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A RAINHA DOS BIQUÍNIS - HISTÓRIA 1.

Caro leitor.







Se estiver começando a ler este texto com a esperança de vê-lo terminar com a descrição de uma ?foda incrível?, ou com qualquer outra menção de uma cena de sexo, com aqueles exageros nos detalhes de como as coisas ocorrem... bom, meu caro leitor, pare de ler agora! Não é esse o objetivo desta narrativa. Procure outros textos, ou melhor, procure contos. Aqui é sá realidade!







Bom, pra quem continua lendo, vou apresentar o tema desta histária. As nossas façanhas, ou melhor, façanhas da minha esposa em suas atitudes exibicionistas. Exibicionismo não expressa integralmente nossos objetivos. Na verdade há também um sentimento de querer ter liberdade, de ficar a vontade (segundo ela mesma). Mas isso será mais explicado no futuro. Por agora vou apenas descrever alguns eventos.







Pois bem! Tudo começa na relação entre MINHA MULHER e o BIQUÍNI (ou bikini, ou ainda biquine). O biquíni, para mim, foi a melhor invenção-conceito que já criaram em termos de vestimenta. É o traje que, mesmo quando em tamanho inferior ao de uma lingerie, permite-se ser apresentado em público. Isso é fabuloso! E eu posso afirmar categoricamente que minha esposa é a maior especialista em biquínis do Brasil. Tanto que já pensa até em ganhar dinheiro com isso, mas deixemos isso de lado por hora.







Vou relatar primeiro uma histária ocorrida há quatro anos. Foi uma das mais divertidas viagens que já fizemos, em que a dona patroa pode continuamente usar 21 biquínis, quase que ininterruptamente. Ela deixou saudade em muita gente e certamente mudou o conceito de como e quando uma mulher deve usar biquíni.







Uma breve descrição da minha esposa.







Sem querer enrolar muito, minha esposa é do tipo baixinha super gostosa. Tem 1,60 de altura. É loira natural, branquinha, cabelos lisos até o meio das costas. Seus seios são grandes, mas proporcionais ao seu porte físico, estando na altura ideal. Não são empinados, durinhos como as siliconadas, mas despertam sensualidade, principalmente quando estimulados. Os mamilos e os contornos são ráseos, com um contorno de médio para pequeno. Tem pintinhas entre eles que são um charme. Sua cintura é incrivelmente fina, mesmo sem ter ela hábitos de academia e dietas. Eu acho que é da genética dela (risos). Seu bumbum é grande e incrivelmente suspenso. Sem dúvida é seu ponto forte com os fio-dentais. Por ser avantajado e consistente, consegue facilmente engolir os biquínis quando necessário, como vocês verão adiante. Suas pernas são branquinhas, com pelinhos pequeninos e loiros, o que a dispensa da depilação. E o meu tesouro, ah! O meu tesouro (risos). Sua região pubiana é linda! Tem os pelinhos com contorno bem definido e na cor castanha. Mesmo com o uso frequente de biquínis pequenos, ela nunca os retira por inteiro. Na verdade eles precisam estar lá, vocês entenderão o porquê mais adiante. Ao lado dos pelos há uma pinta bem característica, como se fosse a marca de qualidade (risos). Há uma histária muito linda em nossa vida relacionada a essa pinta que contarei um dia.







Fortaleza - Ceará.







Viagem de lua-de-mel para Fortaleza, Ceará, em 2006. Uma átima cidade, encantadora, muito bonita e com as melhores praias do nordeste (não posso compará-las com as do sudeste, pois são de aspectos diferentes).







Bom, minha esposa é adepta ao uso do biquíni fio-dental. É isso mesmo. Uma mulher casada que, com meu apoio, desfila seu corpo publicamente utilizando as versões mais diminutas deste traje.







O fio-dental, dentro da sua classificação, apresenta muitas variações. Digamos que o fio-dental é considerado um biquíni pequeno. Mas o práprio tipo fio-dental varia bastante em tamanho e formato. Minha esposa é bastante experiente e criteriosa em escolher o fio-dental adequado para cada ocasião... bom, adequado segundo os nossos parâmetros (risos).







