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CUZINHO DA ESPOSA: SETE ANOS DE ESPERA

Minha esposa sempre fez jogo duro comigo.

Ela é morena, cabelos cacheados longos, rosto de menina, corpo magro e bem definido. Peitos medios muito gostosos, barriga sarada e bundinha...

Bem, a bundinha é difícil de explicar. Pequena, torneada, durinha e lisinha. Delícia.

Quando conheci a minha mulher ela tinha 19 anos. Ficava doido com seu corpo e queria muito comê-la. Apesar das diversas tentativas ela nunca foi até o fim. Prometeu pra minha sogra que sá transava depois do casamento. Se o objetivo era casar, funcionou. Cai que nem um patinho. Depois de um ano e dois meses nos casamos. Foi uma loucura. Fiquei alucinado com aquela bucetinha virgem. Sá consegui meter gostoso no terceiro dia, e foi nesse dia que fui apresentado a bundinha.

Depois de transar umas duas vezes durante o dia a noite chegou e minha esposa caiu de boca no meu caralho, coisa que ela adorava fazer desde o namoro. Com a pica dura igual ferro joguei ela na cama de costas, segurei seu quadril e levantei. Aquela cena foi alucinante. A bucetinha moreninha, lisinha, toda melada emoldurada por aquela bunda deliciosa. Mas o mais espetacular foi ver o seu cuzinho, todo contraído e absolutamente lindo.

Meti a rola na buceta, segurei sua cintura e fodi, fodi muito sem perder o cu de vista. Na mesma hora não resisti, tirei a pica pra fora e passei a cabecinha no seu cuzinho. Pra quê!

A reação foi imediata com um NÃO! sonoro.

Tentei argumentar mas não teve conversa.

Assim fiquei por um, dois, três anos até alguns dias atrás. Sete anos.

Por algumas vezes tentei, passei o dedinho mas cheguei a perder umas transas pela ousadia.

O desespero era tão grande que cheguei a tentar com ela dormindo, mas adivinha, ela acordou!!! Que lavada!!

A alguns meses investi de novo, comentando sobre meu tesão, mas ela sempre veio com uma conversa de isso não é natural, não é certo. Chegou a me mandar procurar um veado! Vejam sá!! Eu até fiquei ofendido. Não queria cu!! Querio o cu dela.

Certa noite ela veio com uma brincadeira de me amarrar e vendar na cama. Normal. Adoro quando faz isso. Mas ela então sussurrou: “o que você quer que eu faça?” Não tive dúvidas: “quero seu cuzinho”. Ela sorriu, vendou meus olhos, me amarrou e disse: “Tinha certeza que ia pedir isso”. Cara, perdi o controle. Meu coração disparou. Ela me beijou, me acariciou, segurou meu pau com força (eu estava deitado de costas). Sentou-se sobre meu cacete e começou a esfregá-lo na sua bunda. Encheu meu pau de lubrificante e começou a esfregá-lo no rabo até que senti algo se abrir. Fiquei louco, implorei pra que tirasse minha venda mas ela negou. Sem saber se curtia, se pedia pra ver, se tentava me desamarrar, senti meu pau entrar devagar. Ela se debruçou sobre mim e sussurrou: “mete no meu cuzinho”. Não dei umas 19 bombadas e gozei. Estava sem controle.

Mas não se anime, o pior vem agora. Ela tirou minha venda e com uma cara deslavada olhou pra mim rindo e disse: “você comeu minha buceta. Não precisa comer meu cu. A buceta te deixa doido”.

Que decepção!! Ela apertou meu cacete com a buceta e o clima me deixou completamente zonzo. Não tinha comido seu cu. Fiquei decepcionado e com raiva dela.

No outro dia ela veio conversar e eu não dei atenção. Ela continuou e tocou no assunto. Me disse que nunca tinha me visto tão excitado e que não queria me decepcionar. Eu não disse nada.

Uma semana depois foi meu aniversário de 30 anos. A gente já tava bem e como sempre transando muito. Nás viajamos com a família pra passear e de noite chegamos em casa bem cansados.

Ela se banhou primeiro e demorou bastante por sinal. Eu fui banhar logo em seguida e quando cheguei no quarto ela estava com uma roupa íntima maravilhosa.

Me disse que queria meu cacete e eu fui logo entregando o que ela queria. Chupou como nunca e depois se virou e ficou de quatro. Com uma das mãos puxou a calcinha de renda para o lado e me disse: “vem me foder”. Eu inocente fui tomando conta logo da buceta. Ela deixou eu dar umas bombadas e se afastou. Olhou pra trás com uma cara safada, pegou meu cacete com uma das mãos e me disse: “vou te dar o seu presente de aniversário! Sá se faz 30 anos uma vez na vida”. Começou a acariciar o cuzinho com a cabeça do pau, me olhando uns 3 minutos. Foi o suficiente pra lambuzar o seu rabinho, enquanto eu, sinceramente, estava tremendo, mau conseguindo me manter de joelhos. Curti aquela cena cada segundo. Ela segurou firme meu pau, forçou sua bundinha pra trás e com a cabeça enfiada no travesseiro começou a enfiar. Foi devagar, lentamente, quase que um ritual, demorou uns 2 minutos pra entrar e sair sem esforço. Vendo que a cabeça estava dentro do cuzinho ela soltou meu caralho, agarrou o travesseiro com as mãos e começou a se afastar e empurrar, devagar, com bastante cuidado. Eu segurei sua cintura e comecei a meter bem de leve, ela gemia mas aguentou. Em pouco tempo gozei. Gozei com nunca. Depois de sete anos eu consegui.

Isso foi a quatro meses. Ela me deu seu cuzinho umas três vezes nesse período, mas na última vez, ela deitou-se de bruços, mandou eu fuder seu rabo e enquanto eu metia e fungava no seu cangote ela gozou como uma louca. O nosso futuro promete. O rabo me pertence, e eu adoro comê-lo.

Ãgua mole e pedra dura...