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ENRABANDO UMA COROA NO BANHEIRO DO PARADOURO

Há muito tempo que queria contar essa historia para alguém, mas não tinha um ouvido para desabafar. Agora resolvi escrever anonimamente e transmitir para o mundo essa historia maluca que aconteceu comigo há mais ou menos cinco anos atrás em uma das muitas viagens que fiz com minha família ao interior do rio grande do sul, onde moram nossos pais e familiares e com frequência os visitamos.

Aconteceu em uma noite quando voltávamos do interior para a região metropolitana de Porto Alegre onde moro com minha família, num retorno no domingo à noite já bem tarde, aproximava da meia noite de domingo.

Eu vinha dirigindo, como de costume, minha esposa e filha dormiam enquanto escutávamos rádio baixinho, porém, naquela noite, eu estava inquieto e já havia parado duas vezes para mijar e mais uma vez surgiu aquela vontade insuportável e parei no primeiro paradouro que vi pela frente.

Ao sair da via, prontamente verifiquei que o posto de gasolina estava fechado e que havia uma luz no lado onde uma placa apontava “Banheiros”. O local era bem ináspito, mas havia boa iluminação e aparência razoável assim não me preocupei, pois era apenas uma mijadinha rápida.

Parei o carro longe do banheiro, contudo perto de um bico de luz para deixar minha esposa e filha em segurança e saí rápido para não acordá-las, deixando o carro com as portas travadas.

Ao me aproximar da entrada dos banheiros, verifiquei uma movimentação em uma árvore escura perto da entrada, a principio fiquei apavorado achando que seria assaltado naquele momento e diminui o passo já planejando voltar correndo para o carro ou para pedir ajuda, mas fui surpreendido com a visão de uma mulher loira de preto saindo da escuridão e assim, resolvi instintivamente continuar caminhando e rapidamente entrei no banheiro masculino. Com o meu coração quase saindo pela boca e minhas pernas balançando feito vara verde no vento, parei dentro do banheiro e fiquei me observando no espelho e tentando entender o que acontecia, tentei diminuir a pulsação e ao mesmo tempo curioso do que estava acontecendo. Até me esqueci de mijar. Agora eu queria ver quem era aquela loira do lado de fora. Primeiramente pensei que seria um truque para me roubar, que seria um travesti loiro ou alguém perdido ali querendo informação. Fiquei em pânico mas resolvi respirar fundo e sair para ver o que estava acontecendo, afinal, eu ainda poderia sair correndo dali, o que seria uma boa opção, melhor do que ser encurralado dentro do banheiro.

Sai, e para a minha grande surpresa, era mesmo uma mulher que estava do lado de fora do banheiro. Percebi rapidamente que não era uma pessoa com vestimentas normais, pois estava vestida toda de preto, com botas cano alto e calças de couro preto. Camiseta preta e jaqueta de couro, com um lenço no pescoço e com pulseiras e correntes extravagante estilo motoqueira excêntrica, porém tinha cabelos loiros bem cuidados e cortados. Parei do lado de fora e fiquei ali somente esperando alguma coisa que não sabia o que era. Pensei que ela deveria estar esperando seu companheiro que estava no banheiro e fiquei até um pouco constrangido por estar ali observando ela, mas eu estava apenas com medo. Fiquei olhando ela mais atentamente e pude perceber que ela ficava andando de um lado para o outro olhando para os lados e às vezes me encarando. Logo me veio à cabeça que era uma prostituta marcando o ponto, o que seria o mais razoável naquela situação. Ela continuava me encarando e pude perceber seu corpo e fisionomia. Logo verifiquei que não era um travesti, pois tinhas feições bem femininas, entretanto constatei que não era nenhuma menininha, pois já aparentava uns quarenta e cinco anos, mais ou menos, com feições de coroa, mas bem bonita. Tinha um corpo baixo, mais ou menos um e sessenta e cinco, seios bem grandes, com coxas grossas e bunda arredondada e empinada por causa das botas e com muito volume.

Ela começou a me encarar e eu fiquei encarando também, pois fiquei intrigado com aquela coroa. Foi quando ela me chamou discretamente com o dedo, e meu coração começou a bater com força. Fui para perto dela e verifiquei que ela já começava a se dirigir para o banheiro feminino o que aumentava a probabilidade dela querer um programa, pelo menos era isso que eu cogitava na minha cabeça.

