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PRDI O CABAÇO COM O AMIGO DE MEU IRMÃO.

Minha primeira vez foi com o amigo de meu irmão mais velho.



Meu nome é Carla, tenho trinta anos, sou casada há dez e tenho dois filhos.

Sou loira, 1,70 de altura, cabelos compridos, seios médios, coxas grossas e bunda redondinha e arrebitada. Modéstia a parte, tenho um corpo bem definido e malhado.

Quem me conhece dos outros contos que publiquei, sabe que sou uma mulher liberal. Já tive vários amantes, tudo com o conhecimento de meu marido, Cláudio, que fica excitado ao ouvir os detalhes de minhas transas com outros homens. Mas nem sempre fui assim liberal, pelo contrario, fui uma menina recatada e que sonhava em se casar virgem. Tanto que até aos 19 anos nunca tinha transado em minha vida.

Na época eu namorava o Mário, um cara de 19 anos e por quem eu era, completamente apaixonada. Ele tentava me comer de todas as maneiras, mas eu era irredutível. Sá depois de casar. Eu fazia de tudo com ele em matéria de pegação. Ficava sá de calcinha e o deixava se esfregar em mim até que gozasse em minhas coxas, deixava que ele me chupasse inteirinha e até boquete eu fazia pra ele, mas, penetrar? Nem pensar, afinal eu não era qualquer uma e não seria em qualquer banco traseiro de carro que eu iria me entregar pela primeira vez.

Eu o amava muito e sonhava em ter uma noite romântica com ele. Porém, um dia meus sonhos foram completamente destruídos. Através de um bilhete anônimo eu descobri que o Mario andava me traindo.O bilhete dizia que todo sábado apás me deixar em casa, ele saia com a Marlene, uma mulata manicure que trabalhava num salão perto da minha casa.No bilhete estava escrito que eles iam para o estacionamento da escola e transavam dentro do carro até não poder mais.Fiquei chocada. Não podia acreditar no que acabara de ler. Afinal, eu sabia que o Mario não era santo, mas me amava e seria incapaz de me trair.Quase rasguei o bilhete, pois confiava cegamente nele e não acreditava que o Mario seria capaz disso. Não fosse a Lídia, minha melhor amiga, ter me convencido a ir até o estacionamento da escola no sábado à noite e tirar a prova pessoalmente, eu teria deixado tudo pra lá.

Que decepção quando lá chegamos. No estacionamento vazio, apenas o opala preto do Mario se ocultava em um canto escuro e, dentro, os dois na maior safadeza.

Meu sangue ferveu e dei o maior escândalo. Minha vontade era de matar os dois. O Mario se defendeu dizendo que era homem e precisava de sexo. Disse que não aguentava méis ficar sá no beijinho, o canalha. Terminei tudo com ele aquela noite mesmo. Ele, por sua vez, ficou me ligando por algum tempo, mas quando viu que não tinha mais jeito, desistiu de vez.

Por algum tempo sofri, pois gostava muito dele. Foi quando conheci o Eduardo, amigo de meu irmão mais velho, que passou a frequentar nossa casa. Era um cara lindo, branco de cabelos pretos e brilhantes, olhos azuis e corpo sarado.

Porém, era bem mais velho do que eu, tinha já seus 22 anos como meu irmão e eu iria completar 19 dali a algumas semanas.

Desde que nos conhecemos percebi que o Eduardo espichava o olho pra cima de mim.Mas eu não lhe dava bola, apesar de ele ser um super gato, eu não estava afim de me envolver com ninguém durante um bom tempo, ainda mais com um amigo de meu irmão.

O Eduardo era do tipo que as garotas brigam pra ficar com ele e meu irmão me contava que ele tinha à mão a garota que quisesse.

A partir daí, mesmo sem querer nada com ele, ou talvez quisesse ao menos tirar uma casquinha, passei a provoca-lo toda vez que ele vinha em casa. As vezes passava requebrando perto dele usando um shortinho bem curtinho, ou me sentava no sofá em sua frente usando uma micro-saia e ficava cruzando e descruzando as pernas enquanto fingia ler uma revista, de modo que aparecesse alguma parte da minha calcinha, etc... Bom, até aí nada de mais aconteceu, eu o provocava e ele babava.

Devo confessar que ele me excitava também e várias vezes me masturbei pensando nele, mas nunca pensei que pudesse passar disso. Até que chegou o dia da festa de meu aniversário de 19 anos. Eu estava com um vestido verde, curtinho e de alcinhas, super lindo. Meu cabelo estava arrumado e estava, também, super maquiada. O Eduardo estava lindo como sempre.

Como a nossa casa era bem grande, a festa foi lá mesmo. Todos os meus amigos e os de meu irmão estavam lá.O bolo foi cortado às 19 mas a festa continuou até a madrugada.Alguns dançavam e outros namoravam nos cantos escuros do jardim.

