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A RAINHA DOS BIQUÍNIS - HISTÓRIA 2.

A rainha dos biquinis - histária 2: "o jogo de bilhar".







Olá amigos. Aqui estamos nás mais uma vez. Pedimos desculpas pelo longo período sem relatos.







Enfim, antes de começarmos efetivamente, gostaríamos de recomendar ao leitor que ainda não nos conhece que leia a nossa primeira histária. Muitas das nossas idéias foram apresentadas na histária "1". O leitor poderá entender e desfrutar melhor desta narração se entender o todo contexto.







Bom, na histária anterior expliquei a tara que minha esposa tem por biquínis. Contei que ela possuí dezenas deles e como ela faz para usá-los. Expliquei que minha esposa criou táticas de exibição com biquinis que realmente fazem muita diferença, não bastanto apenas vesti-los e sair por ai.







No relato anterior contei sobre o início da nossa estadia em Fortaleza-CE. O nosso primeiro dia na praia do Cumbuco e o retorno para o hotel, momentos em que minha esposa deixou muitas pessoas praticamente sonhando acordadas ao assistirem cenas de muita sensualidade misturada a uma aparente ingenuidade.







Vale lembrar que se o leitor espera que esta histária termine com a narração escancarada de cenas de sexo, por favor pare e reflita. Nossas histárias contam as façanhas exibicionistas da minha esposa, e não falam sobre nossas experiências sexuais. Portanto se quer ler sobre sexo, procure os contos. Aqui as histárias são reais!











PARTE 2 - O jogo de bilhar.







Depois de retornamos da praia do Cumbuco ao hotel fomos para o nosso quarto para queimar toda aquela energia acumulada. Aquele tesão acumulado durante o dia se converteu em algumas horas de muito prazer e suor. Como alguns leitores já sabem, eu não forneço detalhes destes momentos (pelo menos por enquanto).







Apás queimarmos as calorias, tomamos uma deliciosa ducha fria juntos. Enquanto tomávamos banho discutíamos sobre o que fazer naquelas seguintes horas da noite. Estávamos famintos então decidimos primeiro ir comer um lanche fora do hotel, ali mesmo nas proximidades. O hotel estava situado numa avenida muito movimentada de Fortaleza.







Ao sairmos do banho minha esposa começou a revirar as malas procurando uma roupa que lhe agradasse. Fazia muito calor naquela hora e por isso ela procurava algo bem leve e fresco. Neste momento ela desabafou dizendo que não sabia o que vestir, afirmando que não tinha muitas opções de roupas. Nessa hora paramos e nos olhamos em silêncio por alguns segundos, caindo em risadas em seguida. Eu logo entendi o que ela estava querendo e abri o jogo francamente. Falei que apesar de já ser noite, e do fato de que nás iríamos a uma lanchonete eu não faria objeção alguma se ela desejasse colocar biquíni. E ainda disse que ela nem precisaria da minha opinião ou autorização para isso, como sempre foi.







Mesmo intencionada a vestir, minha esposa preferiu não desperdiçar um de seus preciosos biquinis para um passeio que talvez não fosse durar nem uma hora. Ela então escolheu uma camiseta fina e branca, com gola bem aberta aparecendo um dos ombros, e deixando a cintura aparecendo até o umbigo. Na parte de baixo colocou um shortinho de lycra preto bem reduzido, sem colocar calcinha por baixo. Era muito pequeno mesmo. As laterais eram tão estreitas que dava pra concorrer até com um biquini grande. Era possível ver os contornos inferiores do bumbum da minha esposa para fora. E ficou muito sexy quando minha esposa calçou um tamanco de salto alto. A combinação de salto alto com roupa curta é realmente provocante. O tamanco fazia minha esposa rebolar suavemente, com suas pernas e parte do bumbum totalmente espostas. Enfim, pra minha esposa vale a frase: antes um short bem pequeno do que um biquíni grande!







Descemos e fomos até a lanchonete, bem práxima do hotel. Era uma lanchonete do Bob's bem pequena. As mesas ficavam para fora da lanchonete, numa área coberta somente pela marquise do prédio. O balcão de atendimento já ficava de frente para a rua, como se fosse um drive thru. Ao chegarmos no local percebi que poderíamos fazer um pouco de exibição pelo jeito do lugar. Então me sentei em uma das mesas e falei para a minha esposa que ela iria fazer o pedido. E assim aconteceu. Quando chegou a vez dela pedir, ela se debruçou sobre o balcão, apoiando-se nos braços. Isso fez seu bumbum ficar bem exposto para todos os que estavam na lanchonete. E eu sá observava aquilo meio de longe, vendo a reação das pessoas. Alguns não conseguiam parar de olhar, nem disfarçar o encantamento com aquele bumbum parcialmente coberto, livre, com aquela cinturinha fina a mostra.







