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BARCAS S/A

Meu rendimento na faculdade estava ruim, as noitadas ao lado dos meninos não me rederam muito sucesso acadêmico, tive que me engajar em alguns projetos estudantis para barganhar pontos, repetir provar e trabalhos. Foi quando uma voluntária do grêmio me sugeriu a inscrição para secretariar um professor em suas palestras, sem condições de negar, aceitei.







Seriam duas palestras em uma faculdade privada de Niterái, o professor se chamava Fábio, era muito conhecido entre os calouros, mas eu sinceramente não estava ligando o nome à pessoa. O procurei diversas vezes pelo Campus, em uma brincadeira de gato e rato, sempre quando eu chegava, ele havia saído e o contrário também, e faltavam dois dias para o início das palestras que seriam na quinta e sexta-feira da semana corrente.





Por estar sempre em algum projeto fiquei sabendo que ele estendia seu horário além das aulas, assim resolvi dar plantão na faculdade, dei uma desculpa no estágio e montei guarda. Senti alguém tocar o meu braço, era a mesma garota que me indicou a vaga, dizendo, "enfim, olha ele aí!", me senti uma babaca, já havia esbarrado no cara umas mil vezes, me apresentei e fomos para a sala dos professores.





Professor Fábio me fez algumas perguntas, era calmo, calado, mas simpático, já era quarta-feira e tínhamos pouco tempo para resolver tudo. Passamos o resto do dia confinados, enfim, o impossível aconteceu, organizamos tudo. De repente o professor Fábio exausto, levantou os braços, espreguiçou e me chamou a atenção para uma pinta linda em seu braço direito, fixei meus olhos nela. Pintas, cicatrizes e algumas tatuagens, acho muito sensual características que fazem da pessoa única. Do tamanho de um botão, era negra e acabou deixando o professor mais másculo aos meus olhos.





Ele não era do tipo galã de novela das 8 h, com cara de homem, traços fortes, moreno, cabelo cortado de modo convencional, tinha até umas entradas bem marcadas, barba serradinha, mostrando que logo iria pedir pra ser feita, olhar forte, corpo forte, braços cabeludos, e pelo que a blusa deixava escapar, peito cabeludo também. Na casa dos 3740 anos, novo para um professor universitário, ainda mais em uma instituição Estadual, professor Fábio era um cara bastante charmoso, e para compor o cenário, sua voz era firme como sua postura.





O professor percebeu que naquele momento eu o olhei de uma maneira diferente, era experiente e deveria estar mais que acostumado com investidas de alunas, mas eu não o olhei com essa cobiça clichê, meu olhar foi um despertar. Estávamos a mais de cinco horas juntos e eu sinceramente não havia percebido o homem ao meu lado, entramos como professor e aluna, e naquele momento eu havia enxergado “o” Fábio, homem.





Desviei o olhar, voltamos ao foco, o trabalho concluído, marcamos de nos encontrar no práprio Campus, pediria dispensa das aulas e mais uma vez do estágio, me dedicaria exclusivamente ao professor. Levantamo-nos e andamos até a saída, o professor estava de carro e me ofereceu carona, aceitei. Conversamos muito, ele falou sobre o recém casamento, e eu elogiei sua esposa, disse que deveria se sentir feliz pelo homem que tinha ao seu lado, suas qualidades aparentes até então como pessoa, o profissional reconhecido que era e o belo homem que havia descoberto há minutos atrás, com uma humildade travestida de estratégia para encantar mulher (tenho certeza!), ele negou ser essa "coca-cola" toda, que privilégio era o dele por sua esposa o ter escolhido, e neste momento nos olhamos enquanto no fim da frase ele sorriu, estranhei.





Deste momento em diante passei a jogar mais o cabelo, de saia, cruzava e descruzava as penas, não sabia bem onde queria chegar, mas me senti caçando aquele homem, e fui retribuída com mais e mais sorrisos. Paramos na calçada e o professor me fez jurar que contaria em detalhes como era morar na Lapa, nos despedimos, ele pegaria a ponte de volta, pois morava em Niterái.





No dia seguinte estava estranhamente ansiosa em ver meu professor, "nossa!", já estava chamando o cara de "meu", Gu como sempre me ligou inúmeras vezes, atendi algumas e repassei minha agenda, acredito que ele estava imaginando que eu passaria dois dias ao lado de um professor velho, fumante e tarado, tentando de todo o jeito agradá-lo para obter meus pontos, porém sem precisar tocar! Mal sabia Gu quem seria o secretariado. Pronta para sair, minha campainha tocou, era o Rafael que havia passado pra me ver e me daria carona de moto até o Campus, descemos e partimos.





