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CAVALA GOSTOSA, ESTUDANTE, TREPADEIRA E CASADA



I – O trabalho da faculdade



Meus amigos, há pouco tempo eu estudava numa faculdade no período da noite. A despeito dos bares, estudava-se alguma coisa. Mas... no último semestre larguei tudo. E foi por um bom motivo: uma cavala de meia idade. Digamos que ela se chama "Márcia". Conheci essa guria no início de uma disciplina que eu tinha atrasada. Em sala, fomos divididos em grupos de 3 para fazer um trabalho. Não demorou muito e marcaram um encontro para escrever a pesquisa de cada um. E o encontro seria num sábado a tarde na casa dessa mulher. Bem, eu fui até lá, mas a nossa outra integrante do grupo faltou e, talvez por isso, as coisas aconteceram.

A guria tinha uns 35 anos, era casada e tinha um filho de 2 anos. Uma beleza de mulher. Além disso, gostava de gastar com roupas e calçados, ela me dizia enquanto esperávamos um pouco pela outra integrante que não foi. Mas ela não precisava estar vestida da maneira que estava, que tortura!! Um decote de matar, os peitos fartos queriam "pular" dali! E usava uma minissaia, que quando sentava parecia que estava pelada nas pernas... Depois de me passar uma cerveja, ela sentou no sofá de frente para mim... cruzou as pernas... os pezinhos lindos "voavam" pra lá e pra cá num sapato aberto e de salto alto, esse sapato era alto o suficiente pra fazer a bunda arredondadinha dela empinar quando ela andava. A bunda chamava a atenção. Era incrível. Ainda mais porque aquelas coxas grossas à mostra era um convite pra se pensar nessa cavala fodendo, levando ferro como uma égua leva. Eu a olhava e via exatamente isso: uma égua das boas! "E o marido?", perguntei. "Trabalhando... pra pagar minha faculdade" Risos...



II – A trepada



Não parava de olhar pra ela. De desejá-la. Ela sabia. Tudo estava muito claro e como ela não me correspondia totalmente criou-se um constrangimento. Logo ela disse "Daqui a pouco, meu marido tá aqui". Um pouco frustante, mas eu já não ouvia mais nada. Tava quase cometendo uma loucura, enquanto sentamos um do lado do outro para começar o trabalho, que, na verdade, não saiu das primeiras conversas sobre ele.

Enquanto a nossa conversa evoluía para assuntos nada a ver com trabalhos, pensava "Essa mulher é uma tortura.... ", sem conseguir parar de comer com os olhos os seus pezinhos, as suas coxas grossas, a sua cintura e aquela bunda tão provocante. Meu coração queria explodir. E meu pau também!

"Acho melhor você ir, porque acho que meu marido não vai entender bem, sabe, né?" Falou isso ao mesmo tempo que era super-simpática com as minhas cantadas. Meio sem saber se a atacava ali, concordei com ela, mas antes de sair ela iria me mostrar a sua casa. Pois é... chegou no quarto do casal.... e a Márcia viu uma roupa no chão e foi pegá-la. Em de se agachar, ela sá inclinou o corpo pra frente... e eu atrás... quando enxerguei a calcinha, não aguentei e fui pra cima! Cheguei bem junto pra ela sentir minha tora. Agarrei por atrás a égua... e minhas mãos começaram a passear naquele monumento.

Ela esboçava alguma resistência. "Não, por favor....". Mas a verdade é que ela sabia que isso iria acontecer. De súbito, puxei pra baixo rasgando a sua blusinha e "libertei" aquelas tetas gostosas... que minha boca chupou como se fosse sorvetes durinhos e quentinhos... Então minha boca conheceu os seus pezinhos e foi subindo pelo seu tornozelo e suas coxas... enqaunto ela "relutava". Haha.

“Pelo amor de deus”, dizia baixinho... “Meu marido e meu filho vão chegar...” enquanto segurava as minhas mãos que já se apoderava daquela bunda... como era gostoso ver aquela bunda, tocar e beijar. E quando minha cabeça se inclinou beijando a bunda, empurrei a guria sobre a cama, de maneira que ela ficou de quatro: com as mãos sobre a cama e as pernas pra fora da cama, ora escorregando o sapato contra o chão, ora dobrando os joelhos.

Não preciso dizer que o meu pau era uma pilastra de concreto e ela já tinha percebido, hehe. Neste momento, enquanto ela não sabia o que fazer (ou o que não fazer), me agarrei nela e num impulso violento arranquei-lhe a calcinha! Ela gemeu e gemia...