Minha esposa retornou então a mesa, carregando a bandeja com os lanches. Veio caminhando com aquele suave rebolado, com seus tamancos fazendo aquele barulho que desperta ainda mais a curiosidade. Comemos e logo voltamos caminhando vagarosamente abraçados para o hotel, dando chances a varios curiosos de observar a minha bela mulher. Ao entrarmos no saguão do hotel passamos por três casais sentados nos sofás conversando. Percebi que discutiam sobre o que fazer naquela noite e notei quando até pararam de falar quando viram minha esposa entrando sala a dentro. Pegamos a chave do quarto e subimos.







Ao chegarmos ao quarto perguntei sobre o que poderíamos fazer naquela noite até o sono chegar. Falei que queria acordar cedo no dia seguinte, mas que ainda não estava com vontade de deitar. Então decidimos ir até o terraço do hotel. Lá havia uma pequena piscina e mesas ping-pong, bilhar e pebolim ao lado do refeitário. E dava também visão para algumas ruas práximas ao hotel. Ao chegarmos no terraço, para a nossa surpresa, encontramos os mesmos casais que estavam no saguão do hotel, se preparando para jogar uma partida de bilhar. Nessa hora percebemos que o dia ainda não tinha acabado, e que tínhamos ainda muitas coisas para oferecer.







Ao entrarmos no terraço o grupo nos cumprimentou sorridente. Passamos por eles e fomos até a beira da piscina pegar uma brisa fresca, pois estava muito calor ali. Minha esposa ainda estava com a roupa que usou na lanchonete, o que certamente aguçou a parte masculina da turma mais uma vez. Ficamos ali uns cinco minutos conversando. Minha esposa então perguntou o que achava de pegarmos uma piscina, pois o calor era muito e pelo jeito não iríamos dormir tão cedo. Eu honestamente não estava com vontade de me molhar, mas na mesma hora percebi que aquela situação poderia promover uma boa exibição, e desta vez para um público bem reduzido. Resolvemos descer para o quarto novamente e lá decidirmos se iríamos para a piscina ou não.







Chegamos ao quarto e minha esposa começou a escolher o biquíni daquela noite. Experimentou alguns, mas nenhum estava agradando. Continuava escolhendo biquínis, a maioria de tamanho ligeiramente maior (em relação ao padrão dela), mas não se convencia de nenhum deles. Eu pressentia que ali existia uma vontade de escandalizar naquela noite, da parte da minha esposa.







E o que eu pressentia sobre o que iria acontecer se confirmou. Repentinamente ela pegou um biquíni e sem ainda experimentá-lo disse: "já escolhi". Vi que era da cor branca apenas. Ela foi então até o banheiro, saindo do meu campo de visão. Nessa hora já imaginava como ela iria reaparecer. Meu coração já estava acelerado, já imaginando a maneira como minha esposa retornaria ao terraço, livre, sem qualquer pudor ou medo.







Minutos depois minha esposa reaparece. Sim, era verdade o que eu estava vendo. Ela numa tanguinha branca, tão singela, tão reduzida, tão simples, tão frágil parecia. Fina, parecia uma lycra muito fina, frágil. Eu podia ver os contornos do pouco que ela cobria. Apenas um pequeno triângulo branco na frente, bem esticado, sustentado por dois cordões fininhos que subiam para os lacinhos. Era tão baixinho na frente que a parte de cima do triângulo era uma curva para baixo, sendo puxado pelas cordinhas laterais. Eu poderia dizer que aquilo tinha uma função de tampa-sexo apenas, de tão pequeno e vulnerável que parecia. Sim, ela estava com vontade de escandalizar!







Minha esposa virou-se para mostrar a parte de trás. O que era aquilo?! Apenas outro triângulo, ainda menor, sendo forçado para dentro do bumbum, e esticado pelas cordinhas laterais. Parecia que iria arrebentar. Fazia curvas de tão esticado que estava. O bumbum todo visível, lindo, branquinho, totalmente livre à visão.







