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VIZINHA SAFADA, MARIDO CORNO...

Vizinha Safada, marido corno...



Moro em Brasília, num prédio sossegado. Há coisa de um mês atrás, eu estava em casa, numa noite quente, véspera de feriado, tomando uma cervejinha e esperando o sono chegar.



Quando fui ao banheiro, olhei pela janela do meu quarto e vi algo que me deixou muito interessado, para dizer pouco. No prédio em frente, bem na direção da minha janela, um vizinho (que eu conhecia de vista) estava sentado na cama, pelado, enquanto a mulher dele (muito gostosa e que eu também conhecia de vista) estava ajoelhada na frente dele, chupando o pau dele.



Imediatamente perdi a vontade de ir ao banheiro e fiquei olhando aquela sacanagem. Discretamente, peguei um bináculo que eu tenho e, com as luzes apagadas, resolvi observar mais de perto o que ela estava fazendo. Notei que ela havia me visto, pois ela chupava o pau do marido olhando fixo diretamente para mim. De vez em quando ela tirava o pau dele da boca e dava umas lambidas, olhando bem na minha direção e sorrindo.



Ela chupou até o cara gozar. Imediatamente ele se levantou e saiu do quarto, indo não sei para onde.



Ela se deitou na cama, nua em pelo, e começou a se masturbar. Ela apertava os seios (lindos, por sinal) enquanto passava a mão na buceta. Ela estava de olhos bem abertos, olhando direto na minha direção. Ela lambia os lábios enquanto acelerava os movimentos da mão, até gozar, tremendo o corpo todo. Foi nesta hora que eu gozei, pois eu também estava batendo uma punheta enquanto aquela gata estava se satisfazendo sozinha.



Ela lentamente levantou da cama, chegou bem perto da janela e, olhando na minha direção, abanou e me mandou um beijinho, sempre com um sorriso nos lábios. Em seguida ela fechou as cortinas do quarto.



Caralho, eu fiquei por alguns minutos pensando no que havia acontecido e já planejando como eu faria para chegar perto daquela mulher carente, que precisava se masturbar para ter o prazer que o marido havia negado.



Foi difícil dormir naquela noite. Ainda bati mais duas punhetas me lembrando daquela safada.



Resolvi ficar de olho na maldita, esperando alguma chance de chegar perto. Isso aconteceu na semana seguinte. Chegando do trabalho, estacionei meu carro. Quase ao mesmo tempo, estacionou outro carro na vaga ao lado da minha. Abri a porta com cuidado para não machucar a pintura e, para minha surpresa, era ela que estava no carro que acabara de chegar. Ela olhava fixamente para mim, sorrindo. Eu a cumprimentei, com o sorriso mais simpático que eu consegui. Ainda dentro do carro, ela pegou uma caneta e um papelzinho e escreveu algo. Saindo do carro, ela prendeu o papel no limpador, me fazendo um sinal. Assim que ela se afastou, peguei o papel e li. Tinha um número de telefone e uma frase curta: “Me liga depois das 21h. Sílvia.”.



Fui para o meu apartamento, tomei um banho, jantei e fiquei fazendo tempo, olhando a televisão e de olho no relágio. Quando deu 21h15, peguei o telefone e o papelzinho e disquei o número que ela havia me dado.



Ela atendeu, com uma voz macia. Pedi para falar com Sílvia, já tendo engatilhada uma resposta qualquer se não fosse que eu pensava. Ela me perguntou se eu era o vizinho do Vectra prata. Confirmei. Ela me contou que o marido havia saído para trabalhar e sá voltaria no outro dia, pela manhã. Antes que eu pudesse continuar com o papo, ela me disse: “Não vamos perder tempo. Vá para o seu quarto.”



Foi o que fiz. Estava uma noite quente e eu estava apenas de calção. Peguei o bináculo, como eu havia feito na outra noite e fiquei na janela. Ela entrou no quarto e, enquanto me dizia que havia gostado que eu a tinha observado, ela tirava a roupa toda, com a mão livre. Nesta altura, eu já estava de pau duro e havia tirado o calção, ficando nu.



Ela deitou na cama e começou a se alisar. Fiquei falando sacanagens ao telefone, olhando pelo bináculo aquela mulher gostosa. Ela me perguntou o que eu queria fazer com ela. Disse que queria chupar a buceta dela inteirinha, fazer um 69 com ela, comer o cuzinho dela, foder com ela em todas as posições possíveis, deitada, em pé de quatro, embaixo do chuveiro...