Chegamos e o Rafael já foi estacionando com umas seis garotas se preparando para montar na moto, tive dificuldade até em sair, vale lembrar que ele é o galã do grupo, se não fosse comprometer nossa amizade, já estive inclinada a descobrir o segredo do seu sucesso. Fui direto a sala dos professores encontrar professor Fábio, assim que entrei senti um frio na barriga, ele muito moreno, estava de costas, com uma blusa pálo amarela, um bunda linda que merecia um tapa e sua pinta gritava, sobressaia em meio a cor viva do amarelo. Quando virou, deu de cara comigo simplesmente parada, disse: "vamos menina, estamos atrasados, vou ter que voltar ao Campus, não vamos poder ir de carro, por isso, ainda teremos que pegar a barca, e lá em Niterái andar até a faculdade", prontamente me mexi, catei as coisas e fomos pegar o carro, iríamos com ele até a estação.





A palestra começaria às 19 h, Fábio que morava em Niterái não previu o tumulto do horário de Rush, pegamos uma fila enorme, não avançava e sá fazia aumentar. Toda hora tínhamos que dar espaço para pessoas que transitavam entre uma fila e outra, eu dava um passo para trás e ele outro, de repente percebi que ao recuar minhas costas encontravam o peito do professor Fábio, pois ele não recuara. Fiz o teste umas três vezes, até perceber onde isso acabaria, eu estava gostando e se ele estava fazendo, também deveria estar. Estávamos do meio para o final, em uma parte escura, essa brincadeira persistiu sem maiores danos, mas sentir meu corpo todo encaixando no dele, isso me excitava e protegia.





O professor era interessante demais, além de falar coisas que prendiam minha atenção, com sua maneira simples era sempre brilhante, não precisei de mais de um dia para perceber o nível do bofe em questão. Ele era muito diferente dos caras que eu já havia me relacionado. Chegamos à palestra e sem novidades ele foi excepcional, conquistou os calouros. A lista de presença começou tímida, mas no final já estava completa, foi então que eu percebi o porquê de dois dias da mesma palestra, o número de inscrições havia sido grande.





Terminado o evento, guardamos nosso material e fomos caminhando novamente até as barcas, fiquei ansiosa por mais algum contato, porém apenas conversamos. Chegamos ao Campus, ele se propôs a me dar mais uma carona. A noite estava quente, ele parou o carro na calçada e nos despedimos com um beijo no rosto, o que me fez perceber certa intimidade. Ao sair, professor Fábio disse: "menina você bebe?", não sabia se era uma pergunta que seguiria com repreensão, um convite ou simples curiosidade, respondi: "sim, socialmente", e me veio à mente o fim de semana anterior em que eu e os meninos brincamos do famoso "vira, vira, vira virou!". E ele continuou, "bem, isso agride os protocolos, embora não sou e nunca fui seu professor, continuo sendo da casa, né", hã? Prossiga! Pensei, e ele: "então, mas esse calorão pede um chopp!", meus olhos brilharam como de uma criança!





Sentamos-nos em um bar quase na porta de casa, a cada minuto professor Fábio se sentia mais à vontade, falava muito, contou "causos" do início de carreira, do período de sua faculdade, enfim, batemos um papo super agradável. Mais tarde, fui levá-lo até seu carro, e antes de chegarmos à porta ele me segurou e disse: "preciso falar", pensei, "pronto, o príncipe virou sapo, vai começar com a ladainha de não conta, não conta, não conta", porém fui surpreendida, ele continuou: "tenho uma vida perfeita, trabalho com que amo, vivo com quem amo, mas essa estrutura formal "perfeita" cansa, tem muitas implicações, muitos deveres, muitas cobranças, eu estava precisando de um momento assim, no “descompromisso”! Obrigada menina linda!", embora tudo que ele tenha dito foi bem registrado em meu banco de dados, o "menina linda" teve lugar especial. Meio alto, depois da declaração, professor Fábio, que naquela altura era Fábio, quiçá "Fabinho", me abraçou forte e me deu um demorado beijo na bochecha, com sérios indícios que seria no canto da boca, quase me aproveitei.





No último dia de palestra não brinquei em serviço, coloquei um vestidinho do tipo "nossa, nem vi que eu estava tãooo sexy assim", mas que não apelava para vulgaridade, creme gostoso no corpo, perfume caro, cabelo lavado, escovado tudo bem estruturado para encantar o alvo. Desci as escadas me achando a "tal", na rua, os assobios e olhares deram o "OK" para minha produção. Cheguei ao Campus e o professor Fábio obviamente já estava, quando me viu, não conseguiu disfarçar, me olhou de cima a baixo, mas nada comentou. Quando nos vimos sozinhos, disse: "minha palestra está tão badalada assim?!", ri e respondi: "o senhor (opa, senhor), foi aplaudido e muito admirado, quer uma secretária a altura do seu sucesso ou não?!", e ele respondeu: "mereço? mereço!!!", rimos juntos.