Nessa hora, tocava o celular dela. Ela "precisava" atender, era o maridão que "queria saber se ela queria pão". Não, ela queria pau! Haha. Mas, agora , a mulher dele estava de quatro, sem calcinha, e o meu mastro já pra fora. “Não, meu marido!...” Nessas palavras encostei meu pau na bocetinha dela e, primeiro, introduzi a cabecinha. Que delícia. Segurava a cintura da guria e entrava... Era meu porrete grosso abrindo espaço pras estocadas. Isso, ao som do toque do celular, que não parava... Dei umas estocadinhas, ela gemia... e ainda metade do meu pau pra fora... então meti as mãos com gosto na bundinha arredondada e as escorreguei até a cintura e então puxei a anca dela contra o meu corpo com tudo: cravei com violência: o resto do meu pau foi entrando e rasgando a bucetinha. Bastou destruir a blusinha, arrancar-lhe a calcinha e levantar a sainha minúscula dela, pra arregaçar aquela égua!! E arregaçava que ela gemia!! Enquanto fodia, pela janela nás vimos entrando, contornando a casa por fora, o cornão e o filhinho. Passaram do lado do quarto! Do lado da foda!! E logo a campainha começou a tocar. E tocava, e tocava... e eu estocava, estocava! Uhuu.

Já era campainha e celular tocando sem parar! Enquanto isso rasgava até o últero! Com mais e mais violência, sentia minha tora grossa arregaçando a cavala. Quando uma mulher usa tais roupas, é isso que ela tá pedindo. Tá pedindo pra ser arregaçada!! Dei uma parada. Nessa hora, a guria que segurava o celular, o atendeu e disse com a voz trêmula "Já vou" e o desligou rápido. Tirei o pau e vi a cabeçona enorme dele. Enca xei-lhe a cabeçona de novo e carquei-lhe com tudo umas 3 vezes, que ela deu um gritinho abafado. Senti meu pau rasgando até o últero dela! E jorrei! Tudo e mais um pouco, bem no últero dela!! Como é gostoso comer uma cavala com a bucetinha fechadinha!!

Depois disso, ela saiu meio trêmula, meio confusa, com pressa. Ela foi atender o cornão na porta, enquanto eu recolhia meus bagos e pulava a janela. A calcinha arrebentada ficou ali, no chão do quarto. Hehe.



III – A Coincidência



Na outra semana, durante a aula, a Márcia me contou que o Fulano era o seu marido. Não é que eu conhecia o Fulano!

Ele trabalhava pra um fornecedor da minha empresa. Por curiosidade, aos poucos, me aproximei dele. Ficamos mais amigos.



IV – A Faculdade...



Foi pro brejo! A gente sá queria trepar! Eu sá queria comer a cavala e ela me dar. Depois de uns encontros em motel durante as aulas, nás percebemos que iríamos reprovar em tudo. Então a convenci, a muito custo, a trancar a matrícula por este ano. Ela não contaria nada ao maridão, que continuaria "pagando" a faculdade. Com o dinheiro, alugaríamos um apartamento pra gente foder durante o horário das aulas. Depois eu ajudaria ela a pagar o que ela perdesse. Assim fizemos! Ainda sobrava dinheiro do maridão. Doidera!

Fodia nela umas 3 horas todo dia. Dava umas 19 da noite e a levava até a facul para que então o maridão a buscasse na aula. Haha. Uma noite nos atrasamos e o cara tava meio perdido no pátio, no meio da galera, olhando pra lá e pra cá. O cara tava dentro e a mulher veio da rua. Muito louco. Ela ficou com medo nesse dia.



