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XIXI NA CALÇA EM PÚBLICO

Quando assumi que fazer xixi na calça realmente me excitava comecei alguns “hábitos” que me davam muito prazer. Pelo menos no início, porque depois eu queria mais e comecei a ousar cada vez mais, aos poucos.

Antes de conhecer “X” (meu primeiro namorado que curtia meninas se mijando) meu universo era apenas xixi na calcinha antes do banho. Se estivesse sozinha em casa, eu deixava pra fazer um monte de coisas na casa depois de ensopar a calcinha. Me deixava com um tesão louco. Depois disso comecei a fazer no shortinho de ginástica, que era fácil de lavar no chuveiro. Fazia sá em casa. Depois comecei a fazer na academia, na hora do banho. As vezes eu terminava a aula de pilates morrendo de tesão sá de pensar em molhar aquele shortinho agarrado, mas fazia sá dentro do Box – que era fechado, e imaginava alguém vendo aquilo acontecer. Na época, não tinha um pingo de coragem de deixar alguém ver.

Uma vez estava voltando da faculdade pra casa numa noite chuvosa e havia ficado o dia inteiro excitada nem sei por quê. Acho que estava ovulando. Eu nem estava apertada pra fazer xixi, mas sá pensava em chegar em casa logo e relaxar, me mijar toda na calcinha e me masturbar até gozar. Eu já tinha decidido colocar aquela calça pra lavar e pensei: “porque não na calça jeans?” Era um “Black jeans” e o xixi não ia aparecer muito. Então pensei de novo: “pra que esperar chegar em casa?” Meu tesão sá aumentou, mas como estava calor (era verão) eu saí do metrô e fiquei na saída da estação ouvindo a chuva cair para “chamar” o xixi.

Depois de uns cinco minutos consegui fazer um pouquinho. Molhou um pouco na bunda e um pouquinho menos na frente. Não aparecia muito – sá se prestasse atenção. Estava usando uma sandália com salto e a calça era bem justa. Isso por si sá já provocava alguns olhares mal intencionados e naquela hora havia outras pessoas também paradas ali por causa da chuva. Alguns caras olhavam e acho que um carinha percebeu, mas ficou na dele. Fiquei com uma sensação de medo e excitação ao mesmo tempo. Foi o suficiente pro meu coração disparar de tesão. Cheguei em casa, entrei no Box e acabei de me mijar. Logo depois tive um de meus melhores orgasmos de todos os tempos. Aquilo foi uma revelação, pois percebi que quanto maior a chance de ser flagrada em público, maior era o meu tesão. Depois fiquei um pouco assustada, porque aquela exposição me excitava demais, mas eu morria de medo de alguma coisa sair errado – tipo topar com alguma pessoa conhecida no caminho.

Não tenho parentes em São Paulo, então a chance deste tipo de constrangimento era quase inexistente. Por muito tempo morei sozinha ou rachando um apartamento com uma amiga. Então dava pra fazer alguma “arte” em casa, ou então chegando em casa tarde da noite, tipo fazer xixi na calça no elevador. Mas eu conhecia muita gente e escapei algumas vezes de ser pega por gente conhecida por muito pouco.

Tive alguns acidentes reais na minha vida – inclusive cocô na calça – e toda vez que acontecia eu ficava confusa, morrendo de vergonha, mas com um pouquinho de tesão escondido. Mas depois que tive um acidente real com xixi, na praia, na frente do meu namorado tudo mudou, porque ele se revelou um completo pervertido – como já falei no meu primeiro conto.

Toda vez que a gente saia pra transar eu fazia xixi na calcinha. Ficávamos doidos de tesão. Então comecei a levar pro motel um “kit” com uma calcinha bem safada e um shortinho apertado. Ele começava a me chupar por cima do shortinho mijado, depois por cima da calcinha mijada até enfiar a língua na minha buceta toda mijada e melada de tesão. Nos divertimos deste jeito por muito tempo. Depois de um tempo, ele sugeriu algo diferente, tipo um acidente em público. Topei na hora, mesmo ficando com medo de onde aquilo ia parar. Impus algumas condições de locais e horários, pra diminuir a possibilidade de surpresas indesejadas. O plano era eu ficar bem apertada para soltar o xixi bem na hora que fosse conveniente, mas não o suficiente para perder o controle.

Isso funcionava na maioria das vezes. As vezes eu ficava com tanto tesão que o xixi travava e ficava muito frustrada por não conseguir ir até o fim. Isso me deu outra idéia: ficar beeeeem apertada de verdade, tipo tomar uns dois litros de água em um curto período e ir a um local público sem banheiros e com pessoas ao redor até não conseguir mais segurar. É o mais práximo possível de um acidente real. Mas o fato de ser “provocado” não tirou o tesão que sentíamos naquele momento.

