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UMA DELICIOSA TESTEMUNHA DE JEOVÁ

Olá a todos!
Oque passo a relatar aqui é extremamente verídico em essência, evidentemente escapa-se um detalhe ou outro.
Há uns 9 anos atrás eu era membro de uma religião mundialmente conhecida como Testemunhas de Jeová (hoje não sou mais e me arrependo de um dia ter sido), e começei a namorar uma menina da mesma crença, de 21 anos, talvez 1.68 m, pernas bem torneadas, seios médios para grande empinados, um corpo que não seja a ser de uma deusa, mas devido a flor da idade, podemos classificar de bonito, um sorriso com um dente trepado do lado direito que lhe acrescentava um certo charme, uma bunda que conforme vou escrever aqui, veio quase a ser a perdição da minha vida. Vou chama-la aqui de Nina. Eu, normal, boa aparência, carinhoso, alguns anos mais velho, pênis normal porém grosso e com uma potência de dar inveja a qualquer viciado em viagra, parte disso acredito pela minha genética, parte pelos ensinamentos da religião que diz ser impuro a mastubarção para homens solteiros, inclusive adolescentes, ídem para as moças, uma regra humana impossível de ser cumprida a risca. "Nina" cresceu e foi criada dentro da crença, o que faz presumir que uma pessoa assim seja virgem, pois quem aqui lê este relato e conheçe como funciona lá dentro, sabe a rigidez, ainda mais que ela era filha de ancião, o equivalente a pastores em outras igrejas. No começo alguns olharam com um certo ar de desaprovação dentro da congregação, mas depois foram se acostumando, a desconfiança era por causa da relativa diferença de idade. Namoro pedido aos pais apás várias conversas, permissão concedida. Eu era muito carinhoso com ela pois a coisa de talvez 1 anos atrás, Nina havia quase morrido por uma infecção não muito bem explicada, falava-se muito em um problema hepático, o que de fato foi verdade é que ela quase havia morrido mesmo. Conforme o tempo-semanas-, foi passando, mesmo com a estrita vigilância dos pais sempre a minha pica me traia e Nina observava aquele volume incansável, rijo, apontado para ela, como se a mesma fosse uma refém e estivesse pensando em fugir e eu fosse um homem armado apontando uma pistola calibre grosso para ela. Até que um dia ela desabafou: "O xxxxxxx, último namorado que eu tive de 22 anos, não ficava assim como você, por mais que eu encostasse nele, nada sentia". Bem começei a perceber que ela não era tão inocente quanto eu pensava, pois é inadmissível nesta religião, para quem leva a sério os ensinamentos, ter conversas assim, e andava e virava ela encostava um seio em mim, um beijo mais no pescoço, e eu embora não sendo ingênuo, tentava respeitar a moça que eu julgava ser esforçada ao menos em ser decente e logicamente ser a minha esposa, pois a idéia inicial era esta. Começamos um esfrega esfrega que eu mesmo querendo evitar não conseguia segurar a mão de Nina sempre ávida de passar a mão na minha piroca, no começo pela calça, depois na pele, e eu ficava arrasado com aquilo, me sentindo o pior dos pecadores. A coisa foi ficando de um jeito que eu gozava repetidas vezes na mão da moça, que levava instintivamente aquela seiva grossa, espessa, com cheiro de macho na altura do nariz, nisso, começei a perceber que ela ficava alucinada com o cheiro, a ponto de quase entrar em transe, para piorar eu estava agora perdendoas rédeas e gozava e descaradamente esfregava nas narinas dela e apertava, para que a única opção dela fosse ventilar os pulmões com o odor da minha porra, parecia um alucinágelo, ela ficava literalmente inebriada, tanto que ela fechava os olhos e esquecia de tudo ao redor; várias vezes a mãe ou o pai dela passava no quintal e não percebiam que ela estava embriagada desse odor que começei a perceber ser mágico para ela. Eu falava:" menina, tá louca, olha teu pai ali..." apás alguns segundos ela voltava a si ou a realidade, não sei, e começava a se recompor. A intimidade foi aumentando, e sob o pretexto de visitar a vá dela que era idosa e morava nos fundos, mas com entrada independente, começamos a burlar as normas de namoro da religião que não permite um casal de namorados ficar a sás, e começamos a ter mais liberdade. No sofá da vá dela, eu começei a ficar mais louco de tesão ainda, e toda terça e quinta eu ía lá