V – A sacanagem



Já haviam se passado alguns meses. Armei com eles, hehe. Com o tempo, fiquei mais amigo do cara. E fiquei de emprestar pro cara o meu AUTOCAD 18.2. Marquei pra ele pegar o CD na minha "casa", o apartamento alugado. Hehe. Ele apareceu. Batemos um papo na sala e falei que tava acompanhado. Hehe. Pura sacanagem. Mandei ver eu fudendo a guria pelo buraco da fechadura do quarto. Muito louco!! Eu já tava meio bêbado, é claro. Falei que a mulher era casada ainda. Entrei no quarto, que sá tinha um colchão de frente pra porta. Deixei a cavala, totalmente peladinha, de 4, com a bunda para a porta. Ela já sabia que o maridão tava ali. Haha! "Pra relembrar a primeira foda!", lhe falei baixinho. Ela desligou correndo o celular; nunca desgrudava desse celular. Então me preparei, por assim dizer... e, quando estava entre as pernas dela, liguei o abajur, previamente colocado lá. Enquanto ligava o abajur, meu mastro ficou a pino!! Que deliciava com a Márica e também com situação inusitada. Por que não fazer escárnio com um cornaço!?! Com a luzinha acesa e, principalmente, com "público", não perdi muito tempo: enconstei nela e não demorou pra molhar... uma puta daquelas... apenas de ter começado a chorar devagarzinho... coitada também... Sim! Hehe! Essa foi coitada na frente do marido! Mais um pouco e segurei bem firme, introduzindo tudo, parecia que não cabia mais, então lhe rasguei com violência, seguindo umas belas estocadas! Na hora crítica, ela não se conteve e soltou um gritinho rouco... ela, com suas mãos, segurava a sua boca, mordia-se com medo de ser ouvida e descoberta. Enquanto ela chorava e gozava ao mesmo tempo, eu fazia a anca dela (com todo aquele material!) se movimentar, subindo e descendo levemente, pra encaixar melhor nos porretaços que lhe socava! A minha mão lhe magoava a pele, tamanha a força que eu fiz pra aquele monumento ser fodido sem dá, nem piedade. No meio da foda, no meio dos nossos gemidos um pouco contidos, ouvi o maridão esbarrando na porta (até tinha a impressão que queria abrir a porta, será?). Depois dessa, me concentrei de novo, porque quem estava sendo aberta era a mulher dele!! haha. Até que as estocadas se intensificaram e quando achei que já estava sem força, meti-lhe com um tesão! Cravei-lhe com tanta vontade que sentia a xota dela engolir meu saco! 20 cm (to brincando, hehe) de tora arregaçando tudo dentro dela!! tanto que ela chegou a dar um tapa no abajur, que caiu, mas continuou iluminando. Ouvi uma voz lá fora... era o dono da égua... Saí dela e corri puxar o abajur da tomada

Poucos instantes depois voltei à sala. "Que foda, garanhão!" me disse rindo o cornudo. Fiquei perguntando o que o maridão cornão viu... haha. Além do ábvio, me disse que conseguiu ver um pouco a bunda antes de eu ligar o abajur e, com a luz, viu as pernas da mulher abertas e no fundo o cabelo comprido balançando com o impacto. E que impacto!

Mas depois, quando eu saí pra desligar a luz, foi o melhor: gostou de ver a cavala estatelada, arregaçada com a bunda pra cima e as pernas grossas abertas. Mas na hora ela cobriu sua cabeça, dorso e braços. "Ah....".

Eu havia dito que a Márcia gostava de roupas e sapatos, não? Sim. E isso trouxe uma desconfiança pra cabeça do corno. Eu acho. Porque saindo do apartamento, ele viu num canto o sapato dela... sapato alto, é claro. Na verdade, era uma sandália com salto, era o que ela mais usava. Ele pegou o sapato na mão e depois de um tempo disse que havia dado um modelo igual à sua mulher... "Hmmm" Hahaha. Caímos na gargalhada. Mas é claro que tive que inventar uma histária sobre quem era aquela... Foi triste de "ver" aquele coisa pensar o pior.



VI – O resultado



Foi o melhor ano da minha vida! Tranquei a matrícula na faculdade pra ficar metendo direto! E sem ter que pagar as contas! Haha. Sim, porque fui demitido do meu trabalho... E os 2 últimos meses de "apartamento" foi sá comer aquela éguaça, de tudo quanto é jeito. O dia inteiro. Deixava a xota inchada da vagabunda. Quando não tínhamos muito tempo, ela usava as suas minissaias. Era sá levantar e traçar. Cheguei a comer outras vezes na casa dela, na cama deles! Foi um ano inteiro de foda!! De Março a novembro! Mas nos últimos 2 meses foi direto! Sobretudo porque ela tinha "mil coisas pra fazer durante o dia", "mil trabalhos da faculdade pra fazer"nos finais de semana com "as amigas". Iríamos deixar o apartamento, apesar de ela querer me dar toda noite e de eu querer comê-la toda noite. No mais das vezes, ela chegava arregaçada em casa e o maridão pouco brincava com ela, quando brincava. É a vida. O que ela fez foi parar de "se cuidar", nos últimos 3 meses... fui eu quem fez nela? Quase certo. A cavala, com os seus 35, queria ter um segundo filho. Coroou o cornudo pra sempre.

Nos últimos encontros, ela dizia "Foi você, sim! Não quero te ver nunca mais, cretino!" e chorava. "Agora eu tenho certeza.". Certeza do quê?, eu perguntei. E ela me disse que fez tratamento, por 2anos, para engravidar do primeiro filho. De fato, engravidou . Sá que pro meu espanto, ela, que, apesar de tudo, sempre demonstrou alguma moral, me disse "Engravidei 2 meses depois que o meu ex-chefe começou a me comer. Ele me comia todo dia na hora do almoço... ou era isso, ou era demissão..." e chorou quase rindo.



Moral: O problema não era a terra (da esposa), mas sim a semente (do marido).