Tenho lembranças deliciosas destes episádios.

Uma das melhores foi quando fomos numa estação do metrô bem movimentada e os banheiros fechavam às nove da noite. Um pouco antes das nove eu já não estava aguentando mais de tanta vontade de fazer xixi. Estava usando uma calça jeans bem clarinha e bem apertada, e um sapatinho com um salto médio. Me arrumei toda, fiz maquiagem, cabelo e passei um batom vermelho bem perua. Ficamos fazendo hora do lado de fora para passar das nove e então depois disso eu não teria mais opção! Se eu resolvesse desistir e correr pro banheiro, não teria nenhuma chance de chegar a tempo. Isso me deu mais tesão ainda. Combinamos que ele ficaria um pouco afastado, como se eu estivesse sozinha. Perto do banheiro fechado tinha alguns bancos e telefones públicos. Havia várias pessoas sentadas ou telefonando. Quando deu umas nove e quinze, entrei na estação como se estivesse desesperada pra usar o banheiro – e na verdade eu estava mesmo! Fui direto para a porta e, obviamente, dei de cara com ela fechada. Neste momento várias pessoas perceberam e ficaram olhando pra mim. Eu tava tão apertada que mesmo que eu quisesse não conseguiria disfarçar. Fiquei com cara de quem não sabia o que fazer e meu coração tava disparado de tanto tesão. Fiquei de costas para o banco onde estavam sentadas duas meninas. De repente deu uma vontade tão forte que tive que enfiar a mão no meio das pernas porque eu não queria fazer tudo de uma vez, naquela hora. Consegui evitar que fizesse muito, mas sem que eu controlasse escapou a primeira mijada. Senti aquele quentinho gostoso molhando a calcinha na frente e na bunda. Fique vermelha feita um pimentão, e por um momento cheguei a pensar: “sua louca! O que você está fazendo? Como você veio parar aqui?” Mas o tesão falou mais alto. Abaixei um pouquinho pra ver o tamanho do estrago percebi que na frente deu uma boa molhada no meu rego, mas não escorreu pela perna. Fiquei ali, de pé com as pernas travadas, me controlando pra não perder o controle e com os pêlos do corpo todos arrepiados de tesão. Quando consegui me controlar um pouco tentei colocar a mão na bunda pra ver até onde tinha molhado. Normalmente quando eu faço xixi na calça em pé molha mais atrás do que na frente. Já tinha sentido o quentinho e molhado no meu cú, mas quando passei a mão percebi meio alarmada de que tinha molhado um pouco mais do que eu imaginava. Na mesma hora dei uma olhada pra trás pra ver se tinha alguém que pudesse perceber, mas logo que virei percebi que uma das meninas que estavam sentadas já olhava direto pra minha bunda. Quando viu que eu estava olhando ela disfarçou. Não tinha muito pra onde ir, e eu não conseguia ficar ali parada senão eu ia perder o controle de uma vez. Fiquei dando uns passinhos discretos de um lado pro outro meio sem jeito e sem conseguir disfarçar meu desespero. Minha bexiga doía e eu sabia que a qualquer momento eu perderia o controle. Olhei pro X e vi que ele já estava com a “barraca armada”, olhando pra mim quase como um tarado. As vezes eu abaixava um pouco e trançava as pernas, tudo de um jeito bem real porque eu realmente estava prestes a me mijar todinha. Percebi que um cara que estava num orelhão já estava me olhando havia um bom tempo e com certeza já tinha percebido que eu já estava mijada e desesperada pra fazer mais. Uma mulher de uns 50 anos passou por mim vindo de trás e, logo que passou olhou pra trás direto pra minha buceta, porque com certeza ela viu a minha bunda mijada e quis se certificar que eu realmente tinha feito xixi. Quando viu que estava molhado na frente também, ela olhou pra minha cara e deu um sorriso. Cada pessoa que passava e percebia me deixava cada vez com mais tesão. Duas meninas entraram na estação de frente pra mim e quando olhei pra elas percebi meio que através de leitura labial que uma estava falando baixinho com a outra: “mijou na calça?” e a outra respondeu “mijou”. Havia várias pessoas perto de mim, mas pelo menos três – além do X – estavam olhando direto pra minha buceta ou minha bunda, dependendo da posição em que estavam. A esta altura, minha bexiga já estava quase explodindo e sabia que não ia demorar para o inevitável acontecer, e estava correndo tudo do jeito que eu sonhava. De repente escapou mais uma mijada. Molhou ainda mais, na frente e atrás e o tesão sá aumentava. Aí aconteceu algo inesperado: a menina que estava sentada no banco e estava olhando pra minha bunda levantou e veio na minha direção. Ela chegou e disse “oi! Tudo bem?”