Acordamos às 06:50h no primeiro dia em Fortaleza. Tomamos um banho, vestimos roupas leves e fomos tomar café no restaurante do hotel. Era um hotel do tipo bom e barato, três estrelas. Muito limpo, com bons funcionários e uma pequena área de lazer no terraço, com piscina e jogos e uma visão muito bonita da praia de Iracema.







Enquanto nos alimentávamos, observávamos os demais háspedes. Muitos deles estariam conosco mais tarde na praia, pois a maioria seguia nos ônibus das empresas de turismo locais, como os da CVC e Oceanview. A maioria ali era de casais, certamente em lua-de-mel, como nás. Quase todos trajando shorts ou bermudas, com camisetas cavadas. Em muitos já se podia perceber o traje de banho por baixo das roupas, principalmente as mulheres cujos biquínis coloridos se destacavam sob a roupa externa.







Como na maioria das vezes, os biquínis das moças eram enormes, gigantes eu diria. O de uma moça especificamente mais se parecia com um short debaixo de outro short. Estes detalhes não eram apanhados somente por mim. Minha esposa, por sinal muito atenta à moda, notava tudo, e de certa forma ria-se dos casos. Na cabeça dela certamente vinha a frase ?que manés, que caipiras, que bregas...?.







Terminamos o café e voltamos para o quarto. Tínhamos que nos apressar, pois aproximava-se a hora do ônibus do passeio chegar ao hotel para nos apanhar. As praias de Fortaleza são distantes da cidade, sendo que para a maioria se leva mais de uma hora de viagem.







Vesti a minha sunga preta, de marca desconhecida e comprada num supermercado ? para os homens é tudo muito mais simples! Já a minha esposa pegou sua bolsa exclusiva dos biquínis, pois acreditem, são dezenas deles. Ficamos debatendo sobre como deveria ser o biquíni do primeiro dia. Imaginamos como seriam as pessoas que estariam por perto e como reagiriam ao vê-la. Minha esposa também considera muito a combinação com acessários, com o clima do dia, com o tipo da praia e com as atividades que faria etc. Mas o principal fator de escolha neste caso de Fortaleza deveria ser a ?evolução?. Na verdade ela imaginava que as pessoas que a veriam durante a viagem seriam quase sempre as mesmas, em sua maioria as do grupo da agência de viagens. Então ela entendia que o biquíni do primeiro dia deveria estimular as pessoas à curiosidade de saber como seriam os práximos. E os práximos deveriam sempre ser mais surpreendentes que os anteriores.







Outro aspecto é que, tradicionalmente, eu e ela sempre elegemos o melhor biquíni da viagem no penúltimo dia. E este biquíni é então repetido no último dia. Certamente desta vez não seria diferente.







Por fim ela escolheu um fio-dental de lacinho, estampado em tons de azul. Era cortininha em todas as coberturas, em cima e em baixo. As laterais eram de cordão branco. No corpo dela o fio-dental permitia um ajuste bem variado. Sem muito esforço ela conseguia variar de tamanho umas três vezes, somente com os ajustes das cortininhas e da altura dos laços. Era um biquíni que iria de comportado até super ousado, dependendo do ajuste.







Eu costumo classificar os fio-dentais da minha esposa em categorias, geralmente de 5 (o maior) a 1 (o menor). Eu diria que o biquíni daquele dia era categoria 5, se usado no jeito mais comportado. Mas apenas para que vocês saibam agora, um fio-dental categoria 1 não cobre nada atrás, sendo sá o fio mesmo, e na frente é uma cortininha bem engruvinhada. Sá para animá-los, minha esposa tem 19 biquínis deste tipo, sendo que 5 deles não tem a parte de cima... porque será hein?!







Apás vestir o biquíni ela prendeu seus cabelos, colocando em seguida um boné. Colocou seu tamanquinho apropriado para praia, e por fim uma canga branca, bem fininha, amarrada por detrás do pescoço e descendo até as cochas, deixando as costas aparentes. Obviamente que a canga estava lá para ?cumprir tabela?. Através dela tinha-se a visualização perfeita do bumbum da minha esposa, em contraste com a cortinha cobrindo um pouco. Já era uma visão estimulante, que certamente despertaria curiosidade nos observadores.







