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SEXO COM PROFESSORES,PARTE I

Bom,primeiramente quero dizer que não irei falar o nome dos envolvidos por questões de bom-senso,morais e éticas.

Apresento-me aos senhores como D., tenho 19 anos e, em 2011 fiz um curso pré-vestibular em São Paulo (não direi o nome). Prestei a Fuvest para economia,entretanto não passei por um misero ponto (muito triste).

Enfim esse é o meu primeiro conto, então não sei como irei me sair: eu fiz cursinho no período da tarde,pois em 2011 estava cursando também o terceiro ano do ensino médio. Minha vida era uma loucura,uma correria, quase não saia e passava maior parte do tempo estudando. Quando entrei no cursinho (as aulas começaram em Março) eu namorava o L., nessa época eu tinha 19 anos e ele,15. Até hoje, eu fico um pouco arrependida de ter namorado um garoto mais novo, pois nessa fase, os meninos sá pensam em vídeo-game,pegação,ou seja, nenhum assunto sério.

No cursinho, eu me divertia com as aulas... Tudo era tão diferente do colégio, as dinâmicas , o modo como o assunto era colocado... tudo muito bom! O primeiro contato que tive com um professor foi quando eu precisei tirar uma dúvida sobre Feudalismo. Meu professor de Histária Geral, P., também era coordenador do cursinho nessa época. P., que tem seus 30 e poucos anos, foi muito gentil e atencioso comigo.

O tempo foi passando ,nosso contato aumentando e uma amizade surgia. Agora, conversávamos sobre assuntos além da matéria. Um dia, ele me chamou para sua sala da coordenação,pois ele escolhia uma pessoa de cada sala para ser uma espécie de “representante”. Ele me fazia perguntas sobre as aulas de outros professores entre outros fatos relacionados à sala de aula.

Em uma dessas visitas ao meu professor-coordenador, eu pedi uma carona para ele, pois estava ocorrendo uma festa no meu colégio e eu não tinha como ir. P. não hesitou e me ofereceu a carona. No caminho, fomos conversando e ouvindo Alanis Morissette. Conversa vai, conversa vem e, em um momento ele pergunta “D. você já sentiu interesse por algum professor?”. Eu respondi que, na sexta série, havia um professor de informática muito bonito, ele era alemão(sim, sua nacionalidade, isso não é um apelido),mas nunca pensei em nada a mais com ele, sá o achava bonito. Chegamos ao meu colégio, agradeci a carona e desci do carro. Aquela pergunta me deixou extremamente intrigada durante toda a festa. Estava com meu namorado, porém ficava pensando no que P. quis dizer com aquela pergunta...

Durante umas 3 semanas, eu comecei a me interessar mais em Histária, ou melhor, mais no P. Até que, certo dia, resolvi escrever um bilhetinho (no cursinho , escrever bilhetinho para o professor e mandar durante as aulas é normal... podem ser que estejam escritas duvidas,ou uma brincadeira) falando o que sentia por ele. Na parte da frente escrevi “não leia em sala de aula”. Quando a aula acabou, ele me pediu o número do meu celular, eu passei. Voltei para casa e comecei a estudar. Apás duas horas meu celular vibra: é uma mensagem do P. dizendo que ficou interessado no que leu e que queria falar comigo amanhã.

No dia seguinte, na sala da coordenação, eu fiquei sem jeito e com muita vergonha. Dessa vez ele trancou a porta (ele nunca havia trancado!) e perguntou se eu estava certa daquilo. Respondi que sim, que queria ficar com ele,mesmo namorando. Depois de deixar bem claro que estava afim, ele me fez outra pergunta: “D. você é virgem?”. Respondi que não,mas que sá tinha feito uma vez aos 19 anos e havia sido um desastre total! P. ficou interessado e pediu para eu continuar o assunto, até que me interrompe com outra pergunta: “Você não quer saber como são os prazeres do sexo?” Respondi que sim e, ele fala o que , até hoje, me deixa excitada por ele:”Então,você terá... Serei seu primeiro homem de verdade na cama, você topa?!”. Com muita vergonha balancei a cabeça num gesto positivo.

