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O GUARDADOR DE CARROS

Blz pessoal? Moro em uma capital nordeste do Brasil, sou negro (ou moreno como algusn preferem) baixo, magro normal, uma rola de 16cm proporcional ao corpo. Geralmente o pessoal olha com desejo achando que sou ativo (tara de imaginar que todo negro é ativo) mas sou passivo. Tenho corpo liso (sem pelos), bunda pequena e tal. Tenho o que muitos chamam de cara sério, mas com alma safada. rsrs. Já vivi algumas aventuras. Sempre que der, vou postando por aqui.



Bom, era um domingo de sol e resolvi fazer uma caminhada na praia. Peguei o carro, segui para fazer a caminhada, andei bastante e lembrei que precisava comprar um tênis melhor adaptado para caminhar. Resolvi ir ao centro da cidade, onde sabia que tinha lojas abertas ao domingo. Ao passar por uma das ruas, havia uma grande aglomeração de carros, o que não era normal para o dia e para o horário. Passei devagar e curioso para saber do que se tratava, quando avistei "o guardador de carros" Wilson (nome fail) era o nome dele, vim a descobrir depois:



- Cara, o que está acontecendo por aqui?

- Ah, morreu um figurão e está rolando um velário.

- Pôxa, chato, né?

- É, mas vai ter bastante movimento e vou colher uma grana por aqui.

- Tá valeu pela informação.



Conversei com ele admirando o belo macho que estava falando comigo. Wilson tem cerca de 1.75, tárax bem definido, braços igualmente defindos e talhados de sol. Moreno, cabelos pretos e um bom volume entre as pernas que não pude deixar de admirar. Rosto quadrado e barba por fazer. Olhos profundamente negros. Mas ele não demostrou qualquer interesse em mim. Nem pareceu perceber que eu secava ele inteiro, cobicando-o com desejo.



Resolvi dar uma volta no quarteirão e estacionar o carro. A essa hora, já nem lembrava que precisa comprar o tal do tênis. Dei a volta e estacionei o carro práximo de onde ele estava. Ele veio até mim e perguntou:



- Vai até o velário?

- Pensei em dar uma espiada...

- Mas desse jeito?



Eu, de bermuda, chinelos e camiseta cheio de areia.



- Melhor não, né? Disse eu!



Sentei na calçada e Wilson sentou junto comigo e ficamos longos 3, 4 mintutos em silêncio. Quebrei o gelo conversando amenidades.



- Vai faturar quanto hoje? Essa foi a única pergunta que me veio à mente e depois dela por longos 30 minutos de papo eu e Wilson parecíamos amigos de infância.



Depois disso ele levantou-se, ficou na altura de meu rosto, deu uma arrumada na mala dentro da bermuda e eu, não resisitindo, perguntei:



- Rapaz, o que você viu para ficar assim todo animado?

- Não tá animado não, tá em estado de repouso

- E desse tamanho todo?

- Pra você ver, ainda cresce.

- Então eu quero ver.



O guardador de carros, parrudinho, parecia agora interessado naquela conversa. Mas era dia. E eu tinha pudores, poucos, mais tinha. Contentei-me em imaginar como seria. Ele disse:



- Vou ficar aqui até à noite. Passa aqui mais tarde que te mostro.



Claro que eu passei: lá pelas sete da noite, resolvi ir lá e continuamos a conversa. Descaradamente, fomos para o assunto sexo. Descobri que o guardador de carros também era vigia de casas na rua durante a noite e aproveitava para fuder algumas madames que passavam por lá. Parecia que naquela noite, eu era o empata foda delas.



- Tá ocupado? (perguntou uma delas que passou em um Gol prata)

- Estou. A gente vê isso depois de amanhã (ele respondeu)



Eu então provoquei, dizendo que ele deveria ser muito gostoso para ter essa atenção toda da mulherada. O Guarddor de carros limitou-se a sorrir. Naquela hora da noite, ele já havia mudado de roupa. Trajava uma camiseta azul e uma bermuda jeans. Tinha um cheiro de perfume barato, cabelos molhados de um banho que acabara de tomar.



Ele sem delongas, me falou: vem aqui!!!

O aqui era uma casa vazia em que ele dormia. Entrou e me chamou para dentro. O acompanhei. havia um colchão no terraço que dava acesso para a rua.

Não me fiz de rogado. Encarei o macho olho no olho e com a mão apalpava sua rola ainda mole. Nas primeiras pegadas, manifestou logo que se animaria rapidamente. Não perdi tempo. Abri o zíper e baixei a calça até o meio das pernas. Ele práprio se encarregou de tirar a camiseta. Percorri com a língua os mamilos durinhos, preocupado com alguém que pudesse nos ver do lado de fora do terracinho.



Abaixei-me e coloquei a rola cheirosa e limpinha na boca. Que delícia. Tinha aquele macho inteiro pra mim. E não deixei barato. Comecei a mamar a cabecinha roxa daquela pica que logo cresceu na boca. Ao contrário do que prometia o volume a rola era grande, mas não era descomunal. Tinha uns 19cm, levemente torta para a esquerda. Dava para chupar inteirinha e ele gostava...



- Caralho, como tu chupa gostoso. Melhor que muita mulher. Tu não tem cara de quem iria chupar assim tão bem. shhhhhiii..hummm...delícia, chupa todinho vai...que delícia



Eu mamava. Com volúpia. Desejo, Como se o pau do guardador de carros fosse o último do mundo.



- Caralho. Se tu continuar a chupar assim vou gozar nessa boquinha. shhhiii...sfff....que delícia de boca



Parava, mamava um pouco mais a cabecinha, sugava daquele jeito que dava muito prazer a ele e a mim também. Apesar disso, semi-ajoelhado de frente para o meu macho, posição desconfortável e com medo de intrusos, acelerei a mamada e ele dizia



- Se você não parar vou gozar.



Não dei ouvidos e continuei acelerando os movimentos, ora engolindo a rola inteira, ora chupando as bolas, ora mamando a cabecinha roxa daquela pica cheirosa e gostosa. E em pouco menos de 19 minutos ele anunciava que iria gozar.



- Quer leitinho, quer?? (a vontade que eu tinha era de dizer sim, claro, mas não fiz...) Não aguento mais e vou gozar.



Parei a mamada, tirei a boca e peguei na rola que jorrou forte no meu rosto um jato fantástico de leitinho. E mais outro e mais outro.



- Ahh, delícia moleque. Puta que pariu como tu mama gostoso. ahhhuhhhh



Entre gemidos desconexos. Eu limpava meu rosto. E, desconfiado, queria sair dali. Ele muito tranquilo, me deixou sossegado, abriu o portão e foi para fora conversar normalmente como se toda aquela adrenalina tivesse sido algo muito normal. E para ele acho que foi.



Saí satisfeito com a mamada. E acho que ele também. E assim foi o encontro com o guardador de carros. E outros virão.Valeu, espero que tenham gostado. Em breve outros contos. Aguardo comentários e votos! Abraços.