Descemos até a recepção do hotel onde a guia já nos esperava para o embarque no ônibus. Ao nos aproximarmos do grupo que iria embarcar já notei os primeiros olhares para o bumbum da minha esposa. Na rua, com a claridade natural, a canga ficou ainda mais transparente, já deixando alguns curiosos animados e, sem dúvida, numa vontade enorme de ver a minha esposa ao chegarmos a praia.







Na primeira praia:







Depois de uma hora de estrada chegamos à praia do Cumbuco. No local havia um restaurante, com quiosques na areia da praia e muitas duchas. Perto dali víamos algumas dunas de areia. O público era diversificado, mas em sua maioria havia jovens, casais ou em turma.







Ficamos em um quiosque. Rapidamente um atendente nos trouxe o menu e água gelada. Ofereceu uma espreguiçadeira para banho de sol, o que minha esposa aceitou de bom grado. Colocamos nossos pertences sobre a mesa, como carteira, bolsa e câmera. Minha esposa, de pé, tirou seus chinelos e o boné. Soltou e agitou seus cabelos e em seguida retirou sua canga, permitindo a todos visualizar seu belo corpo com o biquíni fio-dental de estampas azuis. Como de praxe, soltou e amarrou novamente os lacinhos, fazendo alguns ajustes. O biquíni neste momento mostrava-se pouco ousado. Era fio-dental, mas ainda com sua capacidade máxima de cobertura do corpo. Dependendo da distância um observador poderia achá-lo um biquíni convencional ousadinho.







Minha esposa se sentou a mesa do quiosque, onde, comigo, tomou alguns goles da água gelada. Pedimos algumas bebidas à atendente e ficamos no bate-papo por alguns minutos.







Depois de consumidas as bebidas, aguardaríamos as porções. A atendente informou que iria demorar uma meia hora, dado a grande quantidade de pedidos feitos ao mesmo tempo apás a chegada do ônibus. Então minha esposa decidiu que era o momento dela se bronzear. O show ia começar! Eu sempre digo que minha esposa sabe ?tocar? um biquíni. Eu uso o verbo tocar porque usar biquíni não é apenas vesti-lo. Tem que saber se portar, andar com ele. Sá assim ele consegue seu efeito maravilhoso, encantador.







Minha esposa sabe que biquíni, ainda mais sendo fio-dental, não se ajeita sentada numa cadeira, longe do alcance da visão das pessoas. O biquíni tem que ser ajeitado de pé, e ainda sim depois de alguns gestos específicos.







Com toda sua beleza e experiência no assunto, minha esposa se levanta da cadeira do quiosque. Ajeita os cabelos, levantando o queixo para o alto e se alongando ao mesmo tempo, levantando os calcanhares da areia. Com o bumbum bem arrebitado, vagarosamente observa o local para localizar as espreguiçadeiras e, obviamente, o seu público.







Ela escolheu a espreguiçadeira que estava no ponto médio entre o nosso quiosque e o de uma turma de jovens garotos e garotas. Minha esposa então caminha até a mesma bem vagarosamente, com um rebolar bem suave, e começando a ajeitar a parte de cima do biquíni. Em frente a espreguiçadeira, é o momento dela surpreender.







Então, de forma bem visível a todos os que ali estavam ela puxa a cortininha da frente na direção do umbigo, cobrindo um pouco mais, mas deixando-a um pouquinho mais estreita. Depois puxa a cortininha de trás para cima pra valer, fazendo com que se fechasse e quase desaparecesse no bumbum. Repetiu o movimento umas três vezes, fazendo o biquíni cada vez mais enfiado, enquanto virava o bumbum discretamente para o campo de visão do quiosque vizinho. Para finalizar, e enterrar de vez fio-dental na parte de trás, com as duas mãos força a cortininha a ficar mais estreita, tornando-se um pequeno engruvinhado de pano entre as grandes nádegas branquinhas, totalmente visíveis. Pronto! Ela fez o que tinha que ser feito. Todos ali presentes podiam observar o belo e grande bumbum branquinho da minha esposa, 97% visível, para fora.







