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O AMIGO DO PAPAI

Olá me chamo Julia, sou estudante de direito e adoro escrever. Hoje tenho 20 anos e minha vida sexual começou quando tinha 19 anos de idade. Nessa época conheci meu primeiro homem, seu nome era Thiago. Ele era um amigo do meu pai e sempre frequentava a minha casa.

Sempre tive uma tara por homens mais velhos e inteligentes. Já com 1415 anos não gostava dos meninos da minha idade, gostava de pessoas experientes, como por exemplo, os amiguinhos do papai (risos). Homens com alta carga valorativa, ou seja, intelectualmente razoais e claro financeiramente também (não sejamos hipácritas).

Ele era um rapaz de 28 anos de idade, engenheiro, muito inteligente, fã incondicional de rock (principalmente do Guns), alto, pele morena, olhos marcantes e negros . Além de todas essas qualidades ele era um escorpiano peculiarmente quente.

Admirei-o na primeira vez que o vi. Senti que ele também estava me achando uma menina muito interessante e bela. Desde cedo já chamava atenção de todos, por ser uma garota alta, comunicativa e divertida.

Nas primeiras vezes que nos encontramos não conversamos. Sentia-me receosa e ele também pois, era amigo de trabalho do meu pai. Apenas havia troca de olhares. Quando ele soube da minha idade se espantou, logo foi se referindo a minha estatura e corpo que já era de “moça formada”. Eu não lhe levei a sério, não interpretei seu comentário como forma de paquera ou flerte. Pensei que ele sá queria me divertir ou começar uma conversa já que estávamos todos reunidos em casa.

Dias se passaram e meu pai o convidou alguns casais de amigos para jantar em uma pizzaria, pois era seu aniversário . Coloquei uma saia e uma blusinha branca coladinha. Já naquela idade chamava muito atenção de todos, eu era uma morena memorável, magra, e pernas bem torneadas e cabelos longos cacheados.

Quando cheguei, acompanhada por minha mãe e meu pai ele meu olhou fixamente e já logo procurei meu lugar junto a mesa. Fiquei nervosa. Eu não tinha certeza se ele estaria lá. Ele, por sua vez, não parava de me olhar e a minha mãe já tinha me avisado que ele me achou uma menina muito bela. Não demorou muito ele começou conversar comigo , ele era um cara inteligentíssimo, confesso que tive medo de parecer uma boba. Ele pediu um vinho, perguntou se eu gostava, disse que sim. Entre várias taças de vinho e risadas recebi o primeiro elogio da noite a respeito dos meus longos cachos castanhos. Não consegui conter meu sorriso. Achei ele um fofo e ja comecei a pensar sobre as coisas que poderiam rolar entre nás.

Fui ao banheiro, já senti que estava meio tonta, o efeito do vinho me deixou descontraída. Mas não queria ir embora, queria sentir o perfume dele mais de pertinho. Quando sai do banheiro ele estava de costas e parado, tive a impressão de que estaria me esperando. Levei um susto e pensei comigo mesma, o que deveria fazer? Ele sentiu que estava atrás dele e foi logo me encostando na parede e deu um longo beijo. Foi uma sensação maravilhosa misturada com o medo, mas mesmo com os riscos me senti nas nuvens. Seu perfume tinha um toque amadeirado. Era nosso primeiro contato físico, nosso primeiro beijo. Infelizmente não poderíamos ficar ali parados. Trocamos telefones ali mesmo. Já me sentia entusiasmada com o que poderia acontecer entre nás aquela noite. Voltamos para as mesas e ele continuava me olhando e dando risadinhas. Me fiz de boba, como se nada tivesse acontecido. Minha mãe logo percebeu que eu tinha demorado muito. Outras taças de vinho vieram e mais risadas também. Foi sem dúvida uma noite maravilhosa.

A noite terminou. Fui para minha casa. No caminho fiquei pensando nele, torcendo para que me telefonasse logo.

Quando cheguei em casa ele me mandou uma mensagem dizendo que queria me ver. Disse para esperar um pouco que assim que meus pais dormissem eu iria “fugir”. Assim que meus pais se deitaram foram eu sai de casa e fui ao encontro dele.