A certa altura da festa, fui até a cozinha buscar mais algumas cervejas, ( eu já estava um pouco alta). O freezer horizontal estava quase vazio e precisei me debruçar muito sobre ele e , como meu vestido era curtinho, minha bundinha ficou exposta com a tanguinha enfiadinha nela. Adivinhem quem entrou na cozinha e flagrou a cena? Ele mesmo, o Eduardo que ficou atrás de mim e me esperando sair de dentro do freezer. Quando me virei, dei de cara com ele.que ficou me olhando fixamente.

-O que foi? – Perguntei, cinicamente- Parece que viu um passarinho verde.- disse eu em alusão ao vestido verde que estava usando.

Como eu já disse, eu tinha bebido e estava um pouco alta aquela noite. Coloquei as cervejas em cima da mesa, fechei a porta e fui caminhando em direção a ele que foi se afastando, até que encostou na parede.

-Você tá um pouco alterada e não quer fazer isto. É melhor parar enquanto há tempo – disse ele com medo de meus pais e irmão.

- Não precisa ter medo que eu não mordo não viu. – Disse eu me esncostando nele e ficando com o rosto quase colado ao dele a ponto de eu poder sentir sua respiração quente. Nossa1 Ele era muito bonito. Não resisti e fui mordiscando seus lábios quentes, bem de leve enquanto minhas mãos vasculhavam seu tárax viril. Ele também não resistiu e me envolveu em seus braços fortes, então o beijei. Minha língua invadiu sua boca carnuda e quente. Suas mãos escorregaram pelas minhas costas, ergueram meu vestido e pousaram em minha bunda. Arrepiei-me toda. Ele estava com uma bermuda e pude sentir o volume que se formara. Eu estava louca de tesão. Não aguentava mais aquele fogo queimando constantemente entre minhas pernas. Eu desejava loucamente ter um homem no meio de minhas pernas. Precisava, urgentemente ter um pau dentro de mim. Eu não podia e não aguentava mais ser virgem e decidi que aquela noite mesmo iria perder o cabaço.

-Você me quer, Eduardo?- Disse eu entre um beijo e outro em sua boca deliciosa enquanto ele brincava com calcinha em minha bunda.

- Muito, Carla, eu te quero muito.

Minha boceta estava encharcada de vontade de engolir um cacete pela primeira vez.

Mais que depressa, eu o peguei pela mão e corri com ele para o meu quarto antes que alguém nos visse.

-Fique aqui me esperando.Quando todos forem embora eu volto. Se aparecer alguém, se esconda no armário.

Demorou mais de uma hora até que todos os convidados fossem embora. Cada minuto parecia uma eternidade mas, até que enfim, todos se foram. Mamãe e papai se recolheram e o Otávio, meu irmão também foi dormir.

Quando me vi sozinha, respirei aliviada, corri para o quarto e tranquei a porta. O Eduardo saiu de dentro do armário, assustado, pois pensou que era outra pessoa.

Fiquei olhando-o de alto a baixo como uma leoa faminta olha sua presa.

- Esta noite você vai ser meu, cara, sá meu- disse eu e o beijei apaixonadamente um beijo molhado, estalado, quente...Rapidamente, tirei sua camiseta e pus-me a beijar demoradamente seu peito. Seu pau estava extremamente duro e minha bocetinha, selada ainda, perecia derreter de tão úmida. Livrei-me do vestido e fiquei sá de tanga. Empurrei-o na cama fazendo com que caísse ditado e puxei sua bermuda arrancando-a com cueca, tênis e tudo mais.Seu pau duro apontava para cima como uma estaca. Era lindo e fiquei a contempla-lo durante algum tempo.Não era muito comprido, mas era bem grosso e cabeçudo.

- Meu Deus é muito grosso. Não vai caber em mim- Pensei assustada, porém , a atração que eu sentia por ele era tanta. Abocanhei-o e fui lê fazendo um, delicioso, boquete como o que eu fazia para o Mario.

-Que delicia. Como tá duro. – Pensei ao sentir aquele cacete latejando em minha boca.

Ele começou a se movimentar loucamente e percebi que iria gozar.Imediatamente, tirei a boca e deixei que ejaculasse em minhas mãos. Aquele cacete parecia um vulcão em erupção. Com a mão direita eu aparava os jatos de porra para que na atingisse o teto e com a esquerda continuava a punhetá-lo. Seus olhos se reviravam nas árbitas. Seu pau e minhas mãos estavam lambuzados de porra. Então, rapidamente, eu peguei uma toalha em minha gaveta, limpei a nás dois e voltei a chupa-lo para que não amolecesse e ele continuou duro como aço.