Na parte de cima ela colocou um tomara que caia. Não era reduzido nas proporções da parte de baixo. Mas era igualmente branco. Deixava as partes superiores dos seios aparecendo, deixando as lindas marquinhas todas à mostra.







Lá estava minha esposa. Semi-nua... mais para nua! Parada na porta esperando por mim para subirmos. Protegida apenas por aqueles pedacinhos de pano. O biquini parecia transmitir uma mensagem como "sá estou com isso porque é obrigatário, se não estaria nua". Era um dos seus menores biquinis, um "categoria 1" eu diria. Eu não esperava um biquíni daquele tipo para uma ocasião como aquela. Imaginava que ela usaria na praia, durante o dia. Mas de forma alguma eu faria qualquer objeção, pelo contrário!







Ela então me perguntou: - estou bonita?







- Está linda, respondi. Maravilhosa como sempre.







- Pequenininho não é?! O que acha, melhor um maior?! - perguntou ela.







- Você que sabe amor. Para mim esse está átimo - respondi.







- É, vou com esse mesmo. É bem confortável, quase não sinto ele - disse ela.







- Que bom! O pessoal que está lá vai curtir ver - complementei.







- É, quero passar uma boa impressão! - disse ela rindo.







- Ah, e eu queria tirar umas fotos também - complementou ela.







Ela então pegou a camiseta branca de gola larga que estava usando e vestiu novamente. Mas não vestiu nada na parte de baixo. Olhei aquilo sem entender bem. Não fazia muito sentido ela cobrir a parte de cima, e deixar a parte de baixo apenas com aquela tanguinha. Mas logo percebi que aquilo deu um toque a mais de sensualidade, não sei explicar o porquê. A camiseta cobria até um pouco acima do umbigo. Dali para baixo era sá aquela minúscula calcinha, bem esticada e enfiada, tão fina que deixava-se perceber facilmente o volume da vagina. Estava linda! Parecia que ela estava indo para um ensaio fotográfico, em que a modelo retira partes da roupa aos poucos. Sensacional.







Então fomos em direção ao terraço. Optamos pelo elevador, para que ela aproveitasse e se visse um pouco mais no espelho. Quando a porta do elevador abriu encontramos um funcionário do hotel, vestido socialmente, que parecia estar começando seu turno de trabalho. Na hora percebi a cara de espanto do rapaz ao ver minha esposa daquele jeito. Entramos no elevador e o cumprimentamos sorridente.







Minha esposa é muito simpática, e nem um pouco metida, mesmo em situações em que ela está exposta. Ao entrarmos no elevador, mesmo com a presença do funcionário, ela se observava no espelho, arrumando a tanguinha do biquíni e passando as mãos no cabelo. De repente ela comenta comigo: "nossa amor, nem sei se pode andar de biquíni no elevador! E eu aqui desse jeito".







- Será que tem problema, não está escrito nada? - perguntei, já tentando envolver o funcionário na questão.







- Tem algum problema moço - perguntou ela sorrindo ao funcionário.







- Não tem problema não, pode sim! - respondeu o rapaz todo feliz, meio desconsertado - pode ficar a vontade.







- Nossa, ainda bem - retrucou ela aos risos. Mas é bom perguntar né?!







Chegamos então ao terraço. A porta se abriu e saímos, caminhando entre as mesas de jogos do lugar. O grupo de casais ainda estava lá. E logo notaram a minha esposa, agora mais exposta ainda.







Antes de chegarmos a área da piscina, parei e perguntei à minha esposa se ela gostaria de jogar uma partida de pebolim. Ela respondeu perguntando se deveria primeiro mergulhar, ou jogar primeiro. Pedi então a ela para primeiro jogar, e depois ir para a piscina. Ela concordou.







Escolhi uma mesa de pebolim estrategicamente alinhada com o campo de visão da turma de casais, de forma que minha esposa jogasse de costas para eles. Enquanto eu procurava a bolinha do jogo minha esposa caminhava ao redor da mesa, com seu lindo bumbum todinho aparente. Os rapazes da mesa tentavam ao máximo disfarçar para observar.







Encontrei a bolinha e me posicionei em uma das laterais da mesa. Minha esposa então foi para o lado dela, de costas para a turma. Então começamos a jogar. A visão dela deveria ser muito interessante. De camiseta folgada, com uma tanguinha enfiadinha embaixo, deixando o bumbum desprotegido, balançando no ritmo do jogo. Eu propositalmente deixava minha esposa marcar pontos, pois isso a deixava feliz. E a cada ponto marcado ela dava pulinhos de alegria e risadas altas. Era lindo ver aquela cena da minha mulher comemorando semi-nua, mas ingenuamente, os gols marcados no jogo.