Quando cheguei perto dela já pude sentir o perfume forte e gostoso de seu corpo, eu tenho um metro e setenta e oito de altura, logo, quando me aproximei já cheguei à altura de seus cabelos e percebi que ela me olhava de baixo, assim vi seus grandes olhos verdes e rosto de safada. Fiquei encarando ela e logo ela me disse: “ta afim de foder?”. E eu olhei para ela e disse sim. Mas não estava afim de pagar nada, estava apenas de onda com ela, mesmo estando muito a fim de comer aquela puta motoqueira. Então ela pegou minha mão e me disse: “ vamos ali no banheiro feminino que é melhor... eu tenho camisinha...” e eu então perguntei pra ela: “mas quanto meu amor...?”.E ela sorriu e falou: “não é nada não... é de graça... não sou prostituta, sou sá uma solitária...”.

Entramos no banheiro feminino e meu coração disparava quase saindo do peito, eu sentia o batimento na minha nuca. Nunca que alguma coisa desse tipo iria acontecer comigo, e tão rápido e com minha esposa e filhas no carro logo ali. A minha adrenalina estava a mil, que eu sentia um formigamento no rosto e nas mãos e pernas. Não conseguia resistir e ainda ficava com a impressão que estava acontecendo alguma coisa irreal e que eu seria morto ou assaltado, mas continuava indo com ela. Quando entramos no banheiro ela me puxou para a ultima cabine do banheiro entramos naquele espaço minúsculo já se esfregando e eu sentia cada vez mais o seu cheiro gostoso. Ela se agarrou em mim tentando me beijar na boca e eu virei o rosto e ela me beijou a bochecha e pescoço. Olhou com seus olhos fixos e com serenidade e firmeza me disse: “eu já fiz isso antes, não precisa ter medo tá, eu sou muito bem casada e não faço isso com qualquer um... estou contigo porque tu é bonitinho e meu marido sabe disso... eu tenho essa tara... de foder no banheiro com estranhos... então... vamos foder gostoso ou não...?”. Ai que eu entendi tudo. Quando eu ouvi isso em segundos eu entendi o que estava acontecendo e rapidamente pensei que seria um foda ocasional e deveria ser rápida, pois eu tinha pessoas me esperando. Assim sendo, não podia perder tempo e curtir o momento. Peguei ela pelos cabelos da nuca e enfiei meu nariz no seu cabelo para de uma vez sentir aquele cheiro gostoso e comecei a apalpar aquele corpo todo. Enfiei a minha mão no seu peito e tirei para fora aquele peitão com mamilos escuros e duros. Ela foi tirando a jaqueta e soltando o lenço do pescoço. Estávamos apertados naquela cabine de banheiro, mas ela era bem limpa e as roupas já caiam no chão. Eu estava de costas para a porta e ela então sentou na privada ainda de calças e bota, mas já sem nada em cima e eu comecei a chupar aqueles peitos fartos. Confesso que não era nenhum peitinho durinho, mas era uma delicia de coroa, cheirosa e bem atraente. Percebi pela cor dos mamilos que era loira pintada, pois a pele era escura e mamilos morenos. Conheço o mamilo rosado da minha esposa, loira natural. Naquele momento nada importava. Ela rapidamente começou a soltar meu cinto e puxar meu caralho para fora. Tirei as calças, cuecas e a camiseta, ficando somente de meias e tênis. Ela rapidamente colocou uma camisinha na boca e deslizou suavemente no meu cacete, já começando a sugar com força. Eu nunca tinha visto tamanha perícia e prática com aquela boquinha. A cabeça dela ficava no vai e vem sem encostar com as mãos na minha rola. Que chupada deliciosa. Eu sentia a saliva dela por toda aminha piroca e começou a escorrer pelos cantos da boca enquanto ela chupava e me encarava de baixo pra cima. Eu soltei meus braços por alguns segundos sentindo aquela sensação mágica e então comecei a acariciar seu rosto e cabelos, e ela retribuiu massageando minhas bolas e coxa. Ela tirou a rola da boca por alguns instantes me olhou e engoliu toda aquela saliva. Olhando com cara de vagabunda ela me perguntou: “quer mais chupada?” eu poderia ficar ali por horas sendo chupado por aquela boquinha gostosa, mas o tempo era curto e eu queria comer aquela bunda enorme de uma vez. Coloquei minha mão no seu rosto e então disse pra ela: “não meu amor... estava átimo, mas quero te comer agora... vira pra mim... vira!”. Ela prontamente se levantou da privada onde estava sentada e começo a desabotoar as calças. Tirou as botas e ficou mais baixinha ainda, pois as botas tinham um salto bem alto. Mas naquela cabine apertada isso era um beneficio. Tirando as calças eu pude ver as calcinhas vermelhas atolada nas nádegas. calcinhas tipo fio dental. Eu disse pra ela deixar as calcinhas, que queria comer ela de calcinha mesmo, ela concordou. Somente de calcinhas ela se postou de joelhos em cima da privada, de bunda pra porta e então eu puxei a calcinha vermelhinha com meu dedão da mão esquerda e com a mão também arregacei a nádega esquerda dela preparando para enfiar. Pedi pra ela baixar um pouquinho à cabeça para melhorar a posição e contemplei aquela bucetinha bem depilada, com lábios grossos e carnudos. Ela tinha apenas pentelhinhos na parte pubiana. O cuzinho e todo o perímetro estava bem raspadinho, com um anelzinho bem escurinho de coloração amarronzada para o preto. Os pentelhos da frente pretinhos, o que confirmava que não era mesmo loira natural. Todas as pernas bem depiladas e com tatuagem na coxa e na nádega esquerda. Na nádega esquerda tinha um coelhinho da playboy colorido com as cores do arco íris e na perna uma borboleta colorida bem puxado para o azul. Pude perceber que suas pernas eram curtas e grossas e com as unhas dos pés bem pintadas de preto, assim como a das mãos. Massageei aquela bucetinha com carinho e enfiei meu caralho até os bagos sem hesitar. Sem reclamação alguma comecei a mexer com força, e a cada enfiada batia com força a minha virilha naquelas nádegas grandes e meus bagos mexiam com força. Quanto mais eu mexia mais fácil era o movimento de tão ensopada que ela ficava. Fiquei estocando naquela posição até o suor correr pelos meus cabelos. Enquanto eu tirava e enfiava com força na buceta carnuda da coroa, percebia seu cuzinho piscando e suando. Dava para notar que aquele cuzinho não era mais virgem há muito tempo, pois não tinha mais pregas nenhuma e aparentava bem judiado e arregaçado. Ainda mexendo com força naquela buceta me curvei sobre ela, já quase de cabeça para baixo e falei no ouvido dela: “Vou comer esse teu cuzinho gostoso!”. E ela respondeu com a voz entrecortada pela minhas estocadas: “come... come... vai...”. Eu tirei minha piroca da buceta ensopada e aproveitei para dar uma olhada pela porta do banheiro, e não percebi nenhum movimento, barulho ou presença de alguém... olhei para o relágio, e notei que já havia passa uns quinze minutos até aquele momento, e então resolvi continuar a minha loucura, pois sabia que a minha esposa estava trancada no carro por fora e ninguém iria atrapalhar aquele momento de insanidade, entretanto, o coração ainda batia com força pela adrenalina e excitação.