visitar a vová e enterrava o dedo no cuzinho dela, que mostrou-se para ela ser uma nova fonte de prazer indescritível, ainda mais que eu percebi que ela gostava de ser penetrada com força, uma vez veio fezes nos meus dedos, por debaixo das unhas, mas Nina limpava com a boca sem a vá perceber. No meio desta putaria toda, a gente ía para o Salão do Reino ( o mesmo que igreja nas outras religiões) as quintas feiras e aos sábados, e eu ficava constrangido com a hipocrisia dela, que participava do estudo da " A Sentinela" e fazia cada comentário como uma verdadeira santa, realmente ela comentando do seu lugar de assento no microfone sobre pureza, amor de Cristo, e fidelidade a Deus, era a mulher ideal para qualquer desavisado se casar, digo isso baseado na cabeça de uma Tejota convencional, claro que hoje longe daquele covil de hipocrisia, entendo que não foi nada demais o que houve, até se pudesse voltar no tempo, teria ficado e saído com ela, caso ela quissese, daquela bosta que tanto machuca e oprime as pessoas, pois Nina era uma pessoa boa, com uma sensibilidade diferente que merecia ser respeitada, mas eu ainda estava preso àquelas crenças absurdas e não soube também tomar uma atitude mais centrada putz! Bom, com as dedadas no cú , a coisa passou a ficar mais perigosa, pois os pais delas preocupados com a filha lá nos fundos com uma senhora de idada, sem malícia, me pediram para voltar a namorar no quintal da casa principal, o que passou uma falsa sensação de segurança para os meus ex-sogros, pois eles pensaram: " Ah! Aqui a 3 metros não há perigo de namoro desenfreado, como se fala lá". Mas foi o inverso, pois inebriada de porra, com dedos no cú que a deixavam louca, Nina passou a usar saias longas de se ir as reuniões para enganar os pais, mas passou a se apresentar a mim sem calcinhas, e começou a implorar para ser enrrabada, no começo ainda resisti por causa de algum vestígio da religião em mim, mas de tanto esfregar a minha rola duríssima naquela bunda morena, perfeita, e virgem, um belo dia apenas com saliva e pedido veêmente dela arrombei o cú da moça que chorava, mas alternava conversas com a mãe que assistia novelas na sala para controlar um possível flagrante. Nesta primeira vez em que esfolei o cu e delicioso rabo, saiu sangue e merda, orientei a ela ir ao banheiro e não deixar vestígios de papel ou sangue pelo sanitário. Ela era perfeita. Iniciou-se uma nove etapa de sexo anal: ela sempre de saia, apoiava-se no muro pela parte externa da cozinha e implorava para levar rola no cú, grossa e dura, comia ela horas e horas, eu chegava a perder pesso, seus seios lindos, morenos, firmes, eram morada do meu caralho, ela amava tudo o que eu fazia e eu estava num drama crescente de consciência.
Um dia consegui levar ela a um hotel, ela foi uma puta perfeita, sentou na minha pica comigo deitado na cama e rasgou o cú de vez, chupava e bebia leite com resíduo de merda, até se saciar, mas na buceta eu sá encostei a cabeça. A coisa ficou tão difícil para mim, que eu não conseguia mais ir ao salão e sumi sem dar satisfação, passado um mês, ela percebendo que eu não ficaria com ela, ela foi e pediu ajuda aos anciãos, que significa contar tudo e levar corretivos severos demais, fomos expulsos da congregação por fornicação ou sexo pré-marital e desnatural, ou seja oral e anal. Levei uma fama terrível por ser mais velho, mas depois descobri uma coisa: lembram que no começo do relato eu mencionei que ela adoeçeu gravemente? Sim, veio a tona que ela havia feito um aborto escondido e na clandestinidade quase morreu. Muita mágoa ficou, sai desta religião estranha, mas jamais vou me esquecer de Nina gozando com o cheiro do meu esperma, e implorando para levar no rabo alternando lágrimas nos olhos e dialogos com os pais, para estes pensarem que estava tudo decente no quintal ao lado ou ao fundo.
Hoje me considero uma pessoa normal, sem tabu, e desejo que Nina tenha encontrado o práprio caminho, pois ela foi expulsa da religião(isto significa que ninguém sá o pai e a mãe podem falar com ela, desprezo total com o intuito que se envergonhe dos seus atos), e que depois havia voltado, entretanto depois de 6 meses ela foi expulsa de novo pois conheceu um homem de fora da religião e foi morar com ele. Depois nunca mais a vi.
Abraços a todos.