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ME REALIZEI COM MINHA FILHA

ME REALIZEI COM MINHA FILHA!!!
Já faziam dois anos que eu Sidney havia separado da minha esposa Vera!
Nathália, minha filha única crescia a cada dia e hoje com treze aninhos já era uma mulher formada.
Quanto mais eu olhava, mais evidente ficava o quanto ela se tornava uma mulher de rara beleza! Os cabelos negros pendem em cachos até o meio de suas costas emoldurando um rosto maravilhoso de olhos azuis. Os seios não são grandes, mas são volumosos! As coxas vão ficando cada vez mais roliças enquanto sua bunda média se arrebita para o alto delineando o quanto seu corpo se faz perfeito.
Dentro de casa Nathália sempre usou roupas curtas e insinuantes. Mesmo sendo pai, meus olhos acabam por me trair, e me pego às vezes me deliciando na silhueta maravilhosa daquele belo corpo.
Um dia entrei no quarto sem avisar e surpreendi minha filha somente de calcinha. Os seios eram mais belos do que eu imaginava. Ela se virou para pegar uma blusa e eu pude ver a pequena lingerie ser engolida por aquelas deliciosas nádegas.
Me retirei e pedi desculpas por ter entrado sem bater.
Sei que é errado, mas fui até o banheiro e bati uma punheta sem igual. Eu nunca havia gozado com tanta intensidade como naquele momento em que meu cérebro projetava meu pau possuindo o delicioso corpo da minha filha. Desse dia em diante comecei a desejá-la, a querer possuí-la.
Nathália desceu do quarto e a visão parecia irreal. Aquilo seria uma insinuação ou simplesmente um modo de se vestir.
As coxas estavam a mostra sob um vestido curto e pregueado, (aquele vestidinho de colegial)! Um decote generoso na camisa de malha deixava boa parte daqueles deliciosos seios a mostra. Os cabelos cacheados estavam molhados aumentando ainda mais minha libido.
Sem dizer uma sá palavra sobre o que acabara de acontecer lá em cima no quarto, Nathália se deitou no sofá e colocou sua cabeça no meu colo. Ela se acomodou e virou a cabeça para o meu lado. Desta forma o calor de sua respiração passava através do fino tecido de seda do meu shorte, e tocava no meu pau que latejava dentro da cueca.
A minha visão era privilegiada e eu podia observar parte da polpinha da sua bunda que saltava de dentro da sua curta saia. Pela transparência da blusa eu podia ver a aureola rásea dos seus seios. à medida que ela se mexia e se virava, mais e mais eu podia ver detalhes daquele corpo. Eu estava enlouquecendo! Aquilo não podia estar acontecendo! Mas a coisa sá piorou quando ela se levantou e se curvou para pegar um fone de ouvidos que estava no chão. Fiquei sego de tesão vendo aquela deliciosa bunda arrebitada olhando pra mim.
Quis coxonas maravilhosas! Que cachorra gostosa. Eu decidi que iria estuprar aquela ninfeta! Eu não aguentava mais! Ou eu comia aquela mulher ou ficaria louco de tesão. Não me importei com as consequências e me levantei indo de encontro a quela fêmea para agarrá-la a força! Neste instante Nathália se virou de frente para mim e me encarou! Parei por um instante e enquanto eu tomava coragem a cadela rasgou sua blusa expondo seus belos peitos. Em seguida a bandida tomou seus seios em suas mãos, e os ofereceu para mim!
A vadia também me queria! Então era verdade, ela usava roupas curtas para me provocar! Vagabunda!!! Iria pagar por sua audácia!
Meti a boca naqueles deliciosos seios e mamei naquela vaca como se eu fosse um bezerrinho, enquanto a putinha alisava meus cabelos.
Aquilo parecia um sonho, e se o era, eu não queria despertar dele, e continuei a mamar. Depois a cadelinha levantou minha cabeça e beijou-me sofregamente.
Ela não tinha muita habilidade com a boca, mas seus beijos eram quentes e vorazes.
Arranquei minha roupa e ela se assustou com os 23 centímetros de puro tesão que se erguia entre minhas coxas. Peguei a cadela pelos cabelos e a fiz ajoelhar sobre meus pés socando minha rola em sua boca.
Novamente a falta de habilidade não fez com que ela pagasse aquele delicioso boquete.
Fui até a cozinha e peguei uma lata de leite condensado e joguei em cima da tora. Desta forma, enquanto ela tentava sugar o leite, ia engolindo o membro.
Por diversas vezes ela engasgou quando a cabeça do cassete tocava no fundo da sua garganta.
Depois de me saciar, deitei a vadia de costas para mim no carpete da sala e comecei a lamber suas costas mordendo sua sensível pele arrepiada de tesão. Mordia sua bunda e suas coxas, cheirava sua buceta sobre a calcinha. Esfregava meu pau naquelas nádegas e lambia sua nuca fazendo a cadela sussurrar de prazer.
Virei à putinha de frente pra mim, retirei sua calcinha e meti a boca naquela buceta cheirosa. Ela estava empapada e pela primeira vez o corpo da ninfeta experimentou o prazer do orgasmo. A criança urrava como uma loba no cio e pedia mais. Continuei chupando seu grelinho até que ela gozou novamente.
