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BOCA LOUCA NO HOSTEL

Conheci Fernando no hostel que frequentava quinzenalmente em Florianápolis. Alto, cabelos negros e pele branca, rosto bonito e corpo em forma. Enfim, uma delícia de 20 anos, que sá de olhar fazia perder o fôlego. Eu contava então 24 anos, e nessa época estava tendo minhas primeiras experiências com outros rapazes.

Quando nos encontramos na portaria, nos apresentamos e trocamos uma ideia. Ao olhar para aquela maravilha de macho, não conseguia deixar de imaginá-lo sem roupa. Não sou efeminado e não dou bandeira, mas de alguma forma ele deve ter percebido meus desejos, já que falava comigo olhando para minha boca, que discretamente salivava de tesão. Nesse clima, não pude deixar de olhar na direção do seu pau, percebendo o volume crescer gradativamente sob a calça, numa belíssima ereção. Para minha “aflição”, Fernando, em determinado momento, ainda passou discreta e vagarosamente a mão sobre o pau, ao mesmo tempo em que me encarava direto nos olhos.

Depois desse "choque inicial", fomos cada um para o seu lado. Ao voltar para o Hostel, à noite, não conseguia conter minha ansiedade em encontrar Fernando. Depois de jantar, subi para o quarto, que era coletivo mas estava praticamente vazio. Além de mim e de Fernando, havia apenas um outro háspede, um senhor mais velho. Como Fernando não chegava, resolvi sair e tomar uma bebida nas proximidades. Quando retornei, por volta das 23 horas, ele já havia retornado e dormia, mostrando grande cansaço.

Fiquei observando aquele tesão de macho dormindo sem camisa. Que peito maravilhoso! Eu estava com água na boca, literalmente babando. Minha vontade era acariciar e beijar aquele peito liso e um pouco definido, mas me contive. Louco de desejo, tomei um banho e fui dormir, mas não conseguia pregar o olho...

No meio da madrugada, Fernando acorda e, meio sonolento, vai até o banheiro, sá de cueca. Da minha cama, percebo que ele deixou a porta aberta. Surpreso com minha prápria ousadia, não penso em nada e vou até o banheiro. Me fazendo de desentendido, com a maior cara de pau, entro e encontro Fernando de pé, se olhando no espelho. Ao perceber minha entrada, ele se volta para mim, demonstrando surpresa. Aproveitando o momento, encarei seus olhos e, em seguida, descaradamente voltei meu olhar para o volume que havia por baixo de sua cueca.

"Posso ajudar?", perguntei, lambendo os lábios.

"O quê?", respondeu Fernando, surpreso.

"Quero ele pra mim... tesão", falei, balançando a cabeça em direção ao pau que estufava a cueca. "Deixa eu brincar com ele, deixa", insisti, com voz dengosa.

"Você é veado?", perguntou Fernando, incrédulo.

"Sou. Pra você eu sou. Sou o que você quiser, seu gostoso", murmurei já sem nenhum pudor, fazendo cara de safado.

Fernando então abaixou a cueca, libertando um belíssimo cacete, branco, tamanho médio, já consideravelmente duro. "Humm, então vem cá, vem", disse ele, um pouco nervoso. Me ajoelhei na frente dele e segurei firme aquele membro rígido. Com a outra mão, acariciei sua barriga e seu peito. Encarei Fernando nos olhos e pedi "espera aí, gato". Peguei um preservativo e voltei para o banheiro, desta vez fechando a porta. Fernando colocou a camisinha e eu novamente ajoelhei para, desta vez, tocar lenta e delicadamente a cabeça de seu pau com a ponta da língua.

Dei um beijinho na ponta e fui, lentamente, colocando aquele gostoso caralho na boca. Senti cada centímetro deslizar pelos meus lábios carnudos, o que me deixou arrepiado de prazer. Fernando suspirava cada vez mais forte, enquanto eu lambia toda a extensão de sua pica. Fernando tirou aquele pinto gostoso da minha boca e ficou passando ele por todo o meu rosto. Eu delirava, o chamava de meu macho, de gato gostoso, e fazia caras e bocas.

Ele me chamava de tesão, de puta, de chupador safado. Dizia que por trás do meu jeito de homem eu era um viadinho, uma menininha vadia. Fernando fodia minha boca. Eu me acabava de chupar aquela rola maravilhosa, chupava e olhava nos olhos de Fernando, que às vezes tirava o pau da minha boca e batia com ele no meu rosto. Nessas horas eu gemia bem fininho e fazia cara de vadia.

Acelerei mais as chupadas e fiz Fernando gozar. Senti sua pica pulsar cada vez mais, até que percebi sua porra enchendo a ponta da camisinha, dentro da minha boca. Fernando, então, tirou o pau, e ficamos um tempo em silêncio, apenas olhando um para o outro. Ficou um clima estranho no ar, nenhum dos dois sabia direito o que dizer. Até que me aproximei de Fernando e, sem pensar, timidamente beijei sua boca, no que fui correspondido.

Depois disso, nos tornamos uma espécie de "parceiros". Sempre que estávamos a sás, nos beijávamos e às vezes, quando a situação permitia, eu chupava Fernando. Isso se repetiu nas outras ocasiões em que nos encontramos no Hostel. Por duas vezes ele quis me possuir, mas como eu não me considerava pronto, acabei não deixando, o que hoje me arrependo demais.

Sou bissexual, tenho 30 anos, sou moreno, lábios carnudos e corpo bonito. Moro nas proximidades de Curitiba. Gostaria de fazer contato com homens, principalmente que gostem de receber sexo oral, para trocarmos uma ideia. Meu e-mail e msn é ricardo.angel@bol.com.br