Voltamos à maratona da barca, professor Fábio teria que retornar ao Campus novamente, pegamos a fila no mesmo ponto e voltamos a dançar o pacinho do "licença", dando espaço para as pessoas irem e virem de outras filas. Nessa hora pensei, hoje, de saltinho, calcinha invisível, se quiser professor, vem duro! E logo minhas preces foram atendidas, professor Fábio foi, voltou e me encostei de leve, empinei a bunda e revezava a perna em que apoiava o corpo, isso fazia com que eu praticamente rebolasse pra ele, cada vez que nossos corpos se encontravam, e eu de rabo de olho olhava aquele homem todo atrás de mim, ficava muito excitada. Aquele tumulto, o escuro e nás nos esfregando um no outro, nossa! Isso estava acabando comigo! Foi então que professor Fábio segurou minha cintura com força, pensei: "Aperta mais", mas não tinha forças de sussurrar, e ele chegou perto do meu ouvido e disse: "quero ver você fazer isso sem roupas", olhei ao redor, cada rosto daquele preocupado com suas práprias mazelas nem desconfiavam que minha calcinha estivesse molhadinha sá pelo corpo firme e imponente do professor nas minhas costas, pelo pau já duro em que eu roçava a minha bunda e por aquela voz me desafiando a fazer mais.





I nfelizmente a fila andou e fomos para a parte mais clara, professor Fábio se conteve, já na parte interna ele tentou puxar assunto, mas eu não conseguia falar, do mesmo jeito que minha buceta latejava, minha cabeça me cobrava: "safada, safada, o cara é casado e professor da sua faculdade!", mas eu sá sentia vontade de rir! Eta pomba-gira de frente! Descemos e fomos cumprir o planejado, mais um dia de sucesso, a palestra parecia estar melhor que no dia anterior, como é possível? Sim era! Eu estava melada, safada e doida para dar para o palestrante, sim, sim, a palestra estava muito melhor!





Voltamos contidos pelas barcas, nada se falou sobre, pegamos o carro na Praça XV e antes de me deixar em casa o professor foi para o Campus. Esperei no carro, ele entrou, mas não demorou, já estava tarde e poucos transitavam pelo lugar, ele sentou no seu banco, relaxou e disse: "É menina, acabou", eu concordei e sorri, ele passou a me encarar e perguntou: "o que foi aquilo na fila", eu não vacilei e disse, "poxa professor, a autoridade aqui é o senhor, o adulto é o senhor, me responda o senhor!", ele riu dizendo, "tá certo, tá certo menina, mas seu professor foi embora, não viu não?!", eu fiz uma cara de não entender, ele ligou o carro e saímos.





O carro parou uma rua depois, movimento era quase zero, fiquei a espera, professor Fábio desligou o carro, subiu o vidro totalmente insulfilmado e disse, "você me ouviu menina, seu professor foi embora, e ele também não saberia te responder, prazer me chamo Fábio, e o que o ocorreu na fila foi isso...", professor Fábio, agora total Fábio me agarrou e me beijou. Enfiou a língua na minha boca sem nenhum aviso prévio, assim como todo ele seu beijo também era bastante firme, estava molhado e com muita língua, sua barba por fazer roçava no meu rosto e machucava, adorei! Seu cheiro era bom, perfume de homem, Fábio me beijou com intensidade, mas de repente diminuiu o ritmo, passou a me seduzir, beijava, parava, lambia meu rosto, pescoço, desceu pelo meu ombro, passou a lamber, mordiscar e beijar minha pele, imaginei que daquela forma seus lábios buscariam meus seios, que neste momento já pulavam do decote, me enganei, suas mãos chegaram primeiro.





