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MINHA PROFESSORA GOSTOSA

Tenho 30 anos, sou alto, magro, relativamente bonito. Vou lhes contar uma pequena aventura que tive na Amazônia. Em uma de minhas pesquisas, estava eu, dois alunos de graduação (já sou formado), duas meninas que gostariam de se aventurar um pouco e um senhor idoso fotágrafo.
Chegamos ao local aonde iríamos, enfim, acampar. Para minha total surpresa, lá estava uma de minhas professoras que sempre sonhei em conhecer mais intimamente. A mulher era casada, bonita, tinha filhos, inteligentíssima, e lembrei-me de sua rigidez na sala de aula e me perguntei “se ela seria rígida do mesmo jeito atrás de quatro paredes?”.
Ela me cumprimentou e armamos as barracas para passar a noite, que seria de lua cheia. Um riacho corria nas proximidades daquele local e tarde da noite, quando todos estavam dormindo, eu acordei disposto a tomar um banho nas águas escuras do pequeno rio. Sentei-me na beira por uns instantes, me despi completamente e me joguei na água que estava quentinha (minha sorte!).
Nadei por alguns minutos, imaginando se teria coragem de falar para aquela mulher o meu desejo por ela (todos tinham pavor dela, sá pra mencionar). De repente, quando meus olhos focalizam as margens do rio, lá estava ela, sensual demais com uma camisola. Eu imaginei “Que delícia de corpo”. Ela me fitou e disse:
-Tomando banho a esta hora?
-Sim, professora – eu disse e uma coragem me veio do nada e falei – não desejas também? A água está muito boa!
Ela sorriu e continuou.
-Talvez – ela disse – se você sair dessa água agora.
Ela via todas as minhas peças de roupa na margem e logicamente sabia como eu estava.
-Gostaria muito – disse ela.
Não foi fácil, senti meu cacete subindo a cada momento, mas eu gostaria muito de vê-la nua e não perderia aquele momento. Em breves segundos eu estaria pelado na frente de minha professora gostosa. Não hesitei em sair, embora estivesse com um frio na barriga e caminhei até ela.
-Muito bem – ela disse – posso banhar com você agora.
Eu senti que os olhos dela não paravam de ver o meu pau, que estava quase duro, vinte centímetros. Eu a vi tirar a roupa. Sua deliciosa xaninha era projetada para ser perfeita. Nunca pensei que aquela mulher pudesse ser tão safada.
-Gostou? – ela me apresentou o seu corpo escultural.
Eu fiquei sem palavras e juntos, nás mergulhamos. Foi sensacional, seus deliciosos e apetitosos seios apareciam. Ela me fitava de um jeito que me intimidava, mas quando menos esperei, eu senti sua mão massagear de leve meu pênis, ela me punhetava de uma forma sensacional, eram movimentos delicados e ao mesmo tempo fortes. Fui ao êxtase. Naquele momento, meu pau estava o mais duro possível.
-Está gostando? – ela me perguntou.
Não respondi, eu a segurei com firmeza e pressionei meu cacete dentro de sua xaninha. Ela gemeu e começamos a nos chupar ali mesmo. Foi excepcional.
-Seu aluno é gostoso? – perguntei a ela. Já não estava em meu juízo perfeito.
Fomos para a beirada do rio, para algumas folhagens, nos chupamos ainda mais. Jamais imaginei quão boqueteira ela era. Chupava meu pau como uma puta e conseguia enfiá-lo até o fim em sua boca. Ela me levou aos céus naquele momento e gozei.
Ela continuou, não estava disposta a parar ainda, continuou a sugar meu cacete como um pirulito de morango.
-Segundo rodada – disse ela.
Meu pau voltou a ganhar impulso novamente e com as chupadas cada vez mais rápidas da doutora, o “meu amiguinho” ficou mais duro que diamante.
Eu estava em um clímax bárbaro quando ela virou-se de costas e murmurou “enfia com toda a força”. Senti que não poderia desobedecer minha professorinha. Ela gemeu muito enquanto enfiava, mas deu tudo certo. E comecei a fazer movimentos de vai e vem com o meu pau em seu delicioso bumbum.
Ela quase gritou de prazer e dor, tentei não forçar muito, não gostaria que ninguém do acampamento nos visse. Eu continuei mais levemente, ela ainda gemia e foram os dez minutos mais maravilhosos que eu poderia passar. Nás nos vestimos, ela ainda teve a ousadia de massagear o meu cacete enquanto retornávamos para o local do acampamento. A partir daquele dia, apenas pensei se nos encontraríamos mais vezes no futuro.