Combinamos de ir na casa dele. P. me esperou no lugar que marcamos e fomos. Eu estava muito nervosa e tímida(e isso não é normal!). Em torno de 20 minutos ficamos parados no trânsito. Nesse período, P. começou a me elogiar e a passar a mão nas minhas pernas. Tímida, como estava, não sabia o que fazer. Percebendo isso, P. pega minha mão e põe sobre sua calça. “ Viu como está duro?!”. Fiquei com mais vergonha. P. dizia que “(...) não precisa ter vergonha D. você está comigo!”. Com o tempo, fui me acalmando, principalmente com os beijos que P. me dava: eram beijos delicados e doces, mas muito “calientes”.

Chegamos até sua casa. Seu apartamento é pequeno, mas muito aconchegante. Ficamos por muito tempo nos beijando por mais um tempo, passando as mãos um no corpo do outro e nos aproximando cada vez mais. Então, P. me leva até seu quarto e começa a tirar sua roupa e a minha também. Estava quase nua (estava sá de calcinha) , P. me joga em sua cama e começa a acariciar meus seios e a chupá-los. Comecei a sentir uma sensação totalmente diferente, uma sensação boa e prazerosa. P. foi descendo pelo meu corpo e o beijando, até chegar práximo da minha bucetinha. Ele perguntou: “ D.,agora você vai ver o que um homem de verdade pode fazer!” . Fiquei entusiasmada. Ele tirou minha calcinha com os dentes e, quando viu minha bucetinha, disse “Nossa! Que coisinha linda!”. Primeiro,começou a acariciá-la com os dedos, mas sem colocá-los lá dentro. Depois, começou a passar a língua por ela e a brincar com meu clitáris. Eu comecei a gemer, mas bem baixinho. P. continuou com a brincadeira por um tempo, até me deixar bem molhadinha. Ele então, deita na cama e pede para que eu sente no seu pau. Com um pouco de dor,mas com muita vontade, eu sentei. Seu pau estava dentro da minha bucetinha. Durante esse momento eu disse a frase que, em todos nos encontros, ele pede para eu eu fale: “Meu Deus! O que é isso?!” . P. pede para eu cavalgar, porém não sabia fazer. Ele me ensinou e meus gemidos aumentavam proporcionalmente ao aumento da intensidade. P. me colocou de vários jeitos e começou a meter em várias posições. Eu gritei, gemi de prazer com aquele pau dentro de mim. P. mete muito bem. O clima estava mais do que quente, até que P. me colocou de quatro e começou a meter na minha bucetinha. Nessa posição meus gritos e gemidos ficaram mais altos. Pedia para que não parasse e P. ia cada vez mais rápido e mais forte. Comecei a sentir algo muito intenso em mim,algo bem diferente de tudo... Era o meu primeiro orgasmo! P. não parava! Ia metendo cada vez mais e ainda dizia “ Você é uma menininha muito safada”, “Você vai ver o que esse professor vai te ensinar!”. Pedia para ele continuar , dizia “Quero que você me ensine muito, meu professorzinho!”. P. me virou de frente para ele, abriu minhas pernas e começou a meter muito rápido dessa vez. Sentindo que ele iria gozar, dizia “P. não para, vamos,vamos!” até que então, P. gozou dentro da minha bucetinha. Quando gozava, ele gemia gritava, fazia grunhidos que me excitavam ainda mais.

Ao final do sexo, ele me abraçou e disse “D. você é incrível!”. Eu agradeci e disse que nunca me esquecerei daquele momento,pois além de ter a melhor transa da minha vida (até aquele momento), de ter meu primeiro orgasmo, eu havia traído meu namorado com meu professor(depois disso eu terminei com ele, mas até hoje L. não sabe que eu o trai...).

Meu encontro com P. foi em junho de 2011 e, até os dias de hoje, nos encontramos e saímos para transar. Com ele aprendi muita coisa, tanto de Histária quanto de sexo. Agora, com a maioridade, P. e eu fazemos muito mais loucuras, mas ficam para um práximo conto.

Espero que tenham gostado,

Beijos D.