. Respondi educadamente ao cumprimento dela, meio que gaguejando, com os lábios tremendo. Então ela continuou: “sacanagem esse banheiro fechar as nove, né?” Eu respondi: “é... você vê que coisa? Eu to desesperada...”. Aí ela emendou: “é... eu percebi... já tá aparecendo um pouquinho, né?” e olhou pra minha buceta, meio surpresa porque neste momento a mancha de xixi aumentou um pouquinho. Eu não disse nada e dei uma abaixadinha com as pernas bem juntinhas pra segurar o xixi, mordendo o lábio um pouquinho. Então ela recomeçou: ”você não quer pedir para um funcionário para ir no banheiro deles?” Antes de responder eu me perguntei se ela realmente estava consternada com a minha situação e se estava apenas tentando me ajudar a escapar deste constrangimento de fazer xixi na calça em público. Mas aí percebi que enquanto conversávamos ela mal olhava pro meu rosto e ficava quase o tempo todo olhando para baixo, como se estivesse esperando (ou torcendo) que eu perdesse o controle de uma vez. Então na verdade não era apenas pra me ajudar, e sim ver bem de perto uma pessoa se mijar toda na calça de um jeito que não dava pra disfarçar, na frente de todo mundo. Aí percebi que aquela era a hora. Falei pra ela, quase que gemendo: “não sei... pra que lado é? Eu nem consigo andar direito... acho que não vai dar tempo...” Aí ela não falou mais nada e ficou ali na minha frente, imável, olhando pra minha buceta. Se ela realmente quisesse me ajudar ela teria me puxado, ou me orientado a chegar num banheiro rapidamente. Mas não. Ficou ali com um meio sorriso no rosto. Meu tesão estava chegando em um nível insuportável. Então pensei comigo mesma: “você quer ver eu me mijar, não é? Então aproveita...” Aí eu relaxei e vi que a torneira ia se abrir já no máximo da sua capacidade. Comecei a gemer baixinho, mas o suficiente pra ela ouvir, tipo: “ai, ai, não vai dar, não consigo mais segurar, ai, ai, aaaaaiiii......” e aí comecei a me mijar toda, olhei pra minha buceta e vi tudo se encharcar rapidamente, senti o xixi subir pela minha bunda molhando cada vez mais pra cima, olhei para trás e tinha mais pessoas olhando agora para a minha bunda, sem disfarçar. Começou a escorrer pelas duas pernas e entrar no sapato. Uma poça de xixi começou a se formar ao meu redor e eu não conseguia parar de mijar. Tudo ia se ensopando e a menina não tirava os olhos da minha buceta, ainda com um sorrisinho no rosto. Quando eu terminei de me mijar finalmente ela levantou os olhos para mim, e fiquei olhando pra ela com o rosto super vermelho de tesão – que talvez ela tivesse achado que fosse de vergonha. Aí ela falou: “ai... coitada... e agora, como você vai fazer?” Respondi: “vou esperar porque meu namorado vem me buscar”. Ela falou: “namorado? Você vai deixar ele ver você assim?” Eu respondi: “sim... e você não sabe o pior: acho que ele fica excitado quando uma mulher faz xixi nas calças!” Ela ficou meio sem jeito e falou: “ah... então... sorte sua, né?” e deu mais um sorrisinho. Ela deve ter me achado completamente maluca. Nos despedimos e ela voltou pro banco onde estava sentada. Meu namorado saiu e pegou o carro que estava estacionado na rua ao lado. Neste período, do momento em que ele saiu até o carro, voltar e parar na frente da estação, várias pessoas passavam e olhavam pra minha calça escandalosamente mijada. Fiz questão de não sair do meio da poça de xixi pra deixar bem claro o que tinha acontecido ali.

Entrei no carro – que já tinha um enorme saco plástico cobrindo o banco do passageiro e saímos pro motel. Não falamos nada um pro outro, mas sabíamos que estávamos pegando fogo. Logo no primeiro semáforo ele enfiou a mão no meio das minhas pernas e começou a me masturbar por cima da calça jeans mijada. Foi muito louco, porque antes que eu percebesse, eu já estava gozando como uma louca. Ele já estava com o pau duro pra fora da calça. Aproveitei, abaixei a cabeça e enfiei tudo na boca. Mal tinha começado a chupetinha, ele pediu pra parar porque não estava aguentando mais e ia acabar gozando na minha boca. Eu nem quis saber, e continuem enfiando o pau dele na minha boca até que, em menos de um minuto ele não aguentou e gozou na minha boca. Engoli tudo. Chegamos no motel, e começamos tudo de novo, mas desta vez com mais calma, transando de verdade e gozando como nunca.



Até a práxima!

Cissa.