Voltei, tranquei a portinha do biombo novamente, arranquei aquela calcinha de uma vez e posicionei a cabeça da piroca na entrada do cuzinho. Forcei esperando alguma resistência daquele buraquinho, mas para a minha surpresa entrou como “faca na manteiga”. Quando entrou até o final deixei alguns segundos e senti aquela sensação de aperto no caralho e percebi ela sorrindo com um olhar devasso. Aí eu comecei a mexer bem devagar sem tirar muito para fora para não espirrar a piroca, mas sempre sentindo aquela contração deliciosa. Ela tinha uma técnica de apertar o anel com força fazendo ficar mais gostoso ainda comer um cuzinho. Ela adorava aquilo, gemia baixinho como uma atriz pornô e começou a apertar minhas nádegas com as mãos. Ela disse pra mim: “ta gostoso?” ... “ta gostoso um cuzinho experiente?” “eu mordo com ele” ... “quer mais?” ... “deixa eu vir por cima?” ... “deixa?!”

Eu mexia com vontade e agora já estava suando por todo o corpo. Já começava a me dar câimbras na perna direita devido à posição forçada por cima, mas eu não queria parar. Estava assustado se a camisinha não iria rasgar com toda aquela força e se alguém não iria entrar e nos pegar fodendo em local público. Pensava se minha esposa ou filha já não haviam acordado e se por acaso não iria fica com cheiro de putaria no corpo. Mas o ultimo pensamento que vinha na minha cabeça depois desses dilemas era a “AZAR”, já que estou aqui fodendo, agora vou gozar pra valer nessa coroa gostosa.