Em seguida ela ajoelhou-se sobre a espreguiçadeira para então fazer a posição mais desejada e imaginada da sequência. Com bastante calma, e sem pressa, ela executou muito bem a famosa posição temporária ?de quatro?, em que a mais bela paisagem é estampada. Fez uma pequena pausa nesta posição, enquanto ajeitava a canga sobre a espreguiçadeira, dando chances para o caso de alguém passar por ali e ver. Calmamente repousou a barriga e os braços sobre a espreguiçadeira, apoiando o queixo sobre os antebraços. Depois do primeiro minuto na posição, deu uma breve espaçadinha entre as pernas, para que quem passasse pela areia pudesse ver a conexão entre a parte de trás e da frente do biquíni, cubrindo os seus grandes tesouros!







Minha esposa estava pronta para ser observada e admirada por alguns minutos. Continuem lendo.







Passados uns vinte minutos chegaram os petiscos à mesa. Nesse momento falei com ela a uma certa distância, avisando que era hora de comer um pouco. Então ela mais uma vez usou sua grande habilidade no processo de se levantar da espreguiçadeira e se preparar para o petisco. Primeiro ela retornou a posição de quatro, em que parou alguns segundos para novamente ajeitar a canga sobre a espreguiçadeira. Em seguida uma ação reveladora. Era hora de se levantar virando o bumbum pela primeira vez para o lado da turma no outro quiosque, então tinha que ser executado com perfeição. Ela se levantou e virou. E neste momento com bastante sensualidade deu uma espreguiçada, levantando os calcanhares da areia. Em seguida, para fechar o momento, com os dedos indicadores segurou a cortininha da parte de trás e, escorregando as mãos pelas laterais, puxou firmemente para cima mais uma vez, garantindo que continuasse dentro do bumbum! Isso mesmo, o biquíni não mais voltaria a crescer, ficando no seu menor tamanho possível, como fora feito o banho de sol. Assim reduzido ficaria durante todo o dia naquela praia, para todos.







Os petiscos acabaram rapidamente. Tomamos alguns goles das bebidas e conversamos um pouco mais sentados à mesa. Ela, sentada na parte do banco sem encosto, deixava o bumbum virado na direção do mar, totalmente a vontade. Vieram à mesa uma atendente e um vendedor ambulante, com quem conversamos por alguns minutos, e que puderam sem dificuldades visualizar o corpo da minha esposa.







Mais alguns instantes depois, hora do banho de mar! Demos um rápido mergulho, pois havia muitas algas neste dia. Na água havia pouquíssimas pessoas e não houve nada significativo.







Retornando a areia, era hora do segundo bronzeamento dela! Desta vez de frente. Ela novamente foi até a espreguiçadeira, onde sentou-se com o bumbum na direção do público. Deitou-se, ajeitando os cabelos e a cabeça. Em seguida, como se esperava, veio o ajuste do biquíni, na parte da frente agora. E como ela fez?







Deitada, vagarosamente puxou as laterais do biquíni para cima. Depois segurou nas bordas da cortinha da frente e, sem pressa, a puxou para a direção do umbigo, dando aquela tradicional levantadinha! Não foi muito alta, mas é claro, o suficiente para gerar a sensação nas pessoas de que era um descuido. Sim, por um segundo as pessoas mais práximas puderam enxergar os pelinhos, não seria justo se não fosse assim. Estavam meio altinhos na época e certamente foram vistos.







E para finalizar, e garantir a marca de sol de qualidade, ela tranquilamente reduziu a cortininha em uns 30%. Com os dedos foi deixando mais estreita e franzidinha, deixando apenas o essencial cobrindo a buceta. Pronto! Ali estava minha esposa para uma boa admiração!







Depois de quase uma hora, chega de sol! Era hora de se hidratar, tomar uma ducha e, a grande final: tirar algumas fotos!







Eu não a acompanhei na ducha. Mas certamente ela deve ter deixado sua marca, ao fazer seus ousados ajustes no biquíni e esfregar o corpo. Ela voltou e tomamos uns drinks e ficamos conversando sentados para passar o tempo.







Hora das fotografias! A concentração de pessoas nos arredores estava um pouco maior. Minha esposa se levantou e começou a ajeitar o cabelo enquanto eu preparava a câmera fotográfica. Todos nás sabemos como as mulheres são na hora de fotografar. Nada pode estar feio, mal arrumado. Então começou a se preparar. Seria o grande momento do dia.