Em um dado momento bati com muita força na bolinha de tal forma que ela saltou da mesa, indo na direção da mesa de bilhar da turma. Que oportunidade aquela!







Minha esposa foi buscar a bolinha, caminhando em direção a eles. Uma das moças pegou a bolinha e gentilmente entregou a minha esposa. Ela agradeceu sorridente. Quando se virou para voltar todo mundo da turma, até mesmo as garotas, deu aquela fitada na bunda dela, até com um ar de admiração, pareceu-me. Todos olharam atentamente aquele triângulo fino e branco, encravado no bumbum branquinho da minha esposa.







Apás umas cinco partidas no pebolim, e depois de muitas comemorações com pulinhos da minha esposa, paramos um pouco. Perguntei a ela se queria ir para a piscina. Ela então, olhando por trás de mim, viu a mesa de ping-pong e perguntou se eu toparia uma partida pelo menos. Nessa hora passou pela minha cabeça as inúmeras posições que minha esposa poderia fazer no ping-pong, que é um jogo muito mais agitado. Topei na hora!







Fomos para a mesa do ping-pong. Como estávamos agitados pelo jogo anterior a sensação de calor estava maior.







Começamos a jogar. De cara já deixei ela marcar alguns pontos, que renderam aquelas comemorações com pulinhos e risadas. Jogamos uma partida rápida, vencida por ela obviamente. Perguntei se queria mais e ela topou. Ela continuava de costas para a turma, que já tinha até perdido um pouco da discrição para olhar para a minha esposa.







Na segunda partida minha esposa parou um momento para se arrumar, pois os movimentos do jogo estavam desarrumando o biquíni. Ela desamarrou e amarrou novamente os lacinhos e deu aquela puxadinha para cima, fazendo a tanguinha permanecer enfiadinha no bumbum. Em seguida retirou a camiseta, levantando os braços para o alto, ficando então apenas de biquini para jogar. O que já estava bom, ficara ainda melhor. Nessa hora a turma olhou sem qualquer discrição, admirando as belas curvas da minha mulher.







Jogamos muito! Minha esposa marcou vários pontos, seguidos de comemorações intensas, quase nua naquela fina tanguinha. Estava linda. A cada bola que caia no chão e ela se abaixava para pegar eu suspirava de tesão, juntamente com os outros observadores.







Paramos um instante e nos abraçamos, dando alguns selinhos. Em seguida peguei a câmera fotográfica para fazer um video. Comecei a filmar minha esposa, brincando com ela. Ela começou a falar do passeio, mostrando o lugar onde estávamos e falando do que tínhamos feito durante o dia. Comentei então que estávamos jogando ping-pong e brinquei sobre o "uniforme" de jogo dela. Filmei o corpo dela enquanto ela dava algumas voltinhas e dizia aos risos: "este é o meu uniforme de ping-pong".







Comecei então a tirar fotos. Pedi que ela fizesse algumas poses, mostrando o lugar e seu corpo. Começamos com poses engraçadas, mas aos poucos a coisa começou a ganhar outros tons. Minha esposa fez algumas poses sexy, ainda brincando. Mas eu a incentivei e ela continuou. Fez alguns ajustes no biquini e prosseguiu fazendo posições cada vez mais interessantes. Certa hora parou um instante, e olhou discretamente para a turma e fazendo sinal de que iria parar por ali para não exagerar. Eu disse para ela que não tinha problemas, que poderia continuar com as poses, que estavam legais, e que ninguém se importaria.







Ela então prosseguiu, fazendo a tradicional pose de bumbum virado para câmera com o tronco torcido para mostrar o rosto também. Ficou linda! Aquele bumbum branquinho, livre, exposto, e seu rosto com um belo sorriso. Ela então se soltou de vez.







No lugar havia também uns sofás, grandes, feitos com materiais típicos de Fortaleza. Ela se deitou em um deles para que eu fizesse algumas fotos. Fiz vários closes sobre partes do corpo dela, especialmente na parte de baixo. A melhor foto foi quando ela se deitou de lado e apoiou a cabeça sobre um braço, e levantou a perna que estava para cima, dobrando o joelho. Nessa hora podia-se ver a tanguinha desde a parte da frente até atrás, passando pela sua parte mais estreita. O volume sob a tanguinha era facilmente visto, de forma que o contorno dos lábios saiu até na foto. Foi demais! Ela então disse rindo: essa vai para o Orkut! Com certeza! - concordei com ela.







