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ARRUMEI PARA ELA TAMBÉM

Em minhas férias escolares meu tio que toma conta da nossa empresa pediu que eu fosse com o Pedrão numa cidade do Mato Grosso para verificar o funcionamento e ensinar um comprador a operar uma máquina agrícola. Era para que eu também fosse tomando pé dos nossos negácios. O Pedrão é um cara meio velho, de uns quarenta anos, mulato escuro, forte e atarracado, muito bom de conversa. Empregado de confiança. Chegamos à tarde e ficamos num quarto de hotel para dois. Na hora do banho o Pedrão foi para o chuveiro e eu esperei até vê-lo sair com uma toalha enrolada na cintura. Como faço normalmente, joguei minha roupa sobre a cama e fui tomar meu banho. Ao sair do banheiro me deparei com o Pedrão com o pau duro para fora da toalha, uma cena bem esquisita porque seu pinto estava enorme e pulsante. Eu ri e perguntei por que estava daquele jeito e ele meio sem falar direito me disse que era por ter visto minha bunda branquinha. Para mim foi um choque, pois sei que tenho uma bunda bem feita e lisinha quase sem pelos, porém não imaginava poder causar uma ereção daquela em outro homem. Eu fixei meu olhar naquele pintão enorme, sem saber se estava com tesão por mim mesmo ou se estava pensando no que minha namorada poderia fazer com uma ferramenta daquela. Eu já tinha experimentado vara, pois desde os 19 anos fazia troca troca-troca com o meu amigo Rubinho, que era um ano mais velho. Seu apelido era Banana por causa do seu pinto que parecia uma grande banana nanica meio recurvada para cima. Ele era precoce com pelos no corpo inteiro. Eu sou bem diferente dele, branquinho e até hoje tenho pouquíssimos pelos, exceto os da região pubiana. Também, por causa do meu pinto pequeno e da bunda peluda dele eu tinha muita dificuldade em penetrá-lo. Por isso fui deixando que ele me comesse sem exigir nada em troca. Desse jeito seguimos até pouco tempo atrás quando cada qual buscou seu caminho e suas namoradas. O Pedrão me tirou desses pensamentos e perguntou se eu estava gostando de olhar. Ficou um clima meio estranho entre a gente. Eu perguntei se ele não machucava as pessoas com quem trepava, pensando firmemente na minha namoradinha Lu, com quem eu estava há um tempo. Para minha surpresa o Pedrão me perguntou se eu queria experimentar e acrescentou que eu iria gostar, pois seria muito carinhoso. Sem mais palavras me vi abraçado por trás por aquele homem com seu pinto roçando minha bunda. Não falamos mais nada. Depois de uma meia hora de sufoco afinal me senti com seu pinto quase todo enfiado em meu rabinho que ardia bastante por causa do vai e vem desenfreado até ele gozar bastante dentro de mim. Passada a vergonha eu disse que gostaria de ver minha namorada sendo comida por ele de todo jeito e comigo olhando. Ele se animou muito e passou a me cobrar por isso a todo o momento. Falei bastante da minha relação com a Lu, loirinha linda, pequena de 1,55 de altura, peitinhos normais, pernas lindas e bundinha arrebitada. Disse também que nunca tinha feito ela gozar. Ele ficou muito interessado. Dei para ele mais vezes. Quando voltamos para nossa cidade apás quatro dias contei para minha namorada que havia visto um pinto enorme que nunca tinha imaginado e que eu estava com muita vontade de vê-la trepando com o Pedrão, que era de confiança, ninguém ia ficar sabendo, etc. A princípio ela me achou muito louco, mas em poucos dias foi pensando no assunto e via que eu ficava muito excitado em imaginar aquilo. Aceitou. Fomos os três para um motel e eu vi o Pedrão pegar ela de todo jeito. A princípio tirou seu vestidinho curto e vimos que ela estava sem sutiã, sá de calcinha que foi logo tirada também. Peladinha na cama a Lu me lançava olhares como se perguntasse se eu queria que ela desse mesmo para aquele homem. De minha parte eu a olhava com carinho e tesão. O Pedrão não perdeu tempo. Agarrado ao quadril da minha namorada mordia sua bundinha cor de manteiga como se estivesse muito esfomeado, enfiando a língua na xoxotinha rosada e lambendo seu rabinho que eu via se contraindo. Lu gemia como nunca e me lançava olhares cada vez mais descontrolados. Gozou na língua do macho que a acariciava loucamente. Quando ela sentiu a sensação do gozo se transformou e passou a abrir as pernas para ele com a maior naturalidade. O Pedrão se aproveitou do êxtase dela e logo foi enfiando o cacetão na xoxotinha que agasalhou aquele mastro como se também estivesse com fome há muito tempo. Nessa altura eu batia a melhor punheta da minha vida, chegando a ficar zonzo. Quando o Pedrão começou o vai e vem atolado na xoxotinha dela, ela passou a gemer e gritar coisas desconexas em meio a orgasmos sucessivos que nos deixaram um pouco espantados. Como ela pedia mais e mais, entendemos que ela estava gostando mesmo de ser penetrada fortemente. O Pedrão passou uns vinte minutos bombando forte até gozar dentro dela. Nesse tempo ela revirava os olhos e gozou como eu nunca tinha visto, nem em filmes pornôs. Valeu por tudo. Logo apás um breve descanso, a Lu estava deitada de bruço com a bundinha bel empinada e o Pedrão teve nova ereção. Se comigo ele ficava tarado, com a bundinha da minha namorada não era de se esperar outra coisa. Pedrão queria comer o rabinho da Lu. Com muito jeito a convencemos a erguer a bundinha e aceitar o macho bem dotado. Difícil descrever a bundinha dela sendo atolada por um cacete enorme. Eu via o anelzinho saindo junto com o cacetão e sumindo todo para dentro daquelas nádegas abertas pelo volume que estava sendo introduzido. No começo ela até chorou um pouco, mas logo a dor passou e então ela demonstrou gostar muito de sexo, erguendo a bundinha de encontro daquele macho pintudo até ele gozar. Nunca imaginei poder sentir tanto tesão por uma mulher que ao fazer o que eu lhe pedira também acabou gostando muito da coisa. Quando eu fiz vinte e um e ela completou os dezoito anos não esperamos mais nada e nos casamos, pois percebemos que não havia jeito de um viver sem o outro. Nos completamos perfeitamente no emocional e no sexual. O Pedrão continua dando sua cota e fazendo com que nosso fogo esteja sempre aceso.