O biquíni já não estava no seu ajuste correto depois do banho da ducha. Minha esposa então tomou as providências para que ficasse do jeito que ela gosta de sair nas fotos: a redução máxima! Com toda a liberdade minha esposa se afastou de mim em direção a areia. Virada para mim e para dezenas de pessoas, começou a ajeitar a parte de cima primeiro. Deu uma ligeira estreitada na cobertura dos seios e alinhou os fios. Para a parte de baixo os ajustes iriam ser feitos foto-a-foto. Então comecei a bater as fotos.







Primeiro algumas poses com as mãos na cintura. Então uma rápida pausa para ajeitar a parte de baixo. Minha esposa, sem medo, de pé em frente aos quiosques, começou a diminuir a cortininha da frente ao máximo. Por quase um minuto ela ficou fazendo movimentos puxando a parte de trás para cima, de forma a baixar a parte da frente, e forçando as bordas da cortinha até que ela ficasse o máximo engruvinhada. Neste momento a parte da frente cobria apenas metade do tamanho original do biquíni. Bati várias fotos e, entre cada flash, uma ajustadinha era dada no biquíni, sempre mantendo-o o menor possível. Em alguns momentos consegui captar alguns pelinhos aparecendo na foto.







Com o biquíni bem reduzido, seguiram-se as poses. Algumas com o bumbum aparecendo e o tronco rotacionado para poder mostrar o rosto. Como ela havia puxado a parte de trás para cima, o biquíni estava enfiado o máximo no bumbum, cobrindo muito pouquíssimo. Em seguida fotos de costas e outras com os braços abertos e com beijinhos para a câmera.







Mais algumas fotos deitada na areia na água rasa. E para finalizar uma pose espetacular: Voltou para práximo dos quiosques e ficou de joelhos na areia, toda suja de grãos. Com as pernas ligeiramente abertas, os braços estendidos para baixo e uma feição de mulher má, puxou exageradamente parte da frente do biquíni para baixo, bem engruvinhada, no limite!







Neste momento a sensualidade foi tanta que um turista do quiosque visinho parou para observar diretamente, sem preocupação de ser retaliado. Aproximou-se um pouco mais de nás e parou com as mãos na cintura. Ficou olhando enquanto minha esposa enfatizava a posição, insistentemente reduzindo o biquíni na frente e o enfiando no bumbum.







Terminamos as fotos e começamos a recolher nossos pertences. Estava na hora de retornar para o hotel. Minha esposa se levantou e pegou apenas seu chinelo. Manteve o biquíni na sua redução máxima, não mais mexendo nele. Eu recolhi todos os objetos, deixando-a a vontade, sá de biquíni, para irmos para a ducha final. Caminhamos até a ducha.







Na ducha havia umas dez pessoas na fila esperando a vez no banho. Deixei que ela fosse na minha frente. Todos observavam-na atentamente, principalmente os turistas que nos observaram durante o dia. Quando ela entrou na ducha esfregou-se várias vezes, banhando-se e novamente ajustando o biquíni. Não havia motivos aparentes para que ela voltasse a reduzir o biquíni, pelo contrário. Mas foi exatamente isso que ela continuou fazendo. Saiu da ducha com as mãos na cortininha da parte de baixo, e olhando pra ela, voltou a estreitá-la cuidadosamente, como se estivesse se preparando para ir embora daquele jeito. Toda molhada, alternava os movimentos, tirando o excesso de água dos cabelos e novamente reduzindo a frente da calcinha e enfiando a parte de trás no bumbum, enquanto eu me banhava. A platéia observava tudo atentamente, com olhar de admiração e sem disfarçar.







Terminei meu banho e recolhi os últimos objetos na nossa mochila. Ela estava parada, com as mãos na cintura na minha frente. Comecei a vestir a minha bermuda e em seguida uma camisa regata, e ela ainda parada olhando o ambiente, de biquíni enfiadinho do mesmo jeito. Terminei de me vestir. Os turistas do ônibus estavam por todos os lados, também se preparando para ir embora.







Eu, agindo naturalmente como se roupa fosse algo totalmente alheio a minha esposa, perguntei a ela com um tom de voz animado e ligeiramente alto: pronto?! Vamos?! Ela respondeu: vamos! Nos demos as mãos e seguimos caminhando em direção a saída, onde o ônibus já estava esperando. Ela somente de biquíni, com seu belo caminhar, indo em direção ao embarque, com seu bumbum exposto ao público. Certamente uma bela paisagem para os que vinham atrás. Sem dúvida muitos naquela hora comemoraram o fato dela não ter se vestido e torciam para que chegasse daquele jeito até o embarque.