Assim, obedeci a sua vontade e tirei a piroca daquele cuzinho e exclamei: “vem por cima então gostosa...” ela se mexeu rapidinha e eu me sentei na tampa da privada com as pernas abertas e com o corpo atirado para trás. Ela se posicionou de pé sobre mim e de frente com uma das pernas entre as minhas pernas e a outra no lado. Verticalmente a minha posição e quase de pé, apenas se abaixando para poder enfiar a minha piroca ela foi direcionando a penetração. Foi tão rápido que eu nem percebi aquela posição, e nunca em minha vida sequer imaginei fazer aquilo, mas deu certo. Para a minha surpresa ela posicionou o cuzinho novamente, por sua prápria escolha, e começou a baixar penetrando no seu ritmo. Senti a piroca entrando novamente naquele cuzinho, mas agora com a visão de todo seu corpo e rostinho de devassa. Enquanto ela enfiava mordia os lábio de forma bem excitante e acariciava o seu mamilo. Começou a mexer forte e rápido. Seu túnel anal se moldava a minha pica e ela mexia de forma esplêndida, para ambos os lados, como uma dançarina de dança do ventre. Era muito gostoso. Enquanto ela acariciava seus mamilos começou a se masturbar rapidamente massageando com força a buceta e gemendo. Eu me senti um boneco inflável na mão daquela mulher naquele momento, mas mesmo assim era gostoso penetrar aquele cuzinho. Ela começou a gemer: “quero gozar...” ... “não para gora...” “não goza agora... aguenta...” “quero gozar com tua pica no meu cu...”.

Insaciavelmente ela continuou mexendo e se acariciando, pra mim aquela sena foi o clímax. Não aguentei mais e comecei a gozar naquele cuzinho e gemer alto. Ela rapidamente tirou a piroca do seu cu e começou a me masturbar com a sua mão. Para o meu espanto, arrancou a camisinha e enfiou o meu caralho na sua boca. Eu fiquei sem palavras e ainda tendo espasmos do orgasmo. Ela começou a chupar e engolir todo o meu esperma. Subitamente começou a enfiar o dedo no meu rabo e eu então pulei fora. “- opa... aí não” eu exclamei. E ela sorriu e continuou chupando e massageando minhas bolas e meu monte de Vênus. Depois de alguns segundos ela chupou e lambeu todo o esperma da minha rola, o que escorreu na minha perna e do preservativo. Eu fiquei apavorado com aquilo e ela percebeu. Ela me olhou e disse: “isso pra mim é alimento”. Â“É o que me mantém nova e bonita”. Isso era o basta!

Eu rapidamente coloque minha roupa, saí do biombo, lavei as mãos me limpei com papel toalha do banheiro. Enquanto ela se vestia na cabine eu disse: “Adeus estranha”. Ela colocou a cabeça para fora e me mandou um beijo. E saí rapidamente olhando para os lados, ainda meio tonto, e fui em direção ao carro. Ao chegar, para meu espanto, a minha esposa ainda estava dormindo, mas minha filha estava acordada. Abri a porta e entrei e a minha filha disse: “Pai... porque demorou, eu também quero ir ao banheiro...” eu disse que estava fazendo o número dois e perguntei se ela não queria no práximo paradouro, pois eu tinha achado aquele muito perigoso. Ela concordou, mas que somente queria colocar umas garrafas e um pacote de salgadinho que estavam com cheiro forte e enjoando ela para fora do carro. Eu peguei o lixo e saí do carro, corri até uma lixeira ha uns trinta metros do carro e subitamente ouvi um barulho de partida de motor de moto perto do banheiro. Caminhei até o carro, e para um espanto maior ainda, de cair o queixo, vi a coroa saindo na garupa de um cara em uma moto possante daquelas de modelo antigo de cor preta e prata, super irada e o magrão que estava com ela usava um capacete daqueles aberto e tinha barba e cabelos compridos e com uma roupa de motoqueiro da pesada, eles passaram, longe, mas eu reconheci ela pela roupa, estatura e cabelo para fora do capacete fechado. A minha conclusão: o cara estava o tempo todo com ela esperando alguém para ela foder... enquanto a puta da mulher dele fodia no banheiro com um estranho qualquer ele ficava no escuro esperando e dando cobertura. (sá pode ser isso). E o lance do esperma... fiquei até hoje sem saber... (loucura). Voltei para o carro e segui viagem. Até hoje sem falar para ninguém dessa histária. Não sem quem é nem de onde é essa gente, mas sempre que penso nessa experiência que tive suspiro de saudade, arrependimento, culpa e outros sensações indescritíveis. Mas uma coisa eu tenho certeza: “Era gostosa aquela coroa!” gusfraaba@gmail.com