Já sem forças a ninfeta convidou-me para o coito.
Peguei minha rola e direcionei-a para sua buceta. Ao leve toque os grandes e pequenos lábios vaginais se abriram dando passagem para o desbravador sexual. Era muito apertado! Eu tinha que forçar a entrada para romper o hímen e arrancar de vez seu cabaço, transformando aquela menina pura, numa pura puta.
Devia estar doendo muito, pois a putinha chorava e se contorcia debaixo do seu pai. Não estava sendo nada fácil desvirginar aquela ninfeta! Por um momento pensei em desistir, mais a felina me incentivou forçando sua buceta contra meu pau.
Com uma das mãos peguei a cadela pelos cabelos e com a outra peguei em seu ombro por trás e forcei a pistola. Eu sentia arrombar minha filha por dentro. A cabeça do meu pau empurrava o útero contra as vísceras. Agora a cadela gritava no meu pau! Pedia para parar mas eu não obedecia e continuei penetrando sua intimidade! Estoquei até o ultimo centímetro de rola naquela bucetinha. Depois comecei o vai-e-vem. Era um misto de dor e prazer até que aos poucos a buceta foi acomodando o membro e ela passou a se realizar no meu pau.
Em pouco tempo ela já estava cavalgando no cassete e gozou nele pela primeira vez.
Seu corpo estava bambo devido ao orgasmo que acabara de experimentar, mas eu a coloquei de quatro, levantei sua saia e meti o ferro de novo na sua buceta.
Soquei sem dá até que o orgasmo anunciou sua chegada. Retirei o membro da buceta e soquei na sua boca fazendo com que ela sorvesse boa parte da porra que lá depositei.
Ela quase vomitou dizendo que tinha gosto de água sanitária. Eu sorri e fiz ela lavar minha rola com sua saliva.
O telefone tocou, era sua mãe! Eu fiz com que ela atendesse tendo minha tora enterrada dentro da sua boca.
Nathália disse para sua mãe que estava chupando picolé! Fiquei rindo baixinho enquanto via meu pau murchando lá dentro!
Deste dia em diante fodiamos sempre que nos encontrávamos, e olha que ela passou a frequentar mais vezes minha casa.
Quando Nathália completou quinze anos quem recebeu o presente fui eu. Com uma camisola totalmente transparente, uma meia calça ⅞ unida a uma sinta liga e uma sandália de salto alto, entregou-me um chicote e bateu com uma das mãos na sua bunda. Essa era a senha! Se eu estivesse certo e estava, aquele era o sinal verde para que eu pudesse comer aquela deliciosa bunda! Iria arrancar cada prega do seu cú com minha pistola!
Não pude acreditar! Eu estava passado, estático!
Agora foi eu quem a beijou calorosamente dizendo o quanto eu a amava! Arranquei sua camisola e a deixei somente de calcinha com a meia e a cinta liga, e meti a boca nos peitos. Depois fizemos um delicioso “69”. Por fim, como um predador coloquei a presa de quatro, desamarrei os laços da alça de sua calcinha e a retirei do seu corpo. Me lembrei que não tinha nenhum lubrificante em casa! Fui até a cozinha e peguei o pote de manteiga. Chegando no quarto a cadela ainda estava na mesma posição aguardando seu macho que arrombaria seu cuzinho. Que visão maravilhosa!
Fiz a cadela untar meu pau com a manteiga e subi na cama! Me posicionei atrás da prostituta da minha filha e antes de penetrá-la desferi várias chicotadas naquelas nádegas deliciosa. Ela gritava de dor mas não saía da posição. Sua bunda ficou vermelhinha! Pincelei a portinha do cú com a cabeça da rola. Forcei a entrada.
Como um avestruz a vadia enterrou a cabeça no travesseiro e mordeu a fronha, enquanto seus dedos se cravaram no lençol.
Quanto mais eu entrava, mais pau tinha pra entrar. Fuder o cú da minha filha era tudo o que eu mais desejava. Vê-la sofrendo ali de quatro era a melhor sena que meus olhos presenciaram em toda minha vida.
Seu pranto era como uma música prazerosa nos meus ouvidos. E resolvi fazê-la sofrer mais. Segurei firme na sua cintura e com um sá golpe, numa sá estocada, cravei todo o volume peniano dentro do seu cú!
O urro foi estridente e as paredes chegaram a trepidar com o grito. Sorri e continuei a fuder minha filha. Meti gostoso! bombei muito fazendo aquela fêmea sofrer. Soquei forte empurrando as vísceras contra outros árgãos até que eu gozei. Gozei gostoso! Esporrei na bunda dela! Enchi o cú da minha filha de porra.
Estava realizado. Todos os orifícios do corpo da minha filha haviam sido explorado por esse insaciável comedor.
Uma semana depois quando sua bunda melhorou, ela voltou na minha casa e lá estamos em nosso ninho de amor, fudendo aquele cuzinho de novo. Desta vez ela suportou melhor minhas investidas contra seu rabo!
Tempos depois eu voltei com minha esposa e agora eu como mãe e filha!
É claro que a vera nem sonha com o que se passa entre nás dois! E agora minha nova fantasia é comer mãe filha ao mesmo tempo!
Até lá, continuo fazendo as duas felizes separadamente!
Abraços!!!