Chegamos a porta do ônibus, que estava fechado. A guia turística ainda estava no restaurante chamando os atrasados. Ali todos começaram a se agrupar e conversar. Minha esposa era a única semi-nua no grupo agora. Começamos a nos enturmar e a conversar com várias pessoas. E ela, com seu corpo à vista, expressava sua simpatia sem igual, sorrindo, falando e gesticulando bastante. Perguntavam-nos de onde éramos, se era nossa primeira vez em Fortaleza etc. E curiosamente não eram homens majoritariamente que tentavam falar com a minha esposa, pelo contrário. Eram as mulheres deles, senhoras, jovens etc. Numa das rápidas conversas em grupo alguém reclamou do calor intenso que ali fazia, se referindo a demora do embarque. Muitos prontamente concordaram, enquanto enxugavam o suor do rosto. Nás também manifestamos tal desconforto. Nisso, uma mulher de meia idade falou aos risos para a minha esposa: você é que ta certa de ficar de biquíni! Minha esposa, correspondendo simpaticamente e rindo confirmou dizendo: ah é, eu colocar roupa com esse calor, imagina! Nesta hora muitas pessoas então sorriram aparentemente de forma ingênua, acenando um sim para o diálogo, mas certamente com o pensamento bem longe!







Enfim embarcamos. Para a alegria de todos minha esposa subiu do mesmo jeito, de biquininho. Na viagem prosseguimos com bate-papo com as outras pessoas, fazendo amizades. Minha esposa sentada no lado da janela, com seu biquininho que ficava engruvinhadinho por causa da posição. Mas bem a vontade pra sorrir e interagir com todos durante a viagem. O que todos certamente se perguntavam era como seria a chegada ao hotel. Iria aquela loirinha prosseguir sá de biquíni? Os que não fossem ficar no mesmo hotel sem dúvida se esforçariam ao máximo para vê-la desembarcar.







Quando o ônibus encostou na frente do hotel já era fim de tarde. Nos levantamos da poltrona e minha esposa caminhou na fila do corredor do ônibus para descer, vagarosamente. Seu bumbum poderia então ser apreciado pelas pessoas na menor distância possível naquela hora. Eu, com toda justiça, desci na frente dela, para que isso pudesse acontecer tranquilamente. Enquanto andávamos pelo corredor do ônibus, ela ainda mexia um pouco no biquini, enquanto se despedia dos novos amigos. Pude ver nitidamente o motorista fitá-la até o último degrau. E ela, ao descer da escada do ônibus ainda deu mais uma ajeitadinha rápida na calcinha, sem olhar pra baixo, apenas para garantir que estava tudo certo.







Adentramos na recepção do hotel, que estava bem cheia naquele momento. Percebi a reação no ambiente ao ver-se uma loira inesperadamente entrar de fio-dental pelo saguão. Encostamos no balcão para aguardar o atendente que falava ao telefone. Nesta hora eu a abracei carinhosamente e beijei seu rosto. Ela retribuiu e ficamos por uns instantes abraçados. Mais alguns instantes ali e ela virou-se para observar o ambiente enquanto eu aguardava. Virada para uma área de sofás, onde havia muitos adolescentes olhando de boca aberta, ela passava as mãos nos cabelos e olhava-se no corpo conferindo o bronzeado. Em seguida começou a mexer no biquíni mais uma vez, fazendo pequenos ajustes nas laterais. Ficou fazendo isso até o momento que o atendente desligou o telefone. Nesta hora virou-se novamente para o balcão e, ainda com as mãos nas laterais do biquíni e com o bumbum virado para o saguão, deu uma leve puxadinha na parte de trás, cavando o biquíni no bumbum mais um pouquinho. Um adolescente achou que eu não iria perceber que ele apontara uma câmera para ela nessa hora. Mas claro, me fiz de bobo. Pegamos a chave e subimos para o quarto. Missão ?1? cumprida!







Era hora de relembrarmos o dia e explodirmos todo aquele tesão guardado.