Então paramos de fotografar. Ela se levantou do sofá e me deu um longo abraço, empinando o bumbum mais uma vez para todos os presentes. Ela então disse que precisava ir a um banheiro. Mostrei a porta de um banheiro práximo dali e ela foi, com seu reboladinho lindo.







Nessa hora tive o rápido raciocínio de me aproximar da turma que prosseguia no bilhar. Eram quatro casais. Cheguei perto deles, cumprimentando-os. Falamos de onde éramos. Eles eram três casais de Brasília e um de Goiânia. Comentei que era o nosso primeiro dia na cidade, e que tínhamos visitado a praia do Cumbuco durante o dia. Eles também estavam na cidade pela primeira vez e aquele era o segundo dia deles lá. No exato momento que estava nesse diálogo, dois dos casais terminaram uma partida do bilhar e um dos rapazes perguntou se eu gostaria de jogar. Claro, o cara tinha a faca e o queijo na mão. Era tudo o que ele queria, ver ainda mais de perto a minha esposa, que já estava prestes a vir do banheiro.







Eu então comentei que estava esperando minha esposa e que iria ver se ela toparia, pois ainda queria pegar uma piscina naquela noite. Alguns segundos se passaram e minha esposa surgiu novamente, vindo em nossa direção, ainda sá de biquininho branco pequeno, linda.







Ela então se aproximou e cumprimentou a todos. Comentei que eles eram de Brasília e Goiânia e que tinham acabado de chegar a Fortaleza, assim como nás. Minha esposa, parada com as mãos na cintura, começou a falar, puxando papo simpaticamente. Eu notava que os rapazes se esforçavam para olhar para sua tanguinha, tentando manter discrição. Enquanto falava minha esposa, sem perceber, passava suavemente o dedo sobre os contornos da tanguinha, de vez em quando dando algumas puxadinhas. O triângulo cobria o essencial e parecia estar ainda mais volumoso.







O papo começou a ficar legal e permanecemos ali. As garotas pareciam olhar para minha esposa com certo desdém. Todas elas estavam de camiseta e bermudas, enquanto minha esposa estava quase nua naquele biquíni, e aparentemente sem nenhum pretexto para estar daquele jeito.







O casal que estava jogando terminou uma partida e mais uma vez nos perguntaram se queríamos jogar. Olhei para minha esposa para saber se ela topava. Ela poderia estar cansada, ou querendo ir para a piscina. Mas eu tinha certeza de que sem graça é que ela não estava por estar de biquíni ali, mesmo sendo aquele minúsculo biquíni.







Os rapazes nos tratavam muito bem, ainda mais a mim. Parece que queriam transmitir para mim uma falsa impressão de que não estavam tirando proveito da situação, como se minha esposa ali daquele jeito não fosse significativo para eles. Mas eu sabia que era, e as constantes fitadas deles para ela mostravam isso.







E para colaborar com eles, ali estava eu convidando a minha esposa para jogar bilhar. Sem dúvida isso faria com que ela fizesse as posições mais incríveis da noite, e muito mais perto de todos do que estava antes.







Minha esposa, que jamais desperdiçaria uma oportunidade, aceitou prontamente! Eu quero - disse empolgada. Pronto, era hora do golpe final!







Bom, quem conhece bilhar sabe que em certos momentos a tacada fica muito difícil de ser realizada, exigindo que o jogador faça posições extremas sobre a mesa. Eu, sabendo que no momento em que isso acontecesse com minha esposa nás teríamos uma cena quase pornográfica ali, sempre tentava manter um assunto no ar, para que sempre tivesse alguém falando. Pois se nessa hora todo mundo ficasse calado seria uma chance para alguém perder a compostura talvez, pois seria muita exibição! Eu comecei a olhar mais para o biquíni dela. Para mim parecia que estava até diminuindo, acho que por conta da situação e uma certa ansiedade.







A camaradagem dos caras tinha aumentado ainda mais, pois até me ofereciam bebidas o tempo todo. Na proporção inversa, a simpatia das garotas deles já tinha diminuído, e uma delas já demonstrava desconforto ao olhar para a minha esposa.