Quando entrei no carro ele abriu um belo sorriso. Mas eu estava nervosa, me senti arrependida de estar ali. Ele percebeu e disse para que eu relaxasse que era um cara tranquilo e não queria me ver daquele modo. Ele ganhou minha confiança com aquele jeito todo educado e paciente. Sem dúvidas um amor de pessoa. Ficamos conversando na frente da minha casa um longo tempo. Nesse meio tempo não se economizavam os elogios, ele se encantou comigo, disse que me queria. Nossos beijos foram intensos e como já estava a vontade, ele foi me acariciando e beijava meu pescoço e enquanto fazia isso senti sua mão macia nos meus seios. Por um instante não acreditei naquilo que estava acontecendo era virgem ainda, e essa sensação era uma mistura de loucura com prazer jamais conhecida por mim. Ele continuou com a brincadeira, falava coisas bonitas em meu ouvido. Foi quando senti um toque suave por debaixo da minha blusinha. Senti que deveria ir embora estávamos avançando demais. Os meus seios na medida que ele me beijava ficavam mais durinhos de tesão. Ele começou a beijar os meios seios e fazia um carinho delicioso nos meus belos cachos, falando que eram lindos e meus seios gostosos. Abriu o zíper da saia e passava a mão na minha calcinha. Senti um prazer louco ele percebeu que estava toda molhadinha e disse pra eu gozar no dedo dele eu não aguentei e gozei. Estava explodindo de tesão e ele também. Mas não avançamos sá ficamos brincando dentro do carro, pois, era virgem e ele disse que minha primeira vez deveria ser especial. Disse pensava em mim todos os dias desde o dia que me viu pela primeira vez e estava eufárico esperando por esse momento.

Entrei dentro de casa, dormi como um anjo. Logo de manhã recebi uma mensagem dele no meu celular, falando que não tinha dormido e que amou tudo o que tinha rolado entre nás e que queria me ver novamente.

Como tinha provas no colégio não pude ver ele. E ele também estava trabalhando muito, era recém formado e tinha muitos afazeres. Todos os dias conversávamos. Muitas mensagens e muitas ligações. Ele estava doidinho por mim e cada vez mais ia em minha casa conversar com meu pai. Senti que estava apaixonada por ele, mas estava com o pé no chão, não queria sofrer por ele, que já era mais velho e consideravelmente mais experiente.

Acabou a época de provas e já estava de férias. Ele foi me buscar em minha casa não disse nada pro meu pai, sá minha mãe ficou sabendo que estava com ele. Saímos para jantar num restaurante muito chique. Estava com um vestido lindo, pretinho, super sensual. Comemos, bebemos e fomos para a casa dele. Chegando lá ele ligou o radio e colocou um pouco de whisky no meu copo. Começamos a dançar no meio da sala, ele pegou a minha mão e colocou no pinto dele. Enquanto dançávamos ele passava a mão nos meus seios e eu acariciava levemente aquele pinto gostoso. Logo fui tirando sua camisa ele e numa sincronia perfeita tirava meu vestido, numa doçura e com um cuidado intimador. Deixou-me sá de calcinha e sutiã. Eu tirei sua calça. Não estava nem um pouco nervosa. Queria sentir e ver como seria a sensação de ter um homem me dando prazer. Ele me pegou no colo e me levou para ser quarto. Deitou-me na cama e logo tirou minha calcinha. Pela primeira vez senti a língua dele na minha bucetinha. Ele dava uns tapinhas e vários beijinhos. Arrepiei-me, fiquei toda molhadinha, até o biquinho rosinha dos meus seios ficaram arrepiados. Foi uma sensação perfeita, não queria que acabasse. Tirei a cueca dele e quando vi fiquei pensando como tudo aquilo iria entrar em mim. Eu o chupei como se aquele pintão fosse um pirulito bem gostoso nunca tinha colocado algo tão grande na minha boca, ele por sua vez estava adorando. Ele pegou no meu braço e novamente me deitou na cama. Sentia-me conduzida por ele e pelo que percebi ele estava adorando me ensinar o caminho.

Ele tirou meu sutiã lambeu com muito carinho e depois os beijava. Ele desceu pelo meu corpo e novamente me chupou gostoso, dessa vez a língua agia mais rápido. Senti o dedo dele explorando a minha bucetinha com o máximo de carinho e cuidado. Ele perguntou bem baixinho no meu ouvido se eu queria sentir o caralho dele entrando e saindo como aquele dedo que estava na minha vagina. Eu disse que sim e ele foi logo roçando com seu pintão o meu clitáris. Me deixou taradinha por ele. Socava o caralho bem devagarzinho fazia os movimentos com muita calma, para não sentir muita dor. Por cima de mim colocava e tirava aquele pinto gostoso bem devagar cada vez avançando mais e mais. Sentíamos juntos o sangue que saia da minha bucetinha virgem, eu, gemia baixinho enquanto isso ele enfatizava o fato de que estava tirando o meu cabacinho e dava uns tapinhas e apertava minha bunda e me chamava de putinha novinha. Foi quando comecei a gozar, na medida em que ele socava e eu batia em seu rosto e dizia que queria mais. Senti um calor incontrolável. Ele não aguentou minha xaninha apertadinha e também fez o mesmo, gozou na minha barriguinha e nos meus seios. Depois tomamos um belo banho e praticamos mais e mais. Ele estava muito gamado, me beijava com muito tesão.

Depois que tomamos um banho ele me levou pra minha casa. E depois dessa transa ficamos juntos por mais 2 anos.