Eu já não aguentava mais de vontade de dar pra ele. Minha xoxota molhada clamava por aquele pau. Então eu me levantei e forrei a cama com uma toalha, pois minhas amigas já tinham me falado que sangra um pouco a primeira vez e eu não queria manchar o lençol para que minha mãe não desconfiasse. Deitei-me e abri as pernas e deixei que o Eduardo viesse por cima de mim.

-Vai bem devagar porque sou virgem ainda e seu pau é muito grosso e pode me machucar. –Disse eu, um pouco receosa.

-É sério que é sua primeira vez?- Falou ele, incrédulo. Eu apenas fiz um sinal afirmativo com a cabeça.

Eduardo entendeu e foi gentil comigo. Encaixou aquela pica grossa em minha bocetinha que, apesar de super molhada, era bloqueada por uma fina película. Cada vez que ele forçava um pouco mais eu sentia dor e o fazia parar. Quando eu já estava pensando que não ia conseguir, ele empurrou com um puco mais de força e o hímen cedeu. Sufoquei um grito de dor e chorei. Minhas lágrimas escorreram pelo meu rosto ao mesmo tempo em que o sangue, vertido pela minha boceta, escorreu pelo meio de minha bunda indo manchar a toalha que forrava o colchão. Fiquei paralisada de dor. Travei meus calcanhares em suas costas para impedir que se movimentasse.

- Como dái! – Falei soluçando em choro convulsivo.

- Fique tranquila, Carla, quando passar a dor a gente continua.- Tranquilizou-me ele.

Eu sentia como se uma faca tivesse me cortado ao meio.Ficamos imáveis por alguns segundos enquanto a dor foi passando até que, me sentindo mais segura, pedi para que ele continuasse devagar. Tinha entrado um pouquinho além da cabeça com o rompimento do hímen e agora o Eduardo ia empurrando bem devagar o que faltava entrar.

- Nossa, com é apertadinha- dizia ele gemendo de prazer.

O pau entrou inteiro e ele começou a fazer os movimentos de vai e vem fazendo com que a pica entrasse e saísse em movimentos ritmados. A dor foi se transformando em prazer e logo eu já estava delirando com um tesão, indescritível sendo comida por aquele cara, que com estocadas cada vez méis vigorosas ia me penetrando, deliciosamente.

- Assiiiim! Me come, vai, me come gostoso. – Dizia eu delirando ao experimentar orgasmos como nunca em minha vida até então. Eu podia sentir cada centímetro daquele membro grosso roçando-me as paredes da xoxota. Entrando e saindo com movimentos, deliciosamente cadenciados levando-me ao delírio.

- Vem, Carla, vem por cima de mim um pouquinho, vem.- Disse ele saindo de cima de mim e se deitando com aquele pau molhado pelo meu liquido apontando para cima.

Era a primeira vez que eu transava e era tudo muito novo para mim. Para ser sincera, pouco me importava qual era a posição em que ele queria me comer, o que eu queria eras ter aquele pau entrando e saindo de mim com aqueles movimentos deliciosos.

Mais que depressa, subi em cima daquela tora e fui me sentando devagar. O pau era muito grosso e entrava apertado arrancando gemidos delirantes de Eduardo.

- Assim, gata, cavalga, vai. Nossa com é apertada esta boceta.- Diz ele enquanto eu o cavalgo com movimentos mais acelerados e cadenciados.

Ele começou a ficar ofegante. Fez com que eu acelerasse os movimentos e percebi que iria gozar. Então, comecei a rebolar espetada em seu pau e ele ejaculou, violentamente dentro de mim.Pela primeira vez eu experimentava aquela sensação de ser inundada de porra. Senti cada jato que ele despejou em minhas entranhas e foi maravilhoso. Mas não dei trégua. Eu queria mais e continuei cavalgando-o enquando seu semem escorria pelo pau fazendo aquele barulhinho característico e molhado.

Debruçada sobre ele, a cada movimento que fazia meus seios durinhos se esfregavam na cara dele e ele os abocanhava com desejo.

- Deixa eu ter comer de quatro, gata, deixa?- Pediu ele e eu o atendi.

Eu queria tirar o atraso e, se pudesse, experimentaria todas as posições que ele quisesse aquela noite.

Ajeitei-me de quatro apoiada na cabeceira da cama, abri bem as pernas e arrebitei a bunda. Ele veio por trás a cravou sem dá aquele pau em minha boceta faminta e me comeu naquela posição por muito tempo. Gozei várias vezes enquanto ele metia sem parar, até que ejaculou novamente dentro de mim. Exaustos, adormecemos abraçados até de madrugada quando ele foi embora antes que todos acordassem.

Fiquei com a bocetinha ardida e inchada por alguns dias, mas valeu a pena.

Eu e o Eduardo transamos mais algumas vezes e até chegamos a namorar por algum tempo até que fui para a faculdade e nossas vidas tomaram outro rumo.

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Bjs e até mais

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