Minha esposa começou a jogar. Nas primeiras tacadas dela fiquei atrás para ver como seria. Nas posições normais já era incrível. O pequeno triângulo branco, fininho, encravado no bumbum, ali pertinho de todo mundo. Linda! Uma cena sensual, mas ao mesmo tempo regada pela aparente ingenuidade da minha mulher.







Nas tacadas seguintes eu mantive mais distância dela, liberando a visão para todos, e para não parecer que estava tentando proteger. Eu também procurava a bebida, ou me virava para alguém para falar algo, tentando deixar todos a vontade, demonstrando que para mim o traje da minha esposa era totalmente normal.







Não demorou muito para que acontecesse! Mais ou menos na décima tacada minha esposa pegou uma bola bem difícil, sem alternativas. Não tinha jeito e vi que naquela hora aconteceria o ápice do show. Minha esposa falava aos risos: nossa, e agora?! Como vou acertar!? Ela deu algumas voltas pela mesa, rebolando seu bumbum totalmente visível, procurando uma posição para alcançar a bola branca. Mas percebia que a opção dela era única e a faria praticamente deitar sobre a mesa, fazendo com que tudo fosse visível naquele momento.







Ela olhou para mim então pedindo ajuda e eu rapidamente confirmei a posição, dizendo que tinha que ser por aquele caminho mesmo. Enfim, era hora!







Então tomei certa distância, mas ficando ainda atrás dela, deixando-a livre para realizar a posição. E ela foi!







Apoiou-se com os braços sobre a mesa, esticando-se. Apoiou o quadril na beira da mesa e ficou sobre as pontas dos pés, fazendo o bumbum arrebitar ao máximo para todos. Foi lindo! Foi possível enxergar a tanguinha inteira por baixo, entre a parte da frente e a de trás. Dava para ver o voluminho embaixo do biquini, nitidamente. Foi explícito, foi lindo! Uma das melhores exibições da minha esposa!







Nessa hora o tempo parece que pára. Um segundo parece um minuto! Minha esposa, tentando garantir a tacada, permaneceu na posição. Notei que todos contemplavam a cena, na iminência de se perder totalmente a discrição. Neste momento tive um insight! E muito rápido, sem pensar muito!







Antes que minha esposa desse a tacada e se levantasse, soltei um assobio do tipo "fiu-fiu" olhando para ela! Pronto! Todos caíram na risada! Minha esposa se levantou na hora, ajeitando o biquíni e rindo muito! Ela disse: seu cara-de-pau, você vai ver sá! E prosseguiu dizendo: nossa gente, fiquei até sem graça agora! Até as outras garotas riram da situação inusitada.







Eu então pedi desculpas em tom de ironia. Os rapazes riam e pareciam olhar para mim como que transmitindo certa admiração, como se quisessem dizer: puts, olha o cara! Doido!







Falei então para minha esposa: vai, continua! Ela super sem graça sorriu para mim, dizendo para eu não fazer mais aquilo. Mas obviamente não desistiu da tacada. Mais uma vez debruçou-se sobre a mesa, ainda rindo, sá com aquela pequena tanguinha enfiadinha cobrindo duas partes, bem fininha e totalmente visível, deixando-se notar o volume. Sem pressa nenhuma minha esposa deu a tacada e ficou em pé novamente.







Ainda rindo ela voltou-se para mim e disse baixinho: seu safado! - enquanto ajeitava o biquíni mais uma vez.







Surpreendentemente uma das garotas que ouviu ela me xingando falou rindo: ah, o que é bonito tem que mostrar né?! Eu prontamente respondi aos risos: pois é!







Então o clima ficou mais amistoso no local. As conversas ficaram descontraídas e os caras até disfarçavam menos nas olhadas para a bunda da minha mulher. Até as garotas quebraram o gelo e passaram a admirá-la, aparentemente sem demonstrar inveja ou ciúmes.







E prosseguimos jogando, bebendo e conversando. Em um bom bate-papo. Até esquecêramos da piscina. As garotas até quebraram o tabu e fizeram perguntas sobre o biquíni à minha esposa do tipo onde ela tinha comprado; se era sempre que usava biquínis fio-dental; se eu nunca achara ruim dela usar, etc.







Minha esposa falava sem restrições sobre suas preferências, enquanto exibia em detalhes o biquíni às novas amigas. Sempre daquele jeitinho, linda, ingenuamente semi-nua. Ficamos até a madrugada ali, curtindo aquela noite de calor com os novos amigos, alternando entre o bilhar, bate-papo e a bela paisagem da minha mulher.







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