Continuou conduzindo sua língua em minha pele e apalpando meus seios, subiu e desfez o laço que segurava meu vestido ao pescoço, deixou-me com os seios à mostra e passou a contemplá-los, com uma voz baixa disse: “lindos, deliciosos!”, segurou um em cada mão, baixou o rosto e sentiu seu gosto, alternava de um para o outro e eu contemplava aquele homem cheio de tesão por mim. Afastou o corpo, mas não tirou as mãos, apertou com gosto mordendo os lábios, meus olhos lacrimejavam levemente, a excitação esquentava meu corpo inteiro. Altivo, Fábio pediu que eu amarrasse a alça do vestido novamente, eu não entendi, foi quando voltou a dizer: “ainda não te quero nua”, se afastou totalmente, eu o acatei. Fábio me olhou e sorriu, e me pediu em um tom bastante safado, “toca nela pra eu ver, toca!”, fiquei sem ação, por diversas vezes já havia me masturbado, porém nunca para outras pessoas, já havia insinuado, passado a mão para criar clima, mas masturbado, nunca! Pensei, “posso dizer não a ele?”. Perguntei como, ele respondeu: “senta de costas pra porta, abre as pernas pra mim e mostra essa buceta molhada”, fiquei mais excitada, adoro ouvir as sacanagens sendo descritas! Assim fiz, ele era o professor, né?! Coloquei-me na posição, tirei a calcinha devagar, arreganhei as pernas, estava tão molhada que senti escorreu para o banco, a me ver de pernas abertas e buceta tanto quanto, Fábio ficou maravilhado, joguei alguma possível vergonha por estar naquela posição terra a baixo, e abusei das caras e bocas, mordia meus lábios, queria vê-lo cada vez mais excitado, mas tudo aquilo também me enlouquecia. Fechei os olhos e fiz como sabia, dedilhei meu clitáris, desci o dedo e umedeci no meu práprio mel e voltei a dedilhar, percebi que acabaria gozando, gozei, abri os olhos e o observei me vendo gozar, antes que eu pudesse sentir o último suspiro do orgasmo, Fábio voou em minha buceta e lambeu delicadamente o leite que saia, beijou e lambeu. O que são eles, os “homens”, há sim muita diferença de quando são apenas “meninos”.





Passou a me sugar com mais força, a sua tal firmeza se expressava em qualquer ação, penetrou minha buceta com a língua várias vezes, novamente a barba serrada dava um “plus” aos movimentos, pensei, “vou gozar mais uma vez, assim em seguida?”, gozei! Ele me puxou para seu colo e disse, “linda, você me deixou louco te vendo gozar? Também quero!” me beijou. Deitamos o banco, eu confesso que fiquei meio retraída em agir, pois se tratava de um cara muito mais experiente, mas também sabia que parada não poderia ficar. Com o banco deitado, virei meu corpo e ficamos em posição de 69, eu mantive o quadril alto, não queria que ele me chupasse, queria concentração para dar prazer, abri suas calças e tirei seu pau pra fora. Adoro descrever o pênis alheio, nossa, um dia quero catalogar! O dele era bem escuro, a cabeça vermelha, grande, grosso e cheiroso, até o pau do cara cheirava a seu perfume, abocanhei. Delícia, amo chupar, fiz o meu trabalho e pelos gemidos de Fábio estava me saindo bem, puxei meu corpo pra frente, sentei em seu abdômen e punhetei o pau, abaixei e chupei novamente, mordi! Fábio queria gozar e me pediu se poderia, eu usei sua firmeza e consenti, “goza professor!”, Fábio gozou na minha boca.





Estávamos satisfeitos? Pois já havíamos gozado! A resposta era não, embora eu adore ser masturbada, chupada, esfregada, pra mim penetração é o ponto máximo de uma foda, esperei Fábio agir, virei de frente pra ele, que me acariciava, percebi que talvez parássemos por ali, e fora de mim pedi, “penetra!” Fábio mexeu a sobrancelha surpreso, o pau ainda estava ereto e muito imprudente penetrou sem camisinha, eu recuei, mas era tarde, eu continuei na negativa e ele retirou o pau, como saí de casa na maldade, puxei minha bolsa e peguei um preservativo, encapei o professor!





Fiz a clássica cavalgada, e já ia tomando intensidade quando Fábio pediu baixinho, “Não precisa correr, deixa eu te sentir, deixa?!”, e assim fizemos, num ritmo gostoso, olho no olho, buscávamos juntos o orgasmo, como já estávamos muito excitados, o objetivo não tardou, gozamos intensamente e Fábio levantou o corpo e me deu um beijo longo, me mordeu o queixo e gemeu no meu ouvido, eu não resisti, ele era muito gostoso, gemi alto, quase gritei e ele me segurou pela cintura e nos abraçamos.





Fábio me levou até em casa, muito carinhoso me beijava, segurava a minha mão, acariciava minha perna, me senti tão cuidada, um sentimento estranho que chegou a transcender a prápria excitação, acredito que foi o jeito maduro de Fábio tratar todo aquele momento. Desci do carro, pela janela nos beijamos mais uma vez, dei um passo em direção ao portão e ele disse em voz alta, “menina, no práximo mês tenho mais duas palestras e um curso, todos também em Niterái, posso contar com você?”, era exatamente o que eu esperava ouvir, uma possibilidade de voltar a estar ao lado do professor Fábio. Sorrindo respondi, “professor, é claro que sim!”.

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