Ela apenas gemia e passava as mãos pelo corpo todo. Os gemidos dela estavam me deixando doido e eu falei isso para ela. Disse que queria ouvir aqueles gemidos bem de pertinho, enquanto a comia. Com um gemido alto, ela gozou. Pude ver o corpo dela tremendo todo, como se ela não gozasse há muito tempo.



Dei um tempinho para ela se acalmar e perguntei se poderia ir até lá, ou se ela gostaria de vir ao meu apartamento. Ela riu baixinho e disse: Â“É sá para olhar, meu amor. Tenho dono... E ele não pode saber do que aconteceu hoje...”

Falei que era uma sacanagem, que enquanto ela havia gozado gostoso eu ainda estava na seca. Ela perguntou surpresa: “Como assim? Não bateu uma punheta me vendo gozar deste jeito?”



Tive que dizer: “Minha tesão... como eu poderia bater uma punheta tendo o telefone numa mão e o bináculo na outra?

Eu sá tenho duas mãos...”



Ela deu uma risada gostosa e perguntou se eu sabia usá-las mesmo ou eu sá fazia propaganda. Eu respondi que sabia o que fazia, e que ia fazê-la gozar, ao contrário do marido que ganhava uma chupada e depois deixava ela se virar sozinha. Ali eu atingi o ponto fraco dela.



Ela disse que gostaria muito que eu a fizesse gozar, mas disse que era fiel, que o marido era assim mesmo, que ele não gostava muito de foder, preferindo ser chupado até gozar, etc, etc.



Resumindo: ficamos umas duas semanas, ela gozando por telefone comigo, nás dois nos vendo pelas janelas, quase todas as noites, e eu a atiçando cada vez mais, tentando convencê-la de que um marido banana desses merecia um par de chifres.



Finalmente, uma noite, depois da gozada de sempre, ela me perguntou se poderia vir ao meu apartamento, pois jamais trairia o marido na prápria cama do casal. Imediatamente eu disse que sim e dei a ela o número do meu apartamento. Ela disse que em poucos minutos estaria chegando.



Ora, como eu sá descarregava o meu tesão depois de terminar a ligação com ela (eu tinha as mãos ocupadas, lembram?), naquela altura o meu pau apontava para o teto.

Quando o porteiro eletrônico tocou, abri a porta do edifício e esperei ela bater na minha porta. Eu estava nu, esperando ansioso ela chegar. Ela chegou, bateu discretamente na porta e eu imediatamente abri. Ela estava com um vestidinho curto. Era mais gostosa ainda assim, de perto. Ali mesmo a abracei, apertando e alisando aquele corpo gostoso que finalmente eu tinha nas mãos. Notei que ela estava sem calcinhas, apenas como vestido sobre o corpo. Ela gemia na minha orelha, como eu queria. Peguei ela pelas coxas e meti o pau todo, ali mesmo, de pé, encostado na porta do apartamento. Não precisei muito para gozar, pois eu estava com o tesão a mil.

Depois de gozar, a peguei pela mão e levei até o banheiro. Liguei o chuveiro e fomos tomar um banho. Aí passei sabonete no corpo inteiro dela, com delicadeza, fazendo ela ficar mais excitada ainda. Eu estava com as pernas bambas da trepada na porta do apartamento, portanto, desliguei o chuveiro e a levei até o quarto, onde a joguei em cima da cama. Nem me preocupei com toalhas, pois eu havia decidido que ia secar o corpo dela com a língua. E foi o que fiz. Lambi o corpo dela inteirinho... seios, buceta... a virei de bruços e passei a língua na bundinha dela, que era linda, diga-se de passagem. Ainda com ela de bruços, passei a língua pelo cuzinho dela, que piscava, me chamando.



Quando tentei me colocar em cima dela e comer aquele cuzinho, ela negou. Delicadamente, mas negou. Não insisti, mas decidi tentar novamente depois. A virei, abri as pernas dela e enfiei o pau, completamente duro de novo, naquela buceta gostosa.



Eu botava e tirava o pau, sem pressa. Enterrava tudo, ficava imável por um tempo, tirava quase tudo, deixando sá a cabeça dentro da buceta... depois enterrava tudo de uma vez sá... Ela gemia cada vez mais alto, me chamando de gostoso, de tesão...



Eu tentava resistir o maior tempo possível, mas quando ela gozou e enterrou as unhas nas minhas costas, eu não aguentei... gozei muito dentro da buceta dela...



Eram 2h da manhã quando ela saiu do meu apartamento e foi para casa, o outro lado da rua... o tesão aliviado... e com mais um marido corno no mundo.



Levei mais duas noites de prazer até comer o cuzinho dela, que era virgem...