino sobre ela, e começo a lamber seus mamilos completamente rijos. O movimento de sua buceta se esfregando eu meu pau fica cada vez mais rapido e, então, com uma das mãos ela posiciona meu pau de encontro a sua buceta. Sinto o calor envolvendo a cabeça do meu pau, e com uma leve pressão, começo a empurrar. Os labios de sua buceta começam a engolir a cabeça e, quando percebo, meu pau já está penetrando deliciosamente minha irmã. Nunca havia experimentado uma buceta tão molhada em toda minha vida. Vou penetrando cada vez mais, movimentando de forma acelarada. Enquanto meto, me abaixo mais um pouco e nossas linguas se encontram. Começamos a nos beijar durante a penetração. Nossas linguas praticamente se enroscam, e sinto minhas bolas batendo em suas coxas enquanto penetro forte. Não muito tempo penetrando, sinto minha irmã se contorcer, gemendo freneticamente, enquanto gozava em meu pau. Suas unhas arranhando minhas costas, de tanto tesão. Aquela cena me deixa completamente maluco, e fico com uma enorme vontade de gozar tambem. Ao perceber isso, minha irmã me empurra de cima dela, praticamente me jogando para fora do sofá. Fico de pé, sem entender muito o que havia acontecido. Ela então se senta no sofá e, me abraçando pela bunda, traz meu pau para perto, começando a chupá-lo freneticamente. Olho para baixo e vejo sua cabeça indo para frente e para tras, rapidamente, engolindo praticamente todo o meu pau. Com uma das mãos ela pressiona minha bunda, forçando ainda mais o delicioso boquete, com a outra, usando as pontas dos dedos, faz carinho em minhas bolas. Não demora muito para que eu comece a gozar e, sem tirar meu pau da boca, minha irmã continua me chupando no mesmo ritmo. Sinto meu pau esquentando dentro de sua boca e, mesmo apás gozar, ela continua chupando, tocando os dentes na cabeça dele, fazendo com que eu quase me contorcesse de tanto tesão. Percebendo que eu não aguentaria mais, ela finalmente tira a boca e meu pau, já não tão duro, está completamente melado. MInha irmã, então, começa a rir, mostrando que havia engolido tudo. Coloco as mãos atrás da cabeça, sem acreditar no que estava vendo.
Ao olhar para os lados, vejo que, as poucas amigas que restaram, estavam literalmente "apagadas". Até hoje não sei exatamente até que momento elas acompanharam, mas, no estado alcoolico de todas, não deve ter sido muito.
Essa foi a primeira vez que transamos. Algum tempos depois minha irmã me ligaria perguntando se eu a ajudaria a